sábado, 6 de agosto de 2011

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Nível:
Ementa
DOUTORADO
ANÁLISE ANTITRUSTE E TEORIA DA REGULAÇÃO
Origens e fundamentos da defesa da concorrência. Conceitos de mercado relevante e poder de mercado. Eficiência. Concentração. Atos de
concentração. O Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência: CADE, SEAE e SAE e a reformulação recente: a sintonia com a política industrial.
Teoria da regulação econômica. Monopólio natural. Agencias reguladoras: a regulação da infra-estrutura-estrutura no Brasil.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
AGUIRRE, B. M. B. & SZTAJN, R. Mudancas institucionais. In: Zylbersztajn, D. & Sztajn, R.. Direito & Economia ? analise econômica do direito e das
organizações. Campus, 2005.
ALMEIDA, M. W. & FERREIRA, H.. Regulamentação e privatização das telecomunicações no Brasil: enfoque teórico e comparação internacional.
Anais do XXVI Encontro Nacional de Economia. 1998. P. 1345 a 1368
ALMEIDA, M. W. de. Investimento e privatização das telecomunicações no brasil: dois vetores da mesma estratégia. Disponível em www.eclac.cl.
Acesso em março/1999.
ARRUNADA, B. & ANDONOVA, V. Market Institutions and Judicial Rulemaking. In: Zylbersztajn, D. & Sztajn, R.. Direito & Economia ? analise
econômica do direito e das organizações. Campus, 2005.
CARLTON D. W. & PICKER, R. C. Antitrust and Regulation. NBER Working Paper No. 12902. February 2007. http://www.nber.org/papers/w12902. In
Rose, N. L., (Editor). Economic Regulation and Its Reform: What Have We Learned? http://www.nber.org/books_in_progress/econ-reg/index.html
CUZA, LUIZ. O regulador: elemento essencial para garantir conquistas In: SALGADO, LUCIA HELENA & MOTTA, RONALDO SEROA DA.
Regulação e Concorrência no Brasil Governança Incentivos e Eficiência. IPEA. 2008.
FIANI, RONALDO; PIRES, ADRIANO; CAMPOS FILHO, LEONARDO; ARAGÃO, PAULO C. E SCHUARTZ, LUIS F.. Desenvolvimento em Debate -
R e g u l a ç ã o e D e f e s a d a C o n c o r r ê n c i a : i n v e s t i m e n t o e m s e t o r e s d e i n f r a - e s t r u t u r a . B N D E S 2 0 0 2 .
h t t p : / / w w w . b n d e s . g o v . b r / c o n h e c i m e n t o / r e s p o s t a _ t i t . a s p ? t e x t i t = d e s e n v o l v i m e n t o + e m + d e b a t e
JORDE, T., TEECE, D. (eds.). Antitrust, Innovation and Competitiveness. N. York: Oxford University Press. Introducao até p. 13, cap. 2, 3 (mais
relevante) e 5.
KLING, R. W.. Building an institutionalist theory of regulation. Journal of economic issues. Vol. XXII, No. 1, march 1988
LOWE, P.. The reform of utility regulation in Britain: some current issues in historical perspective. Journal of economic issues. Vol. XXXII, No. 1,
March, 1998
MOTTA, RONALDO SEROA DA. AS OPÇÕES DE MARCO REGULATÓRIO DE SANEAMENTO NO BRASIL. In: SALGADO, LUCIA HELENA &
MOTTA, RONALDO SEROA DA. Regulação e Concorrência no Brasil Governança Incentivos e Eficiência. IPEA. 2008.
NESTOR, STILPON E MAHBOOBI, LADAN. A Privatização no Brasil: Privatização de Serviços Públicos: A Experiência da OCDE. In: PINHEIRO,
ARMANDO CASTELAR & FUKASAKU, KIICHIRO. A privatização no Brasil: o caso dos serviços de utlidades publicas. BNDES. 2000.
NOLL, R. G.. Economic perspective on the politics of regulation. In: Schmalensee R. & Willig R. D. Handbook of industrial organization. Vol. II, 1989.
Elsevier. Pub.
NOVAES A. Privatização do Setor de Telecomunicações no Brasil In: A Privatização no Brasil ? O Caso dos Serviços de Utilidade Pública BNDES
(fevereiro/2000).
OCDE ? Relatório sobre a Reforma Regulatória: Brasil: Fortalecendo a governança para o crescimento. PARTE I, CAP, 2 e 4 da PARTE II, CAP. 6
OLIVEIRA, ADILSON DE. Mercado elétrico: centralizar a gestão de riscos? In: SALGADO, LUCIA HELENA & MOTTA, RONALDO SEROA DA.
Regulação e Concorrência no Brasil Governança Incentivos e Eficiência. IPEA. 2008.
PARLATORE, A C.. Privatização do Setor de Saneamento no Brasil In: A Privatização no Brasil ? O Caso dos Serviços de Utilidade Pública BNDES
(fevereiro/2000).
PINHEIRO, ARMANDO CASTELAR. Privatização no Brasil: Por quê? até onde? até quando? In: A Economia Brasileira nos anos 90. BNDES, 1999.
PIRES, J. C. & PICCININI, M. S.. A Regulação dos Setores de Infra-estrutura no Brasil In: A Economia Brasileira nos anos 90. BNDES, 1999.
POSSAS, M. L. ?Economia normativa e eficiência: limitações e perspectivas na aplicação antitruste?, In: POSSAS, M. L. (Coord.) (2002), Ensaios
sobre Economia e Direito da Concorrência, São Paulo: Ed. Singular.
POSSAS, M. L. ?Os conceitos de mercado relevante e de poder de mercado no âmbito da defesa da concorrência?. In: POSSAS, M. L. (Coord.)
(2002), Ensaios sobre Economia e Direito da Concorrência, São Paulo: Ed. Singular.
POSSAS, M. L. e outros. ?Economia institucional: custos de transação e impactos sobre a política de defesa da concorrência?. In: POSSAS, M. L.
(Coord.) (2002), Ensaios sobre Economia e Direito da Concorrência, São Paulo: Ed. Singular.
POSSAS, M. L. e outros. ?Politica Antitruste: um enfoque schumpeteriano?, In: POSSAS, M. L. (Coord.) (2002), Ensaios sobre Economia e Direito da
Concorrência, São Paulo: Ed. Singular.
POSSAS, M., Fagundes, J., Pondé, J. L.. Defesa da concorrência e regulação de setores de infra-estrutura em transição. Anais do XXVI Encontro
Nacional de Economia. 1998. P. 1307 a 1326
REYNOLDS, L.. Foundations of an institutional theory of regulation. Journal of economic issues. Vol. XV, No. 3, September, 1981
SALGADO, L. H.. A Economia Política da Ação Antitruste. Editora Singular. Introdução e Cap. 1.
SALGADO, L. H.. Agencias regulatórias na Experiência Brasileira: um panorama do atual desenho institucional. IPEA, 2003
SALGADO, LUCIA HELENA E MOTTA, RONALDO SEROA DA. Marcos Regulatórios no Brasil: o que foi feito e o que falta fazer. Rio de Janeiro,
2005. Introdução, cap. 1 e 5.
SCHUARTZ, L. F.. ?O Direito da concorrência e seus fundamentos?. In: POSSAS, M. L. (Coord.) (2002), Ensaios sobre Economia e Direito da
Concorrência, São Paulo: Ed. Singular.
STIGLER, G. J.. The citizen and the state ? essays on regulation. University of Chicago Press, 1975. 8 11.
TOKESHI, HÉLCIO. Direto da frente de batalha: a promoção da concorrência em mercados regulados. In: SALGADO, LUCIA HELENA & MOTTA,
RONALDO SEROA DA. Regulação e Concorrência no Brasil Governança Incentivos e Eficiência. IPEA. 2008.
TREBING, H. M. Regulation of industry: an institutionalist approach. JOURNAL OF ECONOMIC ISSUES, Vol. XXI, Nº 4, December, 1987
TREBING, H.. Public utility regulation: a case study in the debate over effectiveness of economic regulation. Journal of economic issues. Vol. XVIII,
No. 1, march 1984
VELASCO JR, LICÍNIO. Privatização: Mitos e Falsas Percepções. In: A Economia Brasileira nos anos 90. BNDES, 1999.
Não 2.0
03/05/2011 1
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
VISCUSI, W., VERNON, J. & HARRINGTON, J. Economics of Regulation and Antitrust. Cambridge, Mass.: Heath and Company, 2a ed., 1992.
Introd., cap. 2 e 3, 6, 7, 8 e 10.
WILLIAMSON, O. E.. Why law economics and organization? In: Zylbersztajn, D. & Sztajn, R.. Direito & Economia ? analise econômica do direito e das
organizações. Campus, 2005.
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
ANÁLISE ANTITRUSTE E TEORIA DA REGULAÇÃO
Origens e fundamentos da defesa da concorrência. Conceitos de mercado relevante e poder de mercado. Eficiência. Concentração. Atos de
concentração. O Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência: CADE, SEAE e SAE e a reformulação recente: a sintonia com a política industrial.
Teoria da regulação econômica. Monopólio natural. Agencias reguladoras: a regulação da infra-estrutura-estrutura no Brasil.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
AGUIRRE, B. M. B. & SZTAJN, R. Mudancas institucionais. In: Zylbersztajn, D. & Sztajn, R.. Direito & Economia ? analise econômica do direito e das
organizações. Campus, 2005.
ALMEIDA, M. W. & FERREIRA, H.. Regulamentação e privatização das telecomunicações no Brasil: enfoque teórico e comparação internacional.
Anais do XXVI Encontro Nacional de Economia. 1998. P. 1345 a 1368
ALMEIDA, M. W. de. Investimento e privatização das telecomunicações no brasil: dois vetores da mesma estratégia. Disponível em www.eclac.cl.
Acesso em março/1999.
ARRUNADA, B. & ANDONOVA, V. Market Institutions and Judicial Rulemaking. In: Zylbersztajn, D. & Sztajn, R.. Direito & Economia ? analise
econômica do direito e das organizações. Campus, 2005.
CARLTON D. W. & PICKER, R. C. Antitrust and Regulation. NBER Working Paper No. 12902. February 2007. http://www.nber.org/papers/w12902. In
Rose, N. L., (Editor). Economic Regulation and Its Reform: What Have We Learned? http://www.nber.org/books_in_progress/econ-reg/index.html
CUZA, LUIZ. O regulador: elemento essencial para garantir conquistas In: SALGADO, LUCIA HELENA & MOTTA, RONALDO SEROA DA.
Regulação e Concorrência no Brasil Governança Incentivos e Eficiência. IPEA. 2008.
FIANI, RONALDO; PIRES, ADRIANO; CAMPOS FILHO, LEONARDO; ARAGÃO, PAULO C. E SCHUARTZ, LUIS F.. Desenvolvimento em Debate -
R e g u l a ç ã o e D e f e s a d a C o n c o r r ê n c i a : i n v e s t i m e n t o e m s e t o r e s d e i n f r a - e s t r u t u r a . B N D E S 2 0 0 2 .
h t t p : / / w w w . b n d e s . g o v . b r / c o n h e c i m e n t o / r e s p o s t a _ t i t . a s p ? t e x t i t = d e s e n v o l v i m e n t o + e m + d e b a t e
JORDE, T., TEECE, D. (eds.). Antitrust, Innovation and Competitiveness. N. York: Oxford University Press. Introducao até p. 13, cap. 2, 3 (mais
relevante) e 5.
KLING, R. W.. Building an institutionalist theory of regulation. Journal of economic issues. Vol. XXII, No. 1, march 1988
LOWE, P.. The reform of utility regulation in Britain: some current issues in historical perspective. Journal of economic issues. Vol. XXXII, No. 1,
March, 1998
MOTTA, RONALDO SEROA DA. AS OPÇÕES DE MARCO REGULATÓRIO DE SANEAMENTO NO BRASIL. In: SALGADO, LUCIA HELENA &
MOTTA, RONALDO SEROA DA. Regulação e Concorrência no Brasil Governança Incentivos e Eficiência. IPEA. 2008.
NESTOR, STILPON E MAHBOOBI, LADAN. A Privatização no Brasil: Privatização de Serviços Públicos: A Experiência da OCDE. In: PINHEIRO,
ARMANDO CASTELAR & FUKASAKU, KIICHIRO. A privatização no Brasil: o caso dos serviços de utlidades publicas. BNDES. 2000.
