sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Disciplinas optativas HC785 - ANÁLISE DE POLÍTICA EXTERNA O campo de estudos de análise de política externa: os níveis de análise; processo decisório; teorias e pré-teorias de análise de política externa; modelos racional, organizacional e burocrático; análise cognitiva; fatores domésticos; influências dos atores nacionais e transnacionais na formulação e implementação de políticas na área externa; opinião pública e política externa. Bibliografia



Disciplinas optativas
HC785 - ANÁLISE DE POLÍTICA EXTERNA
O campo de estudos de análise de política externa: os níveis de análise; processo
decisório; teorias e pré-teorias de análise de política externa;
modelos racional, organizacional e burocrático; análise cognitiva; fatores domésticos;
influências dos atores nacionais e transnacionais na formulação
e implementação de políticas na área externa; opinião pública e política externa.
Bibliografia
- ALLISON, Graham T. & MORTON, H. Halperin (1972). "Bureaucratic politics: a
paradigm and some policy implications". World Politics, Vol.24, pp.40
-79.
- ALLISON, Graham T. (1993). "Conceptual models and the Cuban Missile Crisis". In:
VIOTTI, P.R. & KAUPPI, M.V. International relations theory.
Realism, pluralism, globalism. New York, MacMillan Publishers, pp.342-374.
- ALMEIDA, Paulo Roberto de (1990). "A estrutura constitucional das relações
internacionais e o sistema político brasileiro". Contexto Internacional,
No.12, Ano 6, pp.53-70.
- ALMEIDA, Paulo Roberto de (1992). "Os partidos políticos nas relações
internacionais do Brasil: 1930-90". Contexto Internacional, Vol.14, No.2, pp.161-208.
- ALMEIDA, Paulo Roberto de (1997). "Estrutura institucional das relações econômicas
internacionais do Brasil: acordos e organizações multilaterais
de 1815 a 1997". Contexto Internacional, Vol.19, No.2, pp.307-402.
- ALMEIDA, Paulo Roberto de (1999). "A formação da diplomacia econômica do
Brasil". Lua Nova, No.46, pp.169-196.
- ARBILLA, José María (2000). "Arranjos institucionais e mudança conceitual nas
políticas externas argentina e brasileira (1989-1994)". Contexto
Internacional, Vol.22, No.2, pp.337-386.
- ARON, Raymond (1985). "Em busca de uma doutrina da política externa". In:
Estudos Políticos. 2ª Ed., Brasília, Ed. UNB, pp.471-488.
- ART, Robert J. (1973). "A critique of bureaucratic politics". Policy Sciences, Vol.4,
pp.467-90.
- BALABAN, Daniel Silva (2002). "O Brasil e o FMI: uma análise das várias fases de
seu relacionamento sob a luz dos jogos de dois níveis". Revista
Cena Internacional, Ano 4, No.1, pp.2-38.
- BARROS, Alexandre de S. C. (1986). "A formulação e implementação da política
externa brasileira: o Itamaraty e os novos atores". In: MUÑOZ,
Heraldo & TULCHIN, Joseph (Eds.). A América Latina e a Política Mundial. São Paulo,
Convívio, pp.29-42.
- BARROS, Sebastião do Rego (1998). "A execução da política externa brasileira: um
balanço dos últimos quatro anos". Revista Brasileira de Política
Internacional, Ano 42, No.2, pp.18-28.
- BEASLEY, R.K. et al. (2001). "People and processes in foreign policymaking: insights
from comparative case studies". International Studies Review,
Vol.3, No.2, pp.217-250.
- BENDOR, Jonathan & HAMMOND, Thomas H. (1992). "Rethinking Alisson's models".
The American Political Science Review, Vol.86, No.2, pp.301-
322.
- BJERELD, Ulf & DEMKER, Marie (2000). "Foreign policy as a battlefield: a study of
national interest and party motives". Scandinavian Political
Studies, Vol.23, No.1, pp.17-36.
- BUSTANI, José Mauricio (2002). "O Brasil e a OPAQ: diplomacia e defesa do
sistema multilateral sob ataque". Estudos Avançados, Vol.16, No.46,
pp.69-84.
- CABLE, James (1994). "Foreign policy-making: planning or reflex?" In: HILL,
Christopher & BESHOFF, Pamela (Eds.). Two worlds of international
relations. Academics, practitioners and the trade in ideas. London, Routledge, pp.93-
117.
- CARLSNAES, Walter (1992). "The agency-structure problem in foreign policy
analysis". International Studies Quarterly, Vol.36, No.3, pp.245-270.