NOLL, R. G.. Economic perspective on the politics of regulation. In: Schmalensee R. & Willig R. D. Handbook of industrial organization. Vol. II, 1989.
Elsevier. Pub.
NOVAES A. Privatização do Setor de Telecomunicações no Brasil In: A Privatização no Brasil ? O Caso dos Serviços de Utilidade Pública BNDES
(fevereiro/2000).
OCDE ? Relatório sobre a Reforma Regulatória: Brasil: Fortalecendo a governança para o crescimento. PARTE I, CAP, 2 e 4 da PARTE II, CAP. 6
OLIVEIRA, ADILSON DE. Mercado elétrico: centralizar a gestão de riscos? In: SALGADO, LUCIA HELENA & MOTTA, RONALDO SEROA DA.
Regulação e Concorrência no Brasil Governança Incentivos e Eficiência. IPEA. 2008.
PARLATORE, A C.. Privatização do Setor de Saneamento no Brasil In: A Privatização no Brasil ? O Caso dos Serviços de Utilidade Pública BNDES
(fevereiro/2000).
PINHEIRO, ARMANDO CASTELAR. Privatização no Brasil: Por quê? até onde? até quando? In: A Economia Brasileira nos anos 90. BNDES, 1999.
PIRES, J. C. & PICCININI, M. S.. A Regulação dos Setores de Infra-estrutura no Brasil In: A Economia Brasileira nos anos 90. BNDES, 1999.
POSSAS, M. L. ?Economia normativa e eficiência: limitações e perspectivas na aplicação antitruste?, In: POSSAS, M. L. (Coord.) (2002), Ensaios
sobre Economia e Direito da Concorrência, São Paulo: Ed. Singular.
POSSAS, M. L. ?Os conceitos de mercado relevante e de poder de mercado no âmbito da defesa da concorrência?. In: POSSAS, M. L. (Coord.)
(2002), Ensaios sobre Economia e Direito da Concorrência, São Paulo: Ed. Singular.
POSSAS, M. L. e outros. ?Economia institucional: custos de transação e impactos sobre a política de defesa da concorrência?. In: POSSAS, M. L.
(Coord.) (2002), Ensaios sobre Economia e Direito da Concorrência, São Paulo: Ed. Singular.
POSSAS, M. L. e outros. ?Politica Antitruste: um enfoque schumpeteriano?, In: POSSAS, M. L. (Coord.) (2002), Ensaios sobre Economia e Direito da
Concorrência, São Paulo: Ed. Singular.
POSSAS, M., Fagundes, J., Pondé, J. L.. Defesa da concorrência e regulação de setores de infra-estrutura em transição. Anais do XXVI Encontro
Nacional de Economia. 1998. P. 1307 a 1326
REYNOLDS, L.. Foundations of an institutional theory of regulation. Journal of economic issues. Vol. XV, No. 3, September, 1981
SALGADO, L. H.. A Economia Política da Ação Antitruste. Editora Singular. Introdução e Cap. 1.
SALGADO, L. H.. Agencias regulatórias na Experiência Brasileira: um panorama do atual desenho institucional. IPEA, 2003
SALGADO, LUCIA HELENA E MOTTA, RONALDO SEROA DA. Marcos Regulatórios no Brasil: o que foi feito e o que falta fazer. Rio de Janeiro,
2005. Introdução, cap. 1 e 5.
SCHUARTZ, L. F.. ?O Direito da concorrência e seus fundamentos?. In: POSSAS, M. L. (Coord.) (2002), Ensaios sobre Economia e Direito da
Concorrência, São Paulo: Ed. Singular.
STIGLER, G. J.. The citizen and the state ? essays on regulation. University of Chicago Press, 1975. 8 11.
TOKESHI, HÉLCIO. Direto da frente de batalha: a promoção da concorrência em mercados regulados. In: SALGADO, LUCIA HELENA & MOTTA,
RONALDO SEROA DA. Regulação e Concorrência no Brasil Governança Incentivos e Eficiência. IPEA. 2008.
Não 2.0
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
TREBING, H. M. Regulation of industry: an institutionalist approach. JOURNAL OF ECONOMIC ISSUES, Vol. XXI, Nº 4, December, 1987
TREBING, H.. Public utility regulation: a case study in the debate over effectiveness of economic regulation. Journal of economic issues. Vol. XVIII,
No. 1, march 1984
VELASCO JR, LICÍNIO. Privatização: Mitos e Falsas Percepções. In: A Economia Brasileira nos anos 90. BNDES, 1999.
VISCUSI, W., VERNON, J. & HARRINGTON, J. Economics of Regulation and Antitrust. Cambridge, Mass.: Heath and Company, 2a ed., 1992.
Introd., cap. 2 e 3, 6, 7, 8 e 10.
WILLIAMSON, O. E.. Why law economics and organization? In: Zylbersztajn, D. & Sztajn, R.. Direito & Economia ? analise econômica do direito e das
organizações. Campus, 2005.
Nível:
Ementa
DOUTORADO
ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS
O objetivo dessa disciplina é fornecer ao aluno contato com as principais perspectivas teóricas da Ciência Política para o estudo das políticas
públicas: neo-marxismo, neo-institucionalismo, teoria da escolha racional, o debate pluralismo/neo-elitismo, abordagens cognitivas. Pretende-se
também analisar o desenvolvimento de políticas públicas setoriais em perspectiva comparada.
Obrigatória: Carga Horária: 60 Créditos:
Bibliografia
ANDREWS, Christina W. e KOUZMIN, Alexander. O discurso da nova administração pública. Lua Nova, 45, pp. 97-130, 1998.
ARRETCHE, Marta. Estado federativo e políticas sociais: determinantes da descentralização. São Paulo: Fapesp/Revan, 2000.
BACHRACH, Peter e BARATZ, Morton S. Decisions and non-decisions: an analytical framework. In BELL, R., EDWARDS, David V. e WAGNER,
Harrison R. Political Power: A Reader in Theory and Research. New York, The Free Press, 1969.
BACHRACH, Peter e BARATZ, Morton S. Power and Poverty: Theory and Practice. London, Oxford University Press, 1970.
BACHRACH, Peter e BARATZ, Morton S. Two faces of power. In BELL, R., EDWARDS, David V. e WAGNER, Harrison R. Political Power: A Reader
in Theory and Research. New York, The Free Press, 1969.
BENNET, Colin J. The Lessons of Learning: Reconciling Theories of Policy Learning and Policy Change. Policy Sciences, v. 25, n. 3 1992.
BLOCK, Fred L. Revising State Theory: Essays in Politics and Postindustrialism. Philadelphia: Temple University Press, 1987.
BORGES, André. Democracia vs. eficiência: reflexões sobre a teoria da escolha pública. Lua Nova, 53. 2001
BORGES, André. Ética Burocrática, Mercado e Ideologia Administrativa. Dados, vol. 43, n. 1, 2000.
CAMPBELL, Colin. The Political Roles of Senior Government Officials in Advanced
CRENSON, Mathew A. The Um-Politics of Air Pollution: A Study of Non-Decisonmaking in the Cities. Baltimore/London, The Johns Hopkins Press,
1971.
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Não 4.0
03/05/2011 3
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
MUELLER, P. Les Politiques Publiques. Paris: PUF. 1990
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SKOCPOL, T. Protecting soldiers and mothers: the political origins of social policy in the United States (Cambridge, Mass. ; London: Belknap Press of
Harvard University Press). 1992
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1982
SOUZA, Celina.Políticas Públicas: Conceitos, Tipogias, Sub-áreas. Mimeo. Fundação Luís Eduardo Magalhães. Salvador, Ba. 2002
SUREL, Yves. The Role of Cognitive and Normative Frames in Policy-Making. Journal of European Public Policy 7, n. 4 (2000).
TSEBELIS, George. Jogos ocultos: escolha racional no campo da política comparada. São Paulo: Ed.USP, 1998.
VILLANUEVA, Luis F. Aguillar . El Estúdio de las Políticas Públicas. México: Miguel Ángel Pórrua. 1992 (Introdução).
WASSERMAN, Stanley e FAUST, Katherine. (1993). Social Network Analysis: Methods and Applications. Cambridge, Cambridge University Press.
WILSON, J. Q. Political Organizations. New York: Basic Books. 1973
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São Paulo, 1985, pp. 62-80.
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS
O objetivo dessa disciplina é fornecer ao aluno contato com as principais perspectivas teóricas da Ciência Política para o estudo das políticas
públicas: neo-marxismo, neo-institucionalismo, teoria da escolha racional, o debate pluralismo/neo-elitismo, abordagens cognitivas. Pretende-se
também analisar o desenvolvimento de políticas públicas setoriais em perspectiva comparada.
Obrigatória: Carga Horária: 60 Créditos:
Bibliografia
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1993
Não 4.0
03/05/2011 4
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
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São Paulo, 1985, pp. 62-80.
Nível:
Ementa
DOUTORADO
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE POLÍTICAS PÚBLICAS
Avaliação Quantitativa de Políticas Públicas: A relevância da avaliação quantitativa das políticas públicas; Análise estatística na avaliação das
políticas públicas; O Modelo Clássico de Regressão Linear (MCRL); Relaxando as hipóteses do MCRL; Endogeneidade e Variáveis Instrumentais;
Análise longitudinal e dados de painel; Modelos de variável dependente qualitativa.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
BAUM, C. An Introduction to Modern Econometrics Using Stata: Stata Press, 2006.
BUHAI, S. Note on Panel Data Econometrics: Mimeo Tinbergen Institute, 2003.
JOHSTON, J. and DINARDO, J. Métodos Econométricos: 4ª edição, Editora McGraw-Hill de Portugal, 2001.
McFADDEN, D. Econometric Analysis of Qualitative Response Models: Handbook of Econometrics, Vol. II, 1984.
MURRAY, M. ?Avoiding Invalid Instruments and Coping with Weak Instruments? Journal of Economic Perspectives, 20 (4), 2006.
Não 2.0
03/05/2011 5
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE POLÍTICAS PÚBLICAS
Avaliação Quantitativa de Políticas Públicas: A relevância da avaliação quantitativa das políticas públicas; Análise estatística na avaliação das
políticas públicas; O Modelo Clássico de Regressão Linear (MCRL); Relaxando as hipóteses do MCRL; Endogeneidade e Variáveis Instrumentais;
Análise longitudinal e dados de painel; Modelos de variável dependente qualitativa.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
BAUM, C. An Introduction to Modern Econometrics Using Stata: Stata Press, 2006.
BUHAI, S. Note on Panel Data Econometrics: Mimeo Tinbergen Institute, 2003.
JOHSTON, J. and DINARDO, J. Métodos Econométricos: 4ª edição, Editora McGraw-Hill de Portugal, 2001.
McFADDEN, D. Econometric Analysis of Qualitative Response Models: Handbook of Econometrics, Vol. II, 1984.
MURRAY, M. ?Avoiding Invalid Instruments and Coping with Weak Instruments? Journal of Economic Perspectives, 20 (4), 2006.
Não 2.0
Nível:
Ementa
DOUTORADO
BUROCRACIAS PÚBLICAS E PROCESSOS DECISÓRIOS
A burocracia do Estado como categoria social específica. Elites estatais e equipes de governo. O alto escalão. Carreiras, nomeações e política
burocrática. A formação da agenda pública e o processamento das iniciativas pelos aparelhos do Estado. Processos e preferências no âmbito do
sistema decisório. A formulação da política econômica: classes, grupos de pressão, grupos de interesse e a teoria da captura. A seletividade
estrutural. Controle social dos agentes estatais e responsividade. Estudos de caso.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
ABERBACH, Joel, PUTNAM, Robert e ROCKMAN, Bert. Bureaucrats and politicians in Western democracies. Cambridge, Mass., Harvard University
Press. 1981
ABRANCHES, Sérgio H. H. Reforma regulatória: conceitos, experiências e recomendações. Revista do Serviço Público, v. 50, n. 2, abr./jun. 1999.
ABRUCIO, Fernando Luiz; LOUREIRO, Maria Rita. Política e burocracia no presidencialismo brasileiro: o papel do Ministro da Fazenda no primeiro
governo Fernando Henrique Cardoso. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 14, n. 41, p. 69-89, 1999.