- CARVALHO, Maria Izabel V. (2003). "Estruturas domésticas e grupos de interesse: a
formação da posição brasileira para Seattle". Contexto
Internacional, Vol.25, No.2, pp.363-401.
- CASABURI, G. et al. (2000). "Multilateral development banks, governments, and civil
society: chiaroscuros in a triangular relationship". Global
Governance, Vol.6, No.4, pp.493-517.
- CASTRO, Flávio Mendes de Oliveira (1983). História da Organização do Ministério
das Relações Exteriores. Brasília, Ed. UNB.
- CERVO, Amado Luiz (1981). O Parlamento brasileiro e as relações exteriores: 1826-
1889. Brasília, Ed. UNB.
- CERVO, Amado Luiz (2005). "Política exterior do Brasil: o peso da História". Revista
Plenarium, Brasília, Câmara dos Deputados, Ano II, No.2, pp.10-26.
- CHEIBUB, Zairo B. (1984). Diplomacia, diplomatas e política externa: aspectos do
processo de institucionalização do Itamaraty. IUPERJ,
Dissertação de Mestrado.
- CHEIBUB, Zairo B. (1985). "Diplomacia e construção institucional: o Itamaraty em
uma perspectiva histórica". Dados, Vol.28, No.1.
- CHEIBUB, Zairo B. (1987). "Diplomacia e formação do Estado Nacional". Política e
Estratégia, Vol.V, No.1, pp.56-67.
- DEUTSCH, Karl Wolfgang (1982). Análise das Relações Internacionais. Brasília,
UNB (cap. IX: "Como se faz política externa?" e cap. XII:
"Diplomacia e coalizões").
- ELMAN, Colin (1996). "Horses for courses: why not neorealist theories of foreign
policy?" Security Studies, Vol.6, No.1, pp.7-53.
- EVANS, Peter; JACOBSON, Harold, & PUTNAM, Robert (eds.) (1993). DoubleEdged Diplomacy. International bargaining and domestic politics.
Berkeley, University of California Press.
- FINNEMORE, Martha (1996). National interests in international society. Ithaca,
Cornell University Press.
- FONSECA, Carlos da (2004). "Os think tanks e a política americana". Política
Externa, Vol.13, No.1, pp.133-155.
- GERNER, Deborah J. (1995). "The evolution of the study of foreign policy". In:
NEACK, L.; HEY, J.A.K. & HANEY, P.J. Foreign policy analysis.
Continuity and change in its second generation. Englewood Cliffs, NJ, Prentice Hall,
pp.17-32.
- GOLOB, Stephanie R. (2003). "Beyond the policy frontier: Canada, Mexico, and the
ideological origins of NAFTA". World Politics, Vo.55, pp.361-98.
- GRILLO, Vera de Araújo (1986). "Política externa: privilégio do poder executivo?"
Política e Estratégia, Vol.IV, No.1, pp.129-135.
- HERMANN, Charles (1990). "Changing course: when governments choose to redirect
foreign policy". International Studies Quarterly, Vol.34, pp.3-
21.
- HERTZ, Mônica (1999). "O Brasil e a reforma da ONU". Lua Nova, No.46, pp.77-98.
- HERTZ, Mônica (1994). "Análise cognitiva e política externa". Contexto Internacional,
Vol.16, No.1, pp.75-89.
- HILL, Christopher (2003a). "What is to be done? Foreign policy as a site for political
action". International Affairs, Vo.79, No.2, pp.233-255.
- HILL, Christopher (2003b). The changing politics of foreign policy. London, Palgrave.
- HIRST, Monica & LIMA, Maria Regina Soares de (2002). "Contexto internacional,
democracia e política externa". Política Externa, Vol.11, No.2,
pp.78-98.
- HUDSON, Valeri & VORE, C.S. (1995). "Foreign policy analysis yesterday, today, and
tomorrow". Mershon International Studies Review, Vol.39,
pp.209-238.
- INOUE, Cristina (2000). "Relações internacionais, ONGs e redes". In: Relações
internacionais e desenvolvimento regional. Brasília, Universa,
pp.215-245.
- JERVIS, Robert (1993). "Perception and Misperception in international politics". In:
VIOTTI, P.R. & KAUPPI, M.V. International relations theory.
Realism, pluralism, globalism. New York, MacMillan Publishers.
- KAARBO, Juliet (2003). "Foreign policy analysis in the Twenty-First Century: back to
comparison, forward to identity and ideas". International Studies
Review, Vol.5, No.2, pp.156-163. - KEOHANE, R.O. & MILNER, H.V. (Eds.)(1996). Internationalization and domestic
politics. Cambridge, Cambridge University Press.