ABRUCIO, Fernando Luiz; LOUREIRO, Maria Rita Garcia (orgs.). O Estado numa era de reformas: os anos FHC. Brasília: MP/SEGES, 2002, 302p.
AMORIM NETO, Octávio. Formação de gabinetes presidenciais no Brasil: coalizão versus cooptação. Nova Economia, Belo Horizonte, 4, 1. 1994
AZEVEDO, Clóvis Bueno de; LOUREIRO, Maria Rita. Carreiras públicas em uma ordem democrática: entre os modelos burocrático e gerencial.
Revista do Serviço Público. Brasília, p.45-55, ano 54, n. 1. 2003.
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COHEN, Jeffrey. The politics of the U.S. cabinet: representation in the Executive branch (1789-1984). Pittsburgh, University of Pittsburgh Press. 1988
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LOUREIRO, Maria Rita, ABRUCIO, Fernando Luiz e ROSA, Carlos Alberto. Radiografia da alta burocracia federal brasileira: o caso do Ministério da
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NOVELLI, José Marcos Nayme. Instituições, política e idéias econômicas: o caso do Banco Central do Brasil (1965-1998). São Paulo:
Annablume/Fapesp, 2002.
Não 2.0
03/05/2011 6
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
NUNES, Edson. A gramática política do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
PRZEWORSKI, Adam STOKES, Susan & MANIN, Bernard. Democracy, Accountability and Representation. Cambridge University Press. 1999.
PRZEWORSKI, Adam. Sobre o desenho do Estado: uma perspectiva agente X principal, in L.C. Bresser Pereira e P. Spink (orgs.), Reforma do
Estado e administração pública gerencial, Rio de Janeiro, Ed. da FGV. 1998.
REZENDE, Flávio da Cunha. Por que falham as reformas administrativas? Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004.
SCHNEIDER, Ben Ross. A conexão de carreira: uma análise comparativa de preferências e insulamento burocrático. Revista do Serviço Público,
Brasília, ano 46, 119, 1. 1995.
SCHNEIDER, Ben Ross. Burocracia pública e política industrial no Brasil. São Paulo, Sumaré. 1994.
SOLA, Lourdes. Idéias Econômicas Decisões Políticas. São Paulo: Edusp. 1998.
WILSON, J. Q. Bureaucracy: what government agencies do and why they do it. New York: Basic Books, 1989.
WOOD, Dan & WATERMAN Richard. Bureaucratic Dynamics. The Role of Bureaucracy in a Democracy. Westview Press. 1994.
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
BUROCRACIAS PÚBLICAS E PROCESSOS DECISÓRIOS
A burocracia do Estado como categoria social específica. Elites estatais e equipes de governo. O alto escalão. Carreiras, nomeações e política
burocrática. A formação da agenda pública e o processamento das iniciativas pelos aparelhos do Estado. Processos e preferências no âmbito do
sistema decisório. A formulação da política econômica: classes, grupos de pressão, grupos de interesse e a teoria da captura. A seletividade
estrutural. Controle social dos agentes estatais e responsividade. Estudos de caso.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
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ABERBACH, Joel, PUTNAM, Robert e ROCKMAN, Bert. Bureaucrats and politicians in Western democracies. Cambridge, Mass., Harvard University
Press. 1981
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ABRUCIO, Fernando Luiz; LOUREIRO, Maria Rita. Política e burocracia no presidencialismo brasileiro: o papel do Ministro da Fazenda no primeiro
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ABRUCIO, Fernando Luiz; LOUREIRO, Maria Rita Garcia (orgs.). O Estado numa era de reformas: os anos FHC. Brasília: MP/SEGES, 2002, 302p.
AMORIM NETO, Octávio. Formação de gabinetes presidenciais no Brasil: coalizão versus cooptação. Nova Economia, Belo Horizonte, 4, 1. 1994
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Estado e administração pública gerencial, Rio de Janeiro, Ed. da FGV. 1998.
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SCHNEIDER, Ben Ross. A conexão de carreira: uma análise comparativa de preferências e insulamento burocrático. Revista do Serviço Público,
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SCHNEIDER, Ben Ross. Burocracia pública e política industrial no Brasil. São Paulo, Sumaré. 1994.
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WILSON, J. Q. Bureaucracy: what government agencies do and why they do it. New York: Basic Books, 1989.
WOOD, Dan & WATERMAN Richard. Bureaucratic Dynamics. The Role of Bureaucracy in a Democracy. Westview Press. 1994.
Não 2.0
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
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DOUTORADO
COMPORTAMENTO E INSTITUIÇÕES
Comportamento do indivíduo: a visão tradicional da racionalidade e de sua importância no processo decisório; visões modernas da racionalidade
como racionalidade limitada e suas implicações; a importância dos hábitos no processo decisório. Comportamento do indivíduo, interação e
resultados coletivos: variáveis intersubjetivas no processo decisório: confiança e cooperação. Comportamento do indivíduo e a formação de hábitos
coletivos de pensamento e ação: instituições; indivíduos e instituições em interação; mudança institucional. Discussão de fundo em todos os tópicos:
implicações do comportamento individual e da interação sobre a organização econômica.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
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Não 2.0
03/05/2011 8
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
MCCLOSKEY, Deirdre (2002). ?Yes, there is something worth keeping in microeconomics.? Post-autistic economics review 15, September 4. URL [on
line]: http://www.paecon.net/PAEReview/issue15/McCloskey15.htm
NELSON, R. (2005). ?Bounded rationality, cognitive maps, and trial and error learning.? Pisa: Laboratory of Economics and Management WP.
NOOTEBOOM, Bart (2005). ?Learning to trust.? Tilburg University, Discussion paper no. 2005-47.
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PADGETT, John (1980). ?Bounded Rationality in budgetary research.? The American Political Science Review 74 (2): 354-72.
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WOOLTHUIS, R. & HILLEBRAND, B. & NOOTEBOOM, B. (2005). ?Trust, contract and relationship development.? Organization Studies
26(6):813?40.
YOUNG, H. P. (1996). ?The economics of convention.? Journal of Economic Perspectives 10(2):105-22.
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
COMPORTAMENTO E INSTITUIÇÕES
Comportamento do indivíduo: a visão tradicional da racionalidade e de sua importância no processo decisório; visões modernas da racionalidade
como racionalidade limitada e suas implicações; a importância dos hábitos no processo decisório. Comportamento do indivíduo, interação e
resultados coletivos: variáveis intersubjetivas no processo decisório ? confiança e cooperação. Comportamento do indivíduo e a formação de hábitos
coletivos de pensamento e ação: instituições; indivíduos e instituições em interação; mudança institucional. Discussão de fundo em todos os tópicos:
implicações do comportamento individual e da interação sobre a organização econômica.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
AKERLOF, G.A. & YELLEN, J.L. (1987). ?Rational models of irrational behaviour.? American Economic Review 77 (2): 137-142.
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Não 2.0
03/05/2011 9
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Working Paper 192.
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STORPER, Michael (1996). ?Innovation as collective action: conventions, products and technologies.? Industrial and Corporate Change 5(3):761-90.
TAYLOR, Matthew (2005). ?Citizens against the State: the riddle of high impact, low functionality courts in Brazil.? Revista de Economia Política
25(4):418-38.
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WOOLTHUIS, R. & HILLEBRAND, B. & NOOTEBOOM, B. (2005). ?Trust, contract and relationship development.? Organization Studies
26(6):813?40.
YOUNG, H. P. (1996). ?The economics of convention.? Journal of Economic Perspectives 10(2):105-22.
Nível:
Ementa
DOUTORADO
DIREITO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL
Fundamentos da propriedade intelectual. Estrutura econômica da propriedade intelectual. Propriedade intelectual e acesso ao conhecimento.
Propriedade intelectual e direito da concorrência. Normas internas e internacionais de proteção à propriedade intelectual. Propriedade intelectual em
espécie (patentes, marcas, direitos autorais, cultivares). A proteção do conhecimento tradicional. Patentes para biotecnologia. Patentes químicas,
farmacêuticas e alimentícias. Licenciamento voluntário e compulsório. Direitos autorais e cultura digital.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
ALCES, P.; SEE, H. The commercial law of intellectual property. Boston, Little, 1994.
ASCARELLI, T. Teoria de la concurrencia y de los bienes inmateriales. Barcelona, Bosch, 1970.
ASCENSÃO, J. Direito autoral. Rio de Janeiro, Renovar, 1998.
BASSO, M. O Direito Internacional da Propriedade Intelectual. Porto Alegre, Livraria do Advogado Editora, 2000.
BENKLER, Y. The wealth of networks - how social production transforms markets and freedom. New Haven, Yale University Press, 2006.
BRUNA, S. O poder econômico e a conceituação do abuso em seu exercício. São Paulo, RT, 1997.
DINWOODIE, G. et al. International intellectual property law and policy. Newark, LexisNexis, 2001.
FARACO, A. Dinâmica da inovação na Internet e regulação do poder econômico. Revista de Direito Público da Economia, vol. 22, 2008, p. 9-30.
Não 2.0
03/05/2011 10
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
FLINN, P. Handbook of intellectual property claims and remedies. New York, Aspen Law and Business, 2001.
FURTADO, C. Teoria e política do desenvolvimento econômico. 10 ed. São Paulo, Paz e Terra, 2000.
GANDELMAN, M. Poder e conhecimento na economia global: o regime internacional da propriedade intelectual da sua formação às regras de
comércio atuais. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2004.
GOLDSTEIN, P. Copyright. 2 ed. New York, Aspen Law, 2001.
GRAU, E. A ordem econômica na Constituição de 1988. 6 ed. São Paulo, Malheiros, 2001.
HOVENKAMP, H. The antitrust enterprise: principle and execution. Cambridge, Harvard University Press, 2005.
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MELLO, C. Curso de direito administrativo. 6 ed. São Paulo: Malheiros, 1995.
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SALOMÃO FILHO, C. Direito concorrencial ? as condutas. São Paulo, Malheiros, 2003.
___________ Direito industrial, direito concorrencial e interesse público. Revista de Direito Público da Economia, n. 7, 2004, p. 29-44.
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SOARES, J. Tratado de propriedade industrial: patentes e seus sucedâneos. São Paulo, Editora Jurídica Brasileira, 1998.
SUNSTEIN, C. Infotopia ? how many minds produce knowledge. New York, Oxford University Press, 2006.
VARELLA, M. Propriedade intelectual de setores emergentes: biotecnologia, fármacos e informática: de acordo com a Lei nº. 9.279, de 14.05.1996.
São Paulo, Atlas, 1996.
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
DIREITO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL
Fundamentos da propriedade intelectual. Estrutura econômica da propriedade intelectual. Propriedade intelectual e acesso ao conhecimento.
Propriedade intelectual e direito da concorrência. Normas internas e internacionais de proteção à propriedade intelectual. Propriedade intelectual em
espécie (patentes, marcas, direitos autorais, cultivares). A proteção do conhecimento tradicional. Patentes para biotecnologia. Patentes químicas,
farmacêuticas e alimentícias. Licenciamento voluntário e compulsório. Direitos autorais e cultura digital.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
ALCES, P.; SEE, H. The commercial law of intellectual property. Boston, Little, 1994.
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São Paulo, Atlas, 1996.
Não 2.0
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Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Nível:
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DOUTORADO
DIREITO E DEMOCRACIA
Democracia constitucional. Democracia vc. Constitucionalismo. Identidade do sujeito constitucional. Constitucionalismo como interação entre
identidade e diversidade. Casos difíceis e casos constitucionais. A base política do direito constitucional. O direito como interpretação. O direito como
integridade. Jurisdição constitucional e defesa dos grupos minoritários.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
Ackerman, Bruce. We the people. Foundations. The Belknap Press of Harvard University Press, Cambridge, Mass., London, England, 1998.
_____. We the people. Transformations. The Belknap Press of Harvard University Press, Cambridge, Mass., London, England, 1998.
Dworkin, Ronald. A matter of principle. Cambridge, Mass.: Harvard University Press, 1985, p. 9-145.
_____. Is democracy possible here? Princeton and Oxford: Princeton University Press, 2006.
_____. Justice in robes. Cambridge, Mass., London, England : The Belknap Press of Harvard University Press, 2006, p. 1-35.