- KUBÁLKOVÁ, Vendulka (Ed.) (2001). Foreign policy in a constructed world. New
York, M.E. Sharpe.
- LIGHT, Margot (1994). "Foreign policy analysis". In: GROOM, A.J.R. & LIGHT, M.
(Eds.). Contemporary international relations: a guide to theory.
London, Pinter Publishers, pp.93-108.
- LIMA, Maria Regina Soares & HIRST, Mônica (1990). "Crisis y toma de decisión em
la política exterior brasileña: el Programa de integración
Argentina-Brasil y las negociaciones sobre la informática con Estados Unidos". In:
RUSSEL, R. (Org.). Política exterior y toma de decisiones em
América Latina. Buenos Aires, Grupo Editor Latinoamericano, pp.61-110.
- LIMA, Maria Regina Soares & SANTOS, Fabiano (2001). "O Congresso e a política
de comércio exterior". Lua Nova, No.52, pp.121-150.
- LIMA, Maria Regina Soares (1990). "A economia política da política externa
brasileira: uma proposta de análise". Contexto Internacional, No.12, Ano
6, pp.7-28.
- LIMA, Maria Regina Soares (2000). "Instituições democráticas e política exterior".
Contexto Internacional, Vol.22, No.2, pp.265-304.
- LYMAN, Princeton N. (2002). "The growing influence of domestic factors". In:
PATRICK, S. & FORMAN, S. (Orgs.). Multilateralism and Unites States
foreign policy. Boulder, Co., Lynne Rienner Publishers, pp.75-97.
- MARTIN, Lisa L. (2000). Democratic Commitments. Legislatures and international
cooperation. Princeton, Princeton University Press.
- MELLO E SILVA, Alexandra de (1995). "O Brasil no continente e no mundo: atores e
imagens na política externa brasileira contemporânea".
Estudos Históricos, Vol.8, No.15, pp.95-118.
- MILNER, Helen (1997). Interests, institutions and information: domestic politics and
international relations. Princeton, Princeton University Press.
- MORAVCSIK, Andrew (1997). "Taking preferences seriously: a liberal theory of
international politics". International Organization, Vol.51, No.4,
pp.513-553.
- NEACK, Laura (2003). The new foreign policy. US and comparative foreign policy in
the 21st century. New York, Rowman & Littlefield Pub.
- NEACK, Laura; HEY, Jeanne A.K. & HANEY, Patrick J. (1995). Foreing policy
analysis. Continuity and change in its second generation. Englewood
Cliffs, N.J., Prentice Hall.
- NEVES, João Augusto de Castro (2003). "O papel do legislativo nas negociações do
Mercosul e da Alca". Cena Internacional, Ano 5, No.3.
- OLIVEIRA, Henrique Altemani & ALBUQUERQUE, J.A.G. (Eds.)(2005). A política
externa brasileira na visão dos seus protagonistas. RJ, Ed. Lúmen
Júris.
- OLIVEIRA, Henrique Altemani (2005). Política externa brasileira. São Paulo, Ed.
Saraiva (cap.1: O conceito de política externa).
- OLIVEIRA, Miguel Darcy de (1999). Cidadania e Globalização. A Política Externa
Brasileira e as ONGs. Brasília, IRB/FUNAG.
- PEREIRA, José Alexandre Lopes (2004). "O federalismo na diplomacia brasileira: o
interesse do Itamaraty nas ações externas de governos
subnacionais". Revista Cena Internacional, Vol.6, No.2, pp.144-159.
- PINHEIRO, Letícia (2000). "Traídos pelo desejo: um ensaio sobre a teoria e a prática
da política externa brasileira contemporânea". Contexto
Internacional, Vol.22, No.2, pp.305-336. - PRICE, Richard (2003). "Transnational civil society and advocacy in world politics".
World Politics, Vo.55, pp.579-606.
- PUTNAM, Robert D. (1988). "Diplomacy and domestic politics: the logic of two-level
games". International Organization, Vol.42, No.3.
- RITTBERGER, Volker (2002). "Approaches to the study of foreign policy derived from
international relations theories". Paper prepared for delivery at
the Annual Meeting of ISA, New Orleans, LA, March 24-27, 2002.
- ROSATI, Jerel A. (1993). The politics of United States foreign policy. New York,
Harcourt Brace Jovanovich College Publishers.
- ROSATI, Jerel A. (2004). "The frustrating study of foreign policy analysis".
International Studies Review, Vol.6, pp.109-111.
- ROSE, Gideon (1998). "Neoclassical realism and theories of foreign policy". World
Politics, Vol.51, No.1, pp.144-172.