_____. Law?s empire. Cambridge, Mass.: Harvard University Press, 1986, p. 225-276, 355-416.
_____. Sovereign virtue. Cambridge, Mass.: Harvard University Press, 2000, p. 120-183.
_____. Taking Rights Seriously. Cambridge, Mass.: Harvard University Press, 1978, p. 81-149.
Ely, John Hart. Democracy and distrust. A theory of judicial review. Cambridge,Mass., London: Harvard University Press, 1980. p. 1-104; 181-183
Gargarella, Roberto. El derecho a la protesta. Buenos Aires : Ad-Hoc, 2007, p. 19-57.
_____. Carta abierta sobre la intolerancia. Buenos Aires : Siglo XXI Editores, 2006.
_____. Em nombre de la constitución. El legado federalista dos siglos después. In: Boron, Atilio. La Filosofia politica moderna: de Hobbes a Marx. La
Havana : Editorial de Ciencias Sociales, 2007, p. 181-204.
Günther, Klaus. Un concepto normative de coherencia para una teoria de la argumentación jurídica. (paper)
Habermas, Jürgen. Frank Michelman and ?Democracy vs. Constitutionalism?. (paper)
Held, David. Prospects for Democracy. Stanford, Cal.: Stanford University Press, 1993.
Kelsen, Hans. Quien Deve Ser el Defensor de la Constitución? Trad. Roberto J. Brie. Madrid: Tecnos, 1995.
_____. Reine Rechtslehre. Wien: Verlag Franz Deuticke, 1960.
_____. Teoria Pura do Direito. Trad. João B. Machado. Coimbra: Armenio Amado Editor, 1979.
Kennedy, Duncan. Adjudication and Legislation (fin de siècle). Cambridge, Mass. And London : Harvard University Press, 1997.
Michelman, Frank I. Excerpts from Brennan and democracy. Princeton, New Jersey : Princeton University Press, 1999. (paper)
Nino, Carlos Santiago. La constitución de la democracia deliberativa. Barcelona, Espanha : Gedisa editorial, 1996.
Rosenfeld, Michel. A identidade do sujeito constitucional.Tradução Menelick de Carvalho Neto. Belo Horizonte : Mandamentos, 2003.
_____. Modern constitutionalism as interplay between identity and diversity. In Rosenfeld, Michel (ed). Constitutionalism, identity, difference, and
legitimacy. Durham and London : Duke Univresity Press, 1994, p. 3-35.
Schmitt, Carl. Der Wert des Staates und die Bedeutung des Einzelnen. Tübingen, 1914.
_____. La Defensa de la Constitución. Trad. Manuel Sanchez Sarto. Madrid: Tecnos, 1998.
_____. Teoria de la Constitucíon. Trad. Francisco Ayala. Madrid: Alianza Editorial, 1992.
_____. The concept of the Political. Trans. Georg Schwab. Chicago and London: Chicago University Press. 1996.
_____. The Crisis of Parliamentary Democracy. Trans. Ellen Kennedy. Cambridge, Mass. and London: The MIT Press, 2000.
_____. The Nomos of the Earth. In the International Law of the Jus Publicum Europaeum. NY: Telos Press, 2003.
_____. Théologie Politique.Trad. Jean-Louis Schlegel. Ëditions Galllimard: Paris, 1988.
Sustein, Cass. Radicals in robes. Why extreme Right-Wing Courts are wrong for America. Basic Books: New York, 2005. p. 1-23; 81- 173
Não 2.0
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
DIREITO E DEMOCRACIA
Democracia constitucional. Democracia vc. Constitucionalismo. Identidade do sujeito constitucional. Constitucionalismo como interação entre
identidade e diversidade. Casos difíceis e casos constitucionais. A base política do direito constitucional. O direito como interpretação. O direito como
integridade. Jurisdição constitucional e defesa dos grupos minoritários.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
Ackerman, Bruce. We the people. Foundations. The Belknap Press of Harvard University Press, Cambridge, Mass., London, England, 1998.
_____. We the people. Transformations. The Belknap Press of Harvard University Press, Cambridge, Mass., London, England, 1998.
Dworkin, Ronald. A matter of principle. Cambridge, Mass.: Harvard University Press, 1985, p. 9-145.
_____. Is democracy possible here? Princeton and Oxford: Princeton University Press, 2006.
_____. Justice in robes. Cambridge, Mass., London, England : The Belknap Press of Harvard University Press, 2006, p. 1-35.
_____. Law?s empire. Cambridge, Mass.: Harvard University Press, 1986, p. 225-276, 355-416.
_____. Sovereign virtue. Cambridge, Mass.: Harvard University Press, 2000, p. 120-183.
_____. Taking Rights Seriously. Cambridge, Mass.: Harvard University Press, 1978, p. 81-149.
Ely, John Hart. Democracy and distrust. A theory of judicial review. Cambridge,Mass., London: Harvard University Press, 1980. p. 1-104; 181-183
Gargarella, Roberto. El derecho a la protesta. Buenos Aires : Ad-Hoc, 2007, p. 19-57.
_____. Carta abierta sobre la intolerancia. Buenos Aires : Siglo XXI Editores, 2006.
_____. Em nombre de la constitución. El legado federalista dos siglos después. In: Boron, Atilio. La Filosofia politica moderna: de Hobbes a Marx. La
Não 2.0
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Havana : Editorial de Ciencias Sociales, 2007, p. 181-204.
Günther, Klaus. Un concepto normative de coherencia para una teoria de la argumentación jurídica. (paper)
Habermas, Jürgen. Frank Michelman and ?Democracy vs. Constitutionalism?. (paper)
Held, David. Prospects for Democracy. Stanford, Cal.: Stanford University Press, 1993.
Kelsen, Hans. Quien Deve Ser el Defensor de la Constitución? Trad. Roberto J. Brie. Madrid: Tecnos, 1995.
_____. Reine Rechtslehre. Wien: Verlag Franz Deuticke, 1960.
_____. Teoria Pura do Direito. Trad. João B. Machado. Coimbra: Armenio Amado Editor, 1979.
Kennedy, Duncan. Adjudication and Legislation (fin de siècle). Cambridge, Mass. And London : Harvard University Press, 1997.
Michelman, Frank I. Excerpts from Brennan and democracy. Princeton, New Jersey : Princeton University Press, 1999. (paper)
Nino, Carlos Santiago. La constitución de la democracia deliberativa. Barcelona, Espanha : Gedisa editorial, 1996.
Rosenfeld, Michel. A identidade do sujeito constitucional.Tradução Menelick de Carvalho Neto. Belo Horizonte : Mandamentos, 2003.
_____. Modern constitutionalism as interplay between identity and diversity. In Rosenfeld, Michel (ed). Constitutionalism, identity, difference, and
legitimacy. Durham and London : Duke Univresity Press, 1994, p. 3-35.
Schmitt, Carl. Der Wert des Staates und die Bedeutung des Einzelnen. Tübingen, 1914.
_____. La Defensa de la Constitución. Trad. Manuel Sanchez Sarto. Madrid: Tecnos, 1998.
_____. Teoria de la Constitucíon. Trad. Francisco Ayala. Madrid: Alianza Editorial, 1992.
_____. The concept of the Political. Trans. Georg Schwab. Chicago and London: Chicago University Press. 1996.
_____. The Crisis of Parliamentary Democracy. Trans. Ellen Kennedy. Cambridge, Mass. and London: The MIT Press, 2000.
_____. The Nomos of the Earth. In the International Law of the Jus Publicum Europaeum. NY: Telos Press, 2003.
_____. Théologie Politique.Trad. Jean-Louis Schlegel. Ëditions Galllimard: Paris, 1988.
Sustein, Cass. Radicals in robes. Why extreme Right-Wing Courts are wrong for America. Basic Books: New York, 2005. p. 1-23; 81- 173
Nível:
Ementa
DOUTORADO
DIREITO, REGULAÇÃO E CONCORRÊNCIA
Direito Econômico. Origem e desenvolvimento histórico. Constituição Econômica e a Ordem Jurídica da Economia. A Constituição Econômica de
1988. O modelo de economia celebrado pela ordem constitucional. Os princípios fundamentais da Ordem Econômica. A Administração Econômica. O
Estado como produtor de bens e serviços: a atividade empresarial pública. Privatizações: conceito, variações e tendências. As noções de atividade
econômica estatal, serviço público e serviço econômico de interesse geral. O Estado como regulador da economia: âmbito, tipos e procedimento de
regulação econômica. O fomento econômico. Direito econômico e política fiscal.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
ALPA, G. Interpretazione economica del diritto. Rivista del Diritto Commerciale, n. 7-12, 1981, p. 205-229.
AZEVEDO, P.; FARINA, E.; SAES, M. Competitividade: mercado, estado e organizações. São Paulo, Singular, 1997.
BERCOVICI, Gilberto. Constituição e estado de exceção permanente ? atualidade de Weimar. Rio de Janeiro, Azougue, 2004.
BRUNA, S. O poder econômico e a conceituação do abuso em seu exercício. São Paulo, RT, 1997.
FAGUNDES, Jorge. Fundamentos econômicos das políticas de defesa da concorrência. São Paulo, Singular, 1993.
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27-61.
FONSECA, J. Direito econômico. 4 ed. Rio de Janeiro, Forense, 2003.
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JUSTEN FILHO, M. O direito das agências reguladoras independentes. São Paulo, Dialética, 2002.
LINOTTE, D.; MESTRE, A.; ROMI, R. Services publics et droit public économique. 3 ed. Paris, Litec, 1995.
MATTOS, P. O novo Estado regulador no Brasil ? eficiência e legitimidade. São Paulo, Singular, 2006.
MELLO, C. Curso de direito administrativo. 6 ed. São Paulo: Malheiros, 1995.
MERCURO, N.; MEDEMA, S. Economics and the law ? from Posner to post-modernism. Princeton, Princeton University Press, 1997.
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NUSDEO, F. Curso de economia ? introdução ao direito econômico. São Paulo, RT, 1997.
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___________. Direito concorrencial ? as condutas. São Paulo, Malheiros, 2003.
SANTOS, A.; GONÇALVES, M.; MARQUES, M. Direito económico. 2 ed. Coimbra, Almedina, 1997.
SOUZA, W. Primeiras linhas de direito econômico. 4 ed. São Paulo, LTr, 1999.
Não 2.0
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
SUNSTEIN, C. Infotopia ? how many minds produce knowledge. New York, Oxford University Press, 2006.
VELASCO JR., L. A economia política das políticas públicas: fatores que favoreceram as privatizações no período 1985/94. Texto para discussão 54.
Rio de Janeiro, BNDES, 1997.
__________. A economia política das políticas públicas: as privatizações e a reforma do estado. Texto para discussão 55. Rio de Janeiro: BNDES,
1997.
VISCUSI, W., VERNON, J. & HARRINGTON, J. Economics of Regulation and Antitrust. Cambridge, Mass.: Heath and Company, 2a ed., 1992.
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
DIREITO, REGULAÇÃO E CONCORRÊNCIA
Direito Econômico. Origem e desenvolvimento histórico. Constituição Econômica e a Ordem Jurídica da Economia. A Constituição Econômica de
1988. O modelo de economia celebrado pela ordem constitucional. Os princípios fundamentais da Ordem Econômica. A Administração Econômica. O
Estado como produtor de bens e serviços: a atividade empresarial pública. Privatizações: conceito, variações e tendências. As noções de atividade
econômica estatal, serviço público e serviço econômico de interesse geral. O Estado como regulador da economia: âmbito, tipos e procedimento de
regulação econômica. O fomento econômico. Direito econômico e política fiscal.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
ALPA, G. Interpretazione economica del diritto. Rivista del Diritto Commerciale, n. 7-12, 1981, p. 205-229.
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MATTOS, P. O novo Estado regulador no Brasil ? eficiência e legitimidade. São Paulo, Singular, 2006.
MELLO, C. Curso de direito administrativo. 6 ed. São Paulo: Malheiros, 1995.
MERCURO, N.; MEDEMA, S. Economics and the law ? from Posner to post-modernism. Princeton, Princeton University Press, 1997.
NORTH, D. Institutions, institutional change and economic performance. Cambridge, Cambridge University Press, 1990.
NUNES, A. Uma introdução à economia política. São Paulo, Quartier Latin, 2007.
_________. A Constituição Europeia ? a constitucionalização do neoliberalismo. Coimbra, Coimbra, 2006.
NUSDEO, F. Curso de economia ? introdução ao direito econômico. São Paulo, RT, 1997.
PEREIRA, L. Crise econômica e reforma do Estado no Brasil ? para uma nova interpretação da América Latina. São Paulo, Editora 34, 1996.
POSNER, R. Economic analisys of law. 5 ed. New York, Aspen Law and Business, 1998.
SALGADO, L. A economia política da ação antitruste. São Paulo, Singular, 1997.
SALOMÃO FILHO, C. Direito concorrencial ? as estruturas. São Paulo, Malheiros, 1998.
___________. Regulação da atividade econômica ? princípios e fundamentos jurídicos. São Paulo, Malheiros, 2001.
___________ et. al. Regulação e desenvolvimento. São Paulo, Malheiros, 2002.
___________. Direito concorrencial ? as condutas. São Paulo, Malheiros, 2003.
SANTOS, A.; GONÇALVES, M.; MARQUES, M. Direito económico. 2 ed. Coimbra, Almedina, 1997.
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SUNSTEIN, C. Infotopia ? how many minds produce knowledge. New York, Oxford University Press, 2006.
VELASCO JR., L. A economia política das políticas públicas: fatores que favoreceram as privatizações no período 1985/94. Texto para discussão 54.
Rio de Janeiro, BNDES, 1997.
__________. A economia política das políticas públicas: as privatizações e a reforma do estado. Texto para discussão 55. Rio de Janeiro: BNDES,
1997.
VISCUSI, W., VERNON, J. & HARRINGTON, J. Economics of Regulation and Antitrust. Cambridge, Mass.: Heath and Company, 2a ed., 1992.
Não 2.0
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Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Nível:
Ementa
DOUTORADO
ECONOMIA COMPORTAMENTAL E POLÍTICAS PÚBLICAS
Economia e racionalidade limitada. Heurística como estratégia facilitadora da decisão. Tendências comportamentais das decisões econômicas.
Evidências empíricas no comportamento do consumidor, na propensão a poupar e no marketing. A influência de sentimentos de justiça, felicidade e
comprometimento nas decisões econômicas. Disponibilidade de informação e decisão. Implicações da Behavioral Economics na elaboração e
avaliação de políticas públicas: operacionalização, efetividade e eficiência.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
AKERLOF, G. The Market for Lemons: quality uncertainty and the market mechanism. The Quaterly Journal of economics, 84(3), 1970, p. 488-500.
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ARTHUR, W. B. Inductive Reasoning and Bounded Rationality American Economic Review, 84, 1994, p. 406-411.
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Computational economics. Judd, K.; Tesfatsion, L. (ed.) Elsevier, 2005.
BASOV, S.; BLANCKENBERG, L.; GANGADHARAN, L. Behavioural Anomalies, Bounded Rationality and Simple Heuristics. Research paper n. 1012,
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COHEN, L. J. Can human irrationality be experimentally demonstrated? The Behavioral and Brain Science, v, 1981, p. 317-331.
DAVID, P. The Clio and the Economics of QWERTY. American Economic Review, 1985.
GIGERENZER, Gerd On narrow norms and vague heuristics: a reply to Kahneman and Tversky (1996). Psychological Review, v. 103, n. 3, 1996a, p.
592-596.
______________ Reasoning the fast and frugal way: models of bounded rationality. Psychological Review, v. 103, n. 4, 1996b, p. 650-669.
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Não 2.0
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Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
TVERSKY, A; KAHNEMAN, D. Extensional versus intuitive reasoning: the conjunction fallacy in probability judgement. Psychological Review, v. 90, n.
4, 1983, p. 293-315.
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
ECONOMIA COMPORTAMENTAL E POLÍTICAS PÚBLICAS
Economia e racionalidade limitada. Heurística como estratégia facilitadora da decisão. Tendências comportamentais das decisões econômicas.
Evidências empíricas no comportamento do consumidor, na propensão a poupar e no marketing. A influência de sentimentos de justiça, felicidade e
comprometimento nas decisões econômicas. Disponibilidade de informação e decisão. Implicações da Behavioral Economics na elaboração e
avaliação de políticas públicas: operacionalização, efetividade e eficiência.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
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Herbert A. Simon. MIT Press, Cambridge, Massachusetts e London, England, 2004, p. 47-56.
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Computational economics. Judd, K.; Tesfatsion, L. (ed.) Elsevier, 2005.
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Universidade de Melbourne, Australia, 2007, p. 1-24.
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Não 2.0
03/05/2011 16
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
TVERSKY, A; KAHNEMAN, D. Belief in the law of small numbers. Psychological Bulletin, v. 76, n. 2, 1971, p. 105-110.
TVERSKY, A; KAHNEMAN, D. Judgement under uncertainty: heuristics and biases. Science, New Series, v. 185, n. 4157, 1974, p. 1124-1131.
TVERSKY, A; KAHNEMAN, D. Extensional versus intuitive reasoning: the conjunction fallacy in probability judgement. Psychological Review, v. 90, n.
4, 1983, p. 293-315.
Nível:
Ementa
DOUTORADO
ECONOMIA DA SAÚDE
Economia da Saúde: A oferta e demanda por saúde e seguro-saúde (Produção, custos, tecnologia e capital saúde; Informação e mercados de
seguro; Principais atores no setor de assistência à saúde (Hospitais, Médicos e Indústria Farmacêutica); Seguro Social.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
ARROW. Uncertainty and the welfare economics of medical care. American Economic Review, 53(5):941-973, December 1963.
ARROW. The economics of moral hazard: Further comment. American Economic Review, 58 (3):537-539, June 1968.
FELDMAN & DOWD. A new estimate of the welfare loss of excess health insurance. American Economic Review, 81(1):297-301, March 1991.
FOLLAND, GOODMAN & STANO. A Economia da Saúde: Editora Bookman, Artmed: Sâo Paulo 2008.
FUCHS. Cost containment: No pain, no gain. In The Future of Health Policy, chapter 10, pages 157-163. Harvard University Press, Cambridge, MA,
1993.
GAYNOR & GERTLER. Moral harzard and risk spreading in partnerships. RAND Journal of Economics, 26(4):591-613, Winter 1995.
GAYNOR & HAAS-WILSON. Change, consolidation and competition in health care markets. Journal of Economic Perspectives, 13(1):141-164, Winter
1999.
MANNIN, NEWHOUSE, DUAN, KEELER, LEIBOWITZ & MARQUIS. Health insurance and the demand for medical care: Evidence from a randomized
experiment. American Economic Review, 77(3):251-277, June 1987.
NEWHOUSE. Medical care costs: How much welfare loss? Journal of Economic Perspectives, 6(3):3-21, Summer 1992.
PAULY. The economics of moral hazard: comment. American Economic Review, 58(3):531-537,June 1968.
PAULY & REDISCH. The not-for-profit hospital as a physicians' cooperative. American Economic Review, 63(1):87-99, 1973.
PHELPS. Health Economics. Addison Wesley, New York, 3 edition, 2003.
PHELPS & NEWHOUSE. Effects of coinsurance: A multivariate analysis. Social Security Bulletin, 35: 20, June 1972.
REINHARDT. A production function for physician services. The Review of Economics and Statistics,54(1):55-65, February 1972.
RIZZO. Advertising and competition in the ethical pharmaceutical industry: The case of antihypertensive drugs. Journal of Law and Economics, XLII:89
-116, April 1999.
ROBINSON & LUFT. The impact of hospital market structure on patient volume, average length of stay, and the cost of care. Journal of Health
Economics, 4:333-356, 1985.
Não 2.0
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
ECONOMIA DA SAÚDE
Economia da Saúde: A oferta e demanda por saúde e seguro-saúde (Produção, custos, tecnologia e capital saúde; Informação e mercados de
seguro; Principais atores no setor de assistência à saúde (Hospitais, Médicos e Indústria Farmacêutica); Seguro Social.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
ARROW. Uncertainty and the welfare economics of medical care. American Economic Review, 53(5):941-973, December 1963.
ARROW. The economics of moral hazard: Further comment. American Economic Review, 58 (3):537-539, June 1968.
FELDMAN & DOWD. A new estimate of the welfare loss of excess health insurance. American Economic Review, 81(1):297-301, March 1991.
FOLLAND, GOODMAN & STANO. A Economia da Saúde: Editora Bookman, Artmed: Sâo Paulo 2008.
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Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
FUCHS. Cost containment: No pain, no gain. In The Future of Health Policy, chapter 10, pages 157-163. Harvard University Press, Cambridge, MA,
1993.
GAYNOR & GERTLER. Moral harzard and risk spreading in partnerships. RAND Journal of Economics, 26(4):591-613, Winter 1995.
GAYNOR & HAAS-WILSON. Change, consolidation and competition in health care markets. Journal of Economic Perspectives, 13(1):141-164, Winter
1999.
MANNIN, NEWHOUSE, DUAN, KEELER, LEIBOWITZ & MARQUIS. Health insurance and the demand for medical care: Evidence from a randomized
experiment. American Economic Review, 77(3):251-277, June 1987.
NEWHOUSE. Medical care costs: How much welfare loss? Journal of Economic Perspectives, 6(3):3-21, Summer 1992.
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PHELPS. Health Economics. Addison Wesley, New York, 3 edition, 2003.
PHELPS & NEWHOUSE. Effects of coinsurance: A multivariate analysis. Social Security Bulletin, 35: 20, June 1972.
REINHARDT. A production function for physician services. The Review of Economics and Statistics,54(1):55-65, February 1972.
RIZZO. Advertising and competition in the ethical pharmaceutical industry: The case of antihypertensive drugs. Journal of Law and Economics, XLII:89
-116, April 1999.
ROBINSON & LUFT. The impact of hospital market structure on patient volume, average length of stay, and the cost of care. Journal of Health
Economics, 4:333-356, 1985.
Nível:
Ementa
DOUTORADO
ECONOMIA E POLÍTICA NO BRASIL CONTEMPORÂNEO
As contribuições da public choice e do neo-institucionalismo para a análise da política econômica. Ciclos políticos-eleitorais e políticas
macroeconômicas. Estudos de processos decisórios sobre políticas macroeconômicas. A participação do Legislativo no processo de implementação
e fiscalização da política econômico-financeira.
Obrigatória: Carga Horária: 60 Créditos:
Bibliografia
AMORIM NETO, O. (2006). Presidencialismo e governabilidade nas Américas. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.
BOIX, C. (1998). Political parties, growth and equality. Nova York: Cambridge University Press.
BORSANI, H. (2001). Eleições e desempenho macroeconômico na América Latina (1979-1998). Dados - Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro,
v. 44, n. 3, pp. 481-512.
BORSANI, H. (2003). Eleições e economia.Belo Horizonte: UFMG.
BOSCHI, R. R.; LIMA, M. R. S. (2003). O Executivo e a construção do Estado no Brasil; do desmonte da Era Vargas ao novo intervencionismo
regulatório.In: VIANNA, L. W. (Org.). A democracia e os três poderes no Brasil. Belo Horizonte: UFMG. pp. 195-254.
BOSCHI, R.; DINIZ, E.; SANTOS, F. (2000). Elites políticas e econômicas no Brasil contemporâneo: a desconstrução da ordem corporativa e o papel
do Legislativo no cenário pós-reformas.São Paulo: Fundação Konrad Adenauer.
BRESSER PEREIRA, L. C. (1996). Crise econômica e reforma do Estado no Brasil; para uma nova interpretação da América Latina.São Paulo:
Editora 34.
BRESSER PEREIRA, L. C. (2006). Estratégia Nacional e Desenvolvimento. Revista de Economia Política, São Paulo, v. 26, n. 2, pp. 203-230, abrjun.
BRESSER PEREIRA, L. C. (2006). O paradoxo da esquerda no Brasil. Novos Estudos Cebrap, São Paulo, n. 74, pp. 25-45, mar.
BRESSER PEREIRA, L. C.; MARAVALL, J. M.; PRZEWORKI, A. (1993). Economic reforms in new democracies; a social-democratic approach.
Cambridge: Cambridge University Press.