- ROSENAU, James N. (1971). "Pre-theories and theories of foreign policy". In: The
scientific study of foreign policy. London, The Free Press, pp.95-
148.
- RUSSELL, Roberto (1990). "Política exterior y toma de decisiones em América
Latina: aspectos comparativos y consideraciones teóricas". In:
RUSSEL, R. (Org.). Política exterior y toma de decisiones em América Latina. Buenos
Aires, Grupo Editor Latinoamericano, pp.255-274.
- SANTANA, Helton Reginaldo Presto (2001). "Grupos de interesse e a política externa
brasileira para a ALCA". Contexto Internacional, Vol.23, No.1,
pp.167-196.
- SANTISO, Carlos (2002). "Promoção e proteção da democracia na política externa
brasileira". Contexto Internacional, Vol.24, No.2, pp.397-431.
- SARAIVA, José Flávio Sombra (2004). "A busca de um novo paradigma: política
exterior, comércio externo e federalismo no Brasil". Revista
Brasileira de Política Internacional, Ano 47, No.2, pp.131-162.
- SARAIVA, José Flávio Sombra (Ed.)(2003). Foreign policy and political regime.
Brasília, IBRI.
- SENNES, Ricardo U. (1998). "Potência média recém-industrializada: parâmetros para
analisar o Brasil". Contexto Internacional, Vol.20, No.2, pp.385
-414.
- SENNES, Ricardo U. (2003). As mudanças da política externa brasileira nos anos 80.
Uma potência média recém industrializada. Porto Alegre, Ed.
da UFRGS.
- SMITH, Steve (1986). "Theories of foreign policy: an historical overview". Review of
International Studies, Vol.12, No.1, pp.13-29.
- SMITH, Steve (2001). "Foreign policy is what states make of it: social construction
and international relations theories". In: KUBÁLKOVÁ, Vendulka
(Ed.). Foreign policy in a constructed world. New York, M.E. Sharpe, pp.38-55.
- STEINER, Barry H. (2004). "Diplomacy and international theory". Review of
International Studies, Vol.30, No.4, pp.493-509.
- TEIXEIRA, Elenaldo C. (1999). "Participação cidadã na sociedade civil global". Lua
Nova, No.46, pp.135-168.
- TUSSIE, Diana & CASABURI, Gabriel (2000). "From global to local governance: civil
society and the multilateral development banks". Global
Governance, Vol.6, No.4.
- VIANNA Jr., Aurélio (2000). "Civil society participation in World Bank and InterAmerican Development Bank programs: the case of Brazil". Global
Governance, Vol.6, No.4, pp.457-72.
- VIEIRA, Marco Antônio M.C. (2001). "Idéias e instituições: a política externa brasileira
no pós-Segunda Guerra Mundial e no pós-Guerra Fria". Dissertação de Mestrado, IRI, PUC-RJ
- VIGEVANI, T. et al. (Orgs)(2004). A dimensão subnacional e as relações
internacionais. SP, EDUSC.
- VIGEVANI, Tullo (2004). "El marco jurídico e institucional para la gestión
internacional de los actores subnacionales gubernamentales en Brasil".
Integración & Comercio, Vol.21, No.8, pp.27-46.
- VIGEVANI, Tullo; OLIVEIRA, Marcelo F. & CINTRA, Rodrigo (2003). "Política externa
no período FHC: a busca de autonomia pela integração".
Tempo Social, Vol.15, No.2, pp.31-61.
- VILLA, Rafael D. (1999). "Formas de influência das ONGs na política internacional
contemporânea". Revista de Sociologia e Política, No.12, pp.21-
33.
- WALKER, R.B.J. (1993). Inside/outside: international relations as political theory.
Cambridge, CUP.
- WALLACE, William (1994). "Between two worlds: think-tanks and foreign policy". In:
HILL, Christopher & BESHOFF, Pamela (Eds.). Two worlds of
international relations. Academics, practitioners and the trade in ideas. London,
Routledge, pp.139-163.
- WALTZ, Kenneth (1996). "International politics is not foreign policy". Security Studies,
Vol.6, No.1, pp.54-57.
- WIGHT, Martin (1985). "A Diplomacia". In: A Política do Poder. Brasília, Ed. UNB,
pp.91-97.
- WILLIAMS, Paul (2004). "Who's making UK foreign policy?". International Affairs,
Vol.5, pp.911-929
- ZAKARIA, Fareed (1998). "A theory of foreign policy. Why do states expand?". In:
From Wealth to power. The unusual origins of America?s worldrole. Princeton,
Princeton University Press, pp.13-43

Nenhum comentário:

Itens compartilhados de Antonio Marcos

Plaxo Badge Navegandis...

X