BUCHANAN, J.; TULLOCK, G. (1962). The calculus of consent: logical foudations of constitutional democracy. Michigan: MIchigan University Press.
CAMPOS, R. (1975). O poder legislativo e o desenvolvimento. In: MENDES, C. (Org.). O Legislativo e a Tecnocracia. Rio de Janeiro: Imago. pp. 31-
42.
COSTA, V. M. (1998). O novo enfoque do Banco Mundial sobre o Brasil. Lua Nova - Revista de Cultura Política, São Paulo, n. 44.
CRUZ, S. C. V. (1997). O presente como história: economia e política no Brasil pós-64.Campinas: UNICAMPP. CRUZ, S. V. ET. AL. (2004).
Reestruturação econômica mundial e reformas liberalizantes nos países em desenvolvimento. Campinas: IFCH/Unicamp.
DINIZ, E. (2000). Globalização, reformas econômicas e elites empresariais.Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.
DINIZ, E.; BOSCHI, R. (1999). O Legislativo como arena de interesses organizados: a atuação dos lobbies empresariais. Locus - Revista de História,
Juiz de Fora, v. 5, n. 1, pp. 7-32.
DOWNS. A. (1999). Uma teoria econômica da democracia. São Paulo: Eduspp.
EASTERLY, W. (2004). O Espetáculo do Crescimento. Rio de Janeiro: Ediouro.
EVANS, PP. (1998). Análise do Estado no mundo neoliberal: uma abordagem institucional comparativa. Revista de Economia Contemporânea, n. 4,
jul.-dez.
FIALHO, T. M. M. (1999). Ciclos políticos: uma resenha. Revista de Economia Política, São Paulo, v. 19, n. 2, pp. 131-149, abr.-jun.
FIGUEIREDO, A.; LIMONGI, F. (1999). Executivo e Legislativo na nova ordem constitucional. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.
Não 4.0
03/05/2011 18
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
FONSECA, PP. C. D. (2003). Sobre a intencionalidade da política industrializante do Brasil na década de 1930. Revista de Economia Política, São
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GALEOTTI, G.; BRETON, A. (1986). An Economic Theory of Political Parties.Kyklos, v. 39, n. 1, pp. 47-65.
GARRET, G. (1998). Partisan politics in the global economy. Cambridge: Cambridge University Press.
HAGGARD, S.; KAUFMAN, R. (1995). The political economy of democratic transitions. Princeton: Princeton University Press.
HAGGARD, S.; MCCUBBINS, M. D. (2001). Presidents, parliaments and policy (political economy of institutions and decisions). Cambridge:
Cambridge University Press.
HIBBS JR., A. D. (1987). The american political economy: macroeconomics and electoral politics. Cambridge: Harvard University Press.
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Paz e Terra.
MANIN, B.; PRZEWORSKI, A.; STOLKES, S. (1999). Democracy, accountability and representation. Cambridge: Cambridge University Press.
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MONTEIRO, J. V. (2001). As regras do jogo - o Plano Real. 2 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.
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PRZEWORSKI, A. (1995). Estado e Economia no Capitalismo. Rio de Janeiro: Relume-Dumará.
PRZEWORSKI, A.; ALVAREZ, J. A. C.; LIMONGI, F. (2000). Democracy and development: political institutions and well-being in the word.
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WITTMAN, D. (1999). O mito do fracasso da democracia: por que as instituições políticas são eficientes. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Nível:
Ementa
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ECONOMIA E POLÍTICA NO BRASIL CONTEMPORÂNEO
As contribuições da public choice e do neo-institucionalismo para a análise da política econômica. Ciclos políticos-eleitorais e políticas
macroeconômicas. Estudos de processos decisórios sobre políticas macroeconômicas. A participação do Legislativo no processo de implementação
e fiscalização da política econômico-financeira.
Obrigatória: Carga Horária: 60 Créditos:
Bibliografia
AMORIM NETO, O. (2006). Presidencialismo e governabilidade nas Américas. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.
BOIX, C. (1998). Political parties, growth and equality. Nova York: Cambridge University Press.
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do Legislativo no cenário pós-reformas.São Paulo: Fundação Konrad Adenauer.
BRESSER PEREIRA, L. C. (1996). Crise econômica e reforma do Estado no Brasil; para uma nova interpretação da América Latina.São Paulo:
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Cambridge: Cambridge University Press.
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DINIZ, E.; BOSCHI, R. (1999). O Legislativo como arena de interesses organizados: a atuação dos lobbies empresariais. Locus - Revista de História,
Não 4.0
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UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
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IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Juiz de Fora, v. 5, n. 1, pp. 7-32.
DOWNS. A. (1999). Uma teoria econômica da democracia. São Paulo: Eduspp.
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FONSECA, PP. C. D. (2003). Sobre a intencionalidade da política industrializante do Brasil na década de 1930. Revista de Economia Política, São
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Paz e Terra.
MANIN, B.; PRZEWORSKI, A.; STOLKES, S. (1999). Democracy, accountability and representation. Cambridge: Cambridge University Press.
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Cultura.
MONTEIRO, J. V. (1991). Legislatura e processo decisório de política econômica: ou, quando as instituições contam. Dados - Revista de
CiênciasSociais, Rio de Janeiro, v. 34, n. 1, pp. 101-118.
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PEREZ-LIÑAN, A. (2004). As consequências políticas e econômicas das crises entre Executivo e Legislativo. Opinião Pública, Campinas, v. X, n. 1,
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PRZEWORSKI, A. (1995). Estado e Economia no Capitalismo. Rio de Janeiro: Relume-Dumará.
PRZEWORSKI, A.; ALVAREZ, J. A. C.; LIMONGI, F. (2000). Democracy and development: political institutions and well-being in the word.
Cambridge: Cambridge University Press.
PRZEWORSKI, A.; LIMONGI, F. (1993). Regimes políticos e crescimento econômico. Novos Estudos Cebrap, São Paulo, n. 37, pp. 174-189, nov.
SANTOS, F. (2003). O Poder Legislativo no presidencialismo de coalizão. Belo Horizonte/Rio de Janeiro: UFMG/IUPERJ.
SCHWARTZMAN, S. (1973). Desenvolvimento econômico e política patrimonial. Dados - Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, n. 10, pp. 5-24.
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SOLA, L. (1998). Idéias econômicas, decisões políticas: desenvolvimento, estabilidade e populismo. São Paulo: Edusp/FAPESPP.
SOLA, L. (org.). (1993). Estado, mercado e democracia. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
THELEN, K.; STEINMO, S. (1992). Historical Institutionalism in Comparative Politics. Cambridge: Cambridge University Press.
WITTMAN, D. (1999). O mito do fracasso da democracia: por que as instituições políticas são eficientes. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Nível:
Ementa
DOUTORADO
ECONOMIA POLÍTICA DA POLÍTICA ECONÔMICA
As políticas macroeconômicas serão estudadas sob o ponto de vista de seus impactos sobre o crescimento da renda, do emprego e sobre a
distribuição de renda e riqueza entre os grupos sociais. Busca-se levar a análise para além das meras relações técnicas entre as variáveis ou
instrumentos econômicos, para encontrar nas posições e interações sociais estabelecidas entre os vários grupos ou atores os determinantes das
decisões de política econômica e seus impactos relativos em cada grupo. Parte-se de uma visão crítica da economia que encontra nas correntes
marxistas, institucionalistas e principalmente nas seguidoras de Keynes seu substrato teórico.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
Abba Lerner (1944) Economics of Control. Nova York: MacMillan.
Aglietta, Michel Andre Orlean (1990). A violência da moeda. São Paulo : Brasiliense, 1990
Arestis, Philip & Howard Stein (2005). ?An Institutional Perspective to Finance and Development as an Alternative to Financial Liberalisation.?
International Review of Applied Economics, 19:4, pp. 381-98.
Bromley, Daniel (1989). Economic Interests and Institutions: the conceptual foundations of public policy. Oxford and New York: Basil Blackwell.
Brunhoff, Suzanne (1985) Estado e Capital: uma análise da política econômica. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Bueno, Newton (2009). ?A moderna economia política neo-institucionalista: teoria e ilustração com análise da derrocada do regime democrático no
Brasil em 1964.? In Teixeira, E. & Braga, M. (eds). Instituições e Desenvolvimento Econômico. Viçosa: DER & DE-UFV, pp. 103-28.
Chang, Ha-Joon (2002a). ?Breaking the mould: an institutionalist political economy alternative to the neo-liberal theory of the market and the state.?
Cambridge Journal of Economics, 26:539-559.
Davidson, Paul (1972). Money and the Real World. Nova York: John Wiley and Sons.
Di John, Jonathan (2007). ?The political economy of taxation and tax reform in developing countries.? In Chang, H-J. (ed.). Institutional change and
economic development. Nova Iorque: Anthem e United Nations University Press, pp. 135-156.
Frieden, Jeffry (1987). Banking on the World: The Politics of American International Finance. New York: Harper and Row.
Não 2.0
03/05/2011 20
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Frieden, Jeffry (1991). Debt, Development, and Democracy: Modern Political Economy and Latin America, 1965-1985. Princeton University Press.
Frieden, Jeffry (2006). Global Capitalism: Its Fall and Rise in the Twentieth Century. W.W. Norton.
Grabel, Ilene (1995). ?Speculation-led Economic Development: A Post-Keynesian Interpretation of Financial Liberalization in the Third World,?
International Review of Applied Economics, vol. 9, no. 2, pp. 127-149.
Grabel, Ilene (1996a). ?Marketing the Third World: The Contradictions of Portfolio Investment in the Global Economy,? World Development, vol. 24,
no. 11, pp. 1761-1776.
Grabel, Ilene (1996b). ?Financial Markets, the State and Economic Development: Controversies within Theory and Policy,? International Papers in
Political Economy, vol. 3, no. 1, pp. 1-42.
Grabel, Ilene (1997). ?Creating 'Credible' Economic Policies in Developing and Transitional Economies,? Review of Radical Political Economics, vol.
29, no. 3, pp. 70-78.
Grabel, Ilene (2003). ?Ideology, Power and the Rise of Independent Monetary Institutions in Emerging Economies,? in Jonathan Kirshner (ed.),
Monetary Orders: Ambiguous Economics, Ubiquitous Politics, Ithaca: Cornell University Press, pp. 25-52.
Helleiner, Eric (1994). States and the Reemergence of Global Finance. Ithaca: Cornell University Press.
Helleiner, Eric (2003). The Making of National Money. Ithaca: Cornell University Press.
Henderson, Jeffrey (1999). ?Uneven Crises: Institutional foundations of East Asia economic turmoil.? Economy and Society 28(3):327-368.
Hodgson, Geoffrey(1984) The Democratic Economy. Harmondsworth: Penguin.
Hudson, Michael (1992). Trade, Development and Foreign Debt, vol 2. London: Pluto Press.
Kalecki, Michal (1983). ?Aspectos Políticos do Pleno Emprego?. In Kalecki, Michael. Crescimento e ciclo das Economias Capitalistas. São Paulo:
Hucitec.
Kalecki, Michal (1983). A Dinâmica da Economia Capitalista. São Paulo: Abril Cultural.
Keynes, John M. (1930). A Treatise on Money. Cambridge: Cambridge University Press.
Keynes, John M. (1982). A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. São Paulo: Abril Cultural (Coleção Os Economistas).
Knapp, Georg (1924). The State Theory of Money. Simon Publications (2003).
Kohli, Atul (2009). ?States and economic development.? Revista de Economia Política 29(2):212-227.
Kregel, Jan (1989). Macroeconomic Problems and Policies of Income Distribution: Functional, Personal and International, Upleadon, UK: E. Elgar.
Kregel, Jan (1994). ?Exchange versus Production and the Basis for the Design of Monetary, Fiscal and Exchange Rate Policies for the Transformation
Process,? in Macroeconomic Problems of Transformation, H.Herr, S. Tober and A. Westphal, eds, Aldershot, UK: E. Elgar, pp. 124-36.
Lessa, Carlos (1998) O Conceito de Poli?tica Econo?mica: ciência ou ideologia? Campinas: Hucitec/Unicamp.
Minsky, Hyman (1982) Stabilizing an Unstable Economy. Nova York: McGraw-Hill
Minsky, Hyman (1986) Can It Happen Again?. Nova York: M.E. Sharpe
Myrdal, Gunnar (1984) Aspectos Políticos da Teoria Econômica. São Paulo: Abril Cultural.
Nell, Edward (1996) Making sense of a changing economy: technology, market and morals. London: Routledge
O?Connor, James (1973) The Fiscal Crisis of the State. New York: Saint Martin?s Press.
Palley, Thomas (2000) Plenty of Nothing: The Downsizing of the American Dream and the Case for Structural Keynesianism Princeton University
Press.
Samuels, Warren (2007) The Legal-Economic Nexus. London: Routledge.
Schumpeter, Joseph A.(1954) ?The Crisis of the Tax State?. International Economic Papers. no.4, pp.5-38.
Smithin, John & Eric Kam (2008) ??Unequal partners?: the role of international financial flows and the exchange rate regime?, Journal of Economic
Asymmetries 5, 1, June, 125-37.
Smithin, John (1996) Macroeconomic Policy and the Future of Capitalism: The Revenge of the Rentiers and the Threat to Prosperity, Aldershot:
Edward Elgar
Smithin, John (2009) Money, Enterprise and Income Distribution: Towards a Macroeconomic Theory of Capitalism, London & New York: Routledge
Wray, L. Randall (1998) Trabalho e Moeda Hoje. Rio de Janeiro; Contraponto/UFRJ.
Zysman, John. (1983) Governments, Markets, and Growth: Financial Systems and the Politics of Industrial Change. Oxford: Martin Robertson.
Revistas e portais serem consultados:
Revistas ? vide bibliografia acima.
Portais ? Portal CAPES de periódicos.
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
ECONOMIA POLÍTICA DA POLÍTICA ECONÔMICA
As políticas macroeconômicas serão estudadas sob o ponto de vista de seus impactos sobre o crescimento da renda, do emprego e sobre a
distribuição de renda e riqueza entre os grupos sociais. Busca-se levar a análise para além das meras relações técnicas entre as variáveis ou
instrumentos econômicos, para encontrar nas posições e interações sociais estabelecidas entre os vários grupos ou atores os determinantes das
decisões de política econômica e seus impactos relativos em cada grupo. Parte-se de uma visão crítica da economia que encontra nas correntes
marxistas, institucionalistas e principalmente nas seguidoras de Keynes seu substrato teórico.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
Abba Lerner (1944) Economics of Control. Nova York: MacMillan.
Aglietta, Michel Andre Orlean (1990). A violência da moeda. São Paulo : Brasiliense, 1990
Arestis, Philip & Howard Stein (2005). ?An Institutional Perspective to Finance and Development as an Alternative to Financial Liberalisation.?
International Review of Applied Economics, 19:4, pp. 381-98.
Bromley, Daniel (1989). Economic Interests and Institutions: the conceptual foundations of public policy. Oxford and New York: Basil Blackwell.
Brunhoff, Suzanne (1985) Estado e Capital: uma análise da política econômica. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Bueno, Newton (2009). ?A moderna economia política neo-institucionalista: teoria e ilustração com análise da derrocada do regime democrático no
Brasil em 1964.? In Teixeira, E. & Braga, M. (eds). Instituições e Desenvolvimento Econômico. Viçosa: DER & DE-UFV, pp. 103-28.
Chang, Ha-Joon (2002a). ?Breaking the mould: an institutionalist political economy alternative to the neo-liberal theory of the market and the state.?
Não 2.0
03/05/2011 21
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SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Cambridge Journal of Economics, 26:539-559.
Davidson, Paul (1972). Money and the Real World. Nova York: John Wiley and Sons.
Di John, Jonathan (2007). ?The political economy of taxation and tax reform in developing countries.? In Chang, H-J. (ed.). Institutional change and
economic development. Nova Iorque: Anthem e United Nations University Press, pp. 135-156.
Frieden, Jeffry (1987). Banking on the World: The Politics of American International Finance. New York: Harper and Row.
Frieden, Jeffry (1991). Debt, Development, and Democracy: Modern Political Economy and Latin America, 1965-1985. Princeton University Press.
Frieden, Jeffry (2006). Global Capitalism: Its Fall and Rise in the Twentieth Century. W.W. Norton.
Grabel, Ilene (1995). ?Speculation-led Economic Development: A Post-Keynesian Interpretation of Financial Liberalization in the Third World,?
International Review of Applied Economics, vol. 9, no. 2, pp. 127-149.
Grabel, Ilene (1996a). ?Marketing the Third World: The Contradictions of Portfolio Investment in the Global Economy,? World Development, vol. 24,
no. 11, pp. 1761-1776.
Grabel, Ilene (1996b). ?Financial Markets, the State and Economic Development: Controversies within Theory and Policy,? International Papers in
Political Economy, vol. 3, no. 1, pp. 1-42.
Grabel, Ilene (1997). ?Creating 'Credible' Economic Policies in Developing and Transitional Economies,? Review of Radical Political Economics, vol.
29, no. 3, pp. 70-78.
Grabel, Ilene (2003). ?Ideology, Power and the Rise of Independent Monetary Institutions in Emerging Economies,? in Jonathan Kirshner (ed.),
Monetary Orders: Ambiguous Economics, Ubiquitous Politics, Ithaca: Cornell University Press, pp. 25-52.
Helleiner, Eric (1994). States and the Reemergence of Global Finance. Ithaca: Cornell University Press.
Helleiner, Eric (2003). The Making of National Money. Ithaca: Cornell University Press.
Henderson, Jeffrey (1999). ?Uneven Crises: Institutional foundations of East Asia economic turmoil.? Economy and Society 28(3):327-368.
Hodgson, Geoffrey(1984) The Democratic Economy. Harmondsworth: Penguin.
Hudson, Michael (1992). Trade, Development and Foreign Debt, vol 2. London: Pluto Press.
Kalecki, Michal (1983). ?Aspectos Políticos do Pleno Emprego?. In Kalecki, Michael. Crescimento e ciclo das Economias Capitalistas. São Paulo:
Hucitec.
Kalecki, Michal (1983). A Dinâmica da Economia Capitalista. São Paulo: Abril Cultural.
Keynes, John M. (1930). A Treatise on Money. Cambridge: Cambridge University Press.
Keynes, John M. (1982). A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. São Paulo: Abril Cultural (Coleção Os Economistas).
Knapp, Georg (1924). The State Theory of Money. Simon Publications (2003).
Kohli, Atul (2009). ?States and economic development.? Revista de Economia Política 29(2):212-227.
Kregel, Jan (1989). Macroeconomic Problems and Policies of Income Distribution: Functional, Personal and International, Upleadon, UK: E. Elgar.
Kregel, Jan (1994). ?Exchange versus Production and the Basis for the Design of Monetary, Fiscal and Exchange Rate Policies for the Transformation
Process,? in Macroeconomic Problems of Transformation, H.Herr, S. Tober and A. Westphal, eds, Aldershot, UK: E. Elgar, pp. 124-36.
Lessa, Carlos (1998) O Conceito de Poli?tica Econo?mica: ciência ou ideologia? Campinas: Hucitec/Unicamp.
Minsky, Hyman (1982) Stabilizing an Unstable Economy. Nova York: McGraw-Hill
Minsky, Hyman (1986) Can It Happen Again?. Nova York: M.E. Sharpe
Myrdal, Gunnar (1984) Aspectos Políticos da Teoria Econômica. São Paulo: Abril Cultural.
Nell, Edward (1996) Making sense of a changing economy: technology, market and morals. London: Routledge
O?Connor, James (1973) The Fiscal Crisis of the State. New York: Saint Martin?s Press.
Palley, Thomas (2000) Plenty of Nothing: The Downsizing of the American Dream and the Case for Structural Keynesianism Princeton University
Press.
Samuels, Warren (2007) The Legal-Economic Nexus. London: Routledge.
Schumpeter, Joseph A.(1954) ?The Crisis of the Tax State?. International Economic Papers. no.4, pp.5-38.
Smithin, John & Eric Kam (2008) ??Unequal partners?: the role of international financial flows and the exchange rate regime?, Journal of Economic
Asymmetries 5, 1, June, 125-37.
Smithin, John (1996) Macroeconomic Policy and the Future of Capitalism: The Revenge of the Rentiers and the Threat to Prosperity, Aldershot:
Edward Elgar
Smithin, John (2009) Money, Enterprise and Income Distribution: Towards a Macroeconomic Theory of Capitalism, London & New York: Routledge
Wray, L. Randall (1998) Trabalho e Moeda Hoje. Rio de Janeiro; Contraponto/UFRJ.
Zysman, John. (1983) Governments, Markets, and Growth: Financial Systems and the Politics of Industrial Change. Oxford: Martin Robertson.
Revistas e portais serem consultados:
Revistas ? vide bibliografia acima.
Portais ? Portal CAPES de periódicos.
Nível:
Ementa
DOUTORADO
ECONOMIA POLÍTICA E RAZÃO GOVERNAMENTAL
A construção do saber nas ciências humanas. O saber e o exercício do poder. Microfísica do Poder. Estado e economia política. Biopolítica.
Governamentalidade.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
Barry, Osborne & Rose (eds.). Foucault and Political Reason ? Liberalism, neoliberalism and rationalities of government. London: University College
London Press.
Bernauer, James W. (1990). Michel Foucault's Force of Flight. Toward an Ethics for Thought. New Jersey and London: Humanities Press.
Browning, Gary and Kilmister, Andrew (2006). Critical and Post-critical Political Economy. New York: Palgrave Macmillan.
Não 2.0
03/05/2011 22
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Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Foucault, Michel (1970). ?The Order of Discourse?. In: Robert Young (ed.) (1981). Young, Robert (ed.) (1981). Untying the Text: A Post-Structuralist
Reader. Boston, London and Henley: Routledge & Kegan Paul.
_____ (1975). Vigiar e Punir. Rio de Janeiro: Vozes.
_____ (1979). Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
_____ (1994a). ?Governmentality?. In: James D. Faubion (ed.). Michel Foucault. Essential Works of Foucault 1954-1984. Power. Vol. 3. Translated by
Robert Hurley and Others. London: Penguin.
_____ (1994b). ?Space, knowledge and Power?. In: James D. Faubion (ed.). Michel Foucault. Essential Works of Foucault 1954-1984. Power. Vol. 3.
Translated by Robert Hurley and Others. London: Penguin.
_____ (2000a). As Palavras e as Coisas. Uma arqueologia das ciências humanas. Trad. Salma Tannus Muchail. São Paulo: Martins Fontes.
____ (2000b). Ditos & Escritos. Translated by Elisa Monteiro. Org. by Manoel Barros da Motta. Rio de Janeiro: Forense Universitaria.
_____ (2003) [1975-1976). Society Must Be Defended. Lectures at the Collège de France 1975-1976. Translated by David Macey. New York: Picador.
_____ (2008). Nascimento da Biopolítica. Trad. Eduardo Brandão e Cláudia Berliner. São Paulo: Martins Fontes.
Gutting, Gary (1989). Michel Foucault's Archaeology of Scientific Reason. Cambridge, New York, Port Chester, Melbourne and Sydney: Cambridge
University Press.
Habermas, J?rgen (1987). The Philosophical Discourse of Modernity. Translated by Frederick Lawrence. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press.
Hacking, Ian (1979). 'Michel Foucault's Immature Science'. Nous (Noûs), Vol. 13, No. 1 (Mar.), 39-51.
_____ (1984). 'Five parables'. In Richard Rorty, J. B. Schneewind and Quentin Skinner (ed.). Philosophy in History. Essays on the historiography of
philosophy. Cambridge: Cambridge University Press.
_____ (2005). ?Les Mots et les Choses, forty years on?. Available at http://www.heymancenter.org/Storage/Hacking%20lecture.doc. Consulted on
16th February 2006.
Kritzman, Lawrence (ed.) (1988). Michel Foucault. Politics, Philosophy, Culture. Interviews and other writings 1977-1984. Translated by Alan Sheridan
and others. New York and London: Routledge.
Miller, Peter & Rose, Nikolas (1990). ?Governing economic life?. Economy and Society. Vol. 19(1): 1-31.
O'Farrell, Clare (2005). Michel Foucault. London, Thousand Oaks, New Delhi: Sage Publications.
Rabinow, Paul (ed.) (1984). The Foucault Reader. London: Penguin Books.
_____ (2000). Ethics. Subectivity and Truth. Essential Works of Foucault 1954-1984. Vol. 1. Translated by Robert Hurley and Others. London:
Penguin Books.
Rose, Nikolas (1999). The powers of freedom ? reframing political thought. Cambridge: Cambridge University Press.
Rose, Nikolas & Miller, Peter (1992). ?Political power beyond the State: problematics of government?. British Journal of Sociology. Vo. 43 (2): 173-
201.
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
ECONOMIA POLÍTICA E RAZÃO GOVERNAMENTAL
A construção do saber nas ciências humanas. O saber e o exercício do poder. Microfísica do Poder. Estado e economia política. Biopolítica.
Governamentalidade.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
Barry, Osborne & Rose (eds.). Foucault and Political Reason ? Liberalism, neoliberalism and rationalities of government. London: University College
London Press.
Bernauer, James W. (1990). Michel Foucault's Force of Flight. Toward an Ethics for Thought. New Jersey and London: Humanities Press.
Browning, Gary and Kilmister, Andrew (2006). Critical and Post-critical Political Economy. New York: Palgrave Macmillan.
Foucault, Michel (1970). ?The Order of Discourse?. In: Robert Young (ed.) (1981). Young, Robert (ed.) (1981). Untying the Text: A Post-Structuralist
Reader. Boston, London and Henley: Routledge & Kegan Paul.
Não 2.0
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UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
_____ (1975). Vigiar e Punir. Rio de Janeiro: Vozes.
_____ (1979). Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
_____ (1994a). ?Governmentality?. In: James D. Faubion (ed.). Michel Foucault. Essential Works of Foucault 1954-1984. Power. Vol. 3. Translated by
Robert Hurley and Others. London: Penguin.
_____ (1994b). ?Space, knowledge and Power?. In: James D. Faubion (ed.). Michel Foucault. Essential Works of Foucault 1954-1984. Power. Vol. 3.
Translated by Robert Hurley and Others. London: Penguin.
_____ (2000a). As Palavras e as Coisas. Uma arqueologia das ciências humanas. Trad. Salma Tannus Muchail. São Paulo: Martins Fontes.
____ (2000b). Ditos & Escritos. Translated by Elisa Monteiro. Org. by Manoel Barros da Motta. Rio de Janeiro: Forense Universitaria.
_____ (2003) [1975-1976). Society Must Be Defended. Lectures at the Collège de France 1975-1976. Translated by David Macey. New York: Picador.
_____ (2008). Nascimento da Biopolítica. Trad. Eduardo Brandão e Cláudia Berliner. São Paulo: Martins Fontes.
Gutting, Gary (1989). Michel Foucault's Archaeology of Scientific Reason. Cambridge, New York, Port Chester, Melbourne and Sydney: Cambridge
University Press.
Habermas, J?rgen (1987). The Philosophical Discourse of Modernity. Translated by Frederick Lawrence. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press.
Hacking, Ian (1979). 'Michel Foucault's Immature Science'. Nous (Noûs), Vol. 13, No. 1 (Mar.), 39-51.
_____ (1984). 'Five parables'. In Richard Rorty, J. B. Schneewind and Quentin Skinner (ed.). Philosophy in History. Essays on the historiography of
philosophy. Cambridge: Cambridge University Press.
_____ (2005). ?Les Mots et les Choses, forty years on?. Available at http://www.heymancenter.org/Storage/Hacking%20lecture.doc. Consulted on
16th February 2006.
Kritzman, Lawrence (ed.) (1988). Michel Foucault. Politics, Philosophy, Culture. Interviews and other writings 1977-1984. Translated by Alan Sheridan
and others. New York and London: Routledge.
Miller, Peter & Rose, Nikolas (1990). ?Governing economic life?. Economy and Society. Vol. 19(1): 1-31.
O'Farrell, Clare (2005). Michel Foucault. London, Thousand Oaks, New Delhi: Sage Publications.
Rabinow, Paul (ed.) (1984). The Foucault Reader. London: Penguin Books.
_____ (2000). Ethics. Subectivity and Truth. Essential Works of Foucault 1954-1984. Vol. 1. Translated by Robert Hurley and Others. London:
Penguin Books.
Rose, Nikolas (1999). The powers of freedom ? reframing political thought. Cambridge: Cambridge University Press.
Rose, Nikolas & Miller, Peter (1992). ?Political power beyond the State: problematics of government?. British Journal of Sociology. Vo. 43 (2): 173-
201.
Nível:
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DOUTORADO
ESTADO E DESENVOLVIMENTO
O curso trata basicamente de questões relacionadas à macroeconomia do desenvolvimento e a relação entre instituições e desenvolvimento. A
problemática dos países retardatários, e o seu contexto histórico. Os determinantes do crescimento, da pobreza e da distribuição de renda nos
países em desenvolvimento. Teorias e modelos de crescimento no longo prazo e o desenvolvimento. Os fatores e as estratégias de desenvolvimento
no Pós Segunda Guerra. O processo de industrialização, a política comercial e o papel da tecnologia. Estado e o planejamento do desenvolvimento.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
Andreoni, J. & Harbaugh, w. & Vesterlund, l. (2005). ?the carrot or the stick: rewards, punishments, and cooperation.? American economic review
93(3):893-902.
Bulmer-Thomas v. (2008). The economic history of latin america since independence second edition. Cambridge latin american studies. Cambridge
university press.
Daron acemoglu (2009) introduction to modern economic growth (princeton up). Chapter 1: ?economic growth and economic development: the
questions?
Daron Acemoglu (2009). Introduction to Modern Economic Growth (Princeton UP). Chapter 2: ?The Solow Growth Model?
David, p. (1994). ?why are institution the 'carriers of history'?: path dependence and the evolution of conventions, organizations and institutions.?
Structural change and economic dynamics 5(2):205-20.
Eichengreen B. ( 2007). Globalizing capital: a history of the international monetary system. Second edition
Glaeser Ed, Rafael La Porta, Florencio Lopez-de-Silane, and Andrei Shleifer (2004) ?Do Institutions Cause Growth?,? Journal of Economic Growth.
Não 2.0
03/05/2011 24
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Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Hayami y , and Godo yoshihisa (2005) development economics: from the poverty to the wealth of nations third edition. Oxford university press. Oxford
uk.
H. Chenery & t.n.srinivasan ,(1989) handbook of development economics, vol.1e 2, north holland.
Hess Peter and Ross clark (1997). Economic development. Theories, evidence and policies. The dryden press. Orlando Florida.
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Jones C. and Paul Romer (2009) ?the new kaldor facts: ideas, institutions, population, and human capital,? nber working paper no. 15094
Jones C. and Paul Romer (2009) ?The New Kaldor Facts: Ideas, Institutions, Population, and Human Capital,? NBER Working Paper No. 15094
Meier, g. M. & rauch, j. E. (2005), leading issues in economic development, new york 8th edition: oxford university press.
Perkins, d., Radelet s. Lindauer, d. (2006), Economics of Development, sixth edition, norton & co., New York and London
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university press. New york.
Nelson, r. (2005). ?bounded rationality, cognitive maps, and trial and error learning.? Pisa: laboratory of economics and management wp.
North, d. (1993). ?institutions and economic performance.? In mäki, u. Et al. (orgs). Rationality, institutions and economic methodology. Londres:
routledge, pp. 242-61.
Solow R.(1956) "a contribution to the theory of economic growth," quarterly journal of economics 70: 65-94.
Ray debray (1998). Development economics. Princeton university press. Princenton New Jersey.
Romer Paul (1990) ?Endogenous Technological Change,? Journal of Political Economy
Todaro, m. And smith s. (2009), economic of development, Pearson addison wesley, london tenth edition.
World bank (2009). World development report 2009: reshaping economic geography (world development report)
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
ESTADO E DESENVOLVIMENTO
O curso trata basicamente de questões relacionadas à macroeconomia do desenvolvimento e a relação entre instituições e desenvolvimento. A
problemática dos países retardatários, e o seu contexto histórico. Os determinantes do crescimento, da pobreza e da distribuição de renda nos
países em desenvolvimento. Teorias e modelos de crescimento no longo prazo e o desenvolvimento. Os fatores e as estratégias de desenvolvimento
no Pós Segunda Guerra. O processo de industrialização, a política comercial e o papel da tecnologia. Estado e o planejamento do desenvolvimento.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
Andreoni, J. & Harbaugh, w. & Vesterlund, l. (2005). ?the carrot or the stick: rewards, punishments, and cooperation.? American economic review
93(3):893-902.
Bulmer-Thomas v. (2008). The economic history of latin america since independence second edition. Cambridge latin american studies. Cambridge
university press.
Daron acemoglu (2009) introduction to modern economic growth (princeton up). Chapter 1: ?economic growth and economic development: the
questions?
Daron Acemoglu (2009). Introduction to Modern Economic Growth (Princeton UP). Chapter 2: ?The Solow Growth Model?
David, p. (1994). ?why are institution the 'carriers of history'?: path dependence and the evolution of conventions, organizations and institutions.?
Structural change and economic dynamics 5(2):205-20.
Eichengreen B. ( 2007). Globalizing capital: a history of the international monetary system. Second edition
Glaeser Ed, Rafael La Porta, Florencio Lopez-de-Silane, and Andrei Shleifer (2004) ?Do Institutions Cause Growth?,? Journal of Economic Growth.
Hayami y , and Godo yoshihisa (2005) development economics: from the poverty to the wealth of nations third edition. Oxford university press. Oxford
uk.
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Jones C. and Paul Romer (2009) ?the new kaldor facts: ideas, institutions, population, and human capital,? nber working paper no. 15094
Jones C. and Paul Romer (2009) ?The New Kaldor Facts: Ideas, Institutions, Population, and Human Capital,? NBER Working Paper No. 15094
Meier, g. M. & rauch, j. E. (2005), leading issues in economic development, new york 8th edition: oxford university press.
Perkins, d., Radelet s. Lindauer, d. (2006), Economics of Development, sixth edition, norton & co., New York and London
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North, d. (1993). ?institutions and economic performance.? In mäki, u. Et al. (orgs). Rationality, institutions and economic methodology. Londres:
routledge, pp. 242-61.
Solow R.(1956) "a contribution to the theory of economic growth," quarterly journal of economics 70: 65-94.
Ray debray (1998). Development economics. Princeton university press. Princenton New Jersey.
Romer Paul (1990) ?Endogenous Technological Change,? Journal of Political Economy
Todaro, m. And smith s. (2009), economic of development, Pearson addison wesley, london tenth edition.
World bank (2009). World development report 2009: reshaping economic geography (world development report)
Não 2.0
03/05/2011 25
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Nível:
Ementa
DOUTORADO
ESTRUTURAS INDUSTRIAIS
O conceito da firma: perspectiva histórica; recursos produtivos próprios e diferenciações definidas pela estrutura e ambiente. Estrutura de mercado. O
modelo estrutura-conduta-desempenho. Crescimento da firma: inovação, internacionalização e formação de redes (sistemas e alianças estratégicas).
Competitividade.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
ANDERSEN, E. S.. Approaching national system of innovation. Cap. 4. In: Lundvall, B.. National System of Innovation. Pinter 1992.
BAUMOL, W. J.. Contestable Market: an uprising in the theory of industry structure. The American Economic Review, v. 72, No 1, p. 1-15, March,
1982.
BELUSSI, F. & ARCANGELI, F. A typology of networks: flexible and evolutionary firms. Research Policy 27 1998.415?428
BRITTO, J. Características Estruturais e Modus Operandi das Redes de Firma Em Condições de Diversidade Tecnológica - Tese de Doutorado
IE/UFRJ, 1999. Cap. 1, 2 e 3.
CARLSSON, BO; JACOBSSON, STAFFAN; HOLMÉN, MAGNUS & RICKNE, ANNIKA. Innovation systems: analytical and methodological issues.
Research Policy 31 (2002) 233?245
CIMOLI, M. & DELLA GIUSTA, M.. The Nature of Technological Change and Its Main Implications on National and Local Systems of Innovation.
Disponível em Web: www.iiasa.ac.at. 1998.
COHEN, WESLEY M. & LEVINTHAL, DANIEL A. Absorptive Capacity: A New Perspective on Learning and Innovation.
CORIAT, B. & WEINSTEIN, O.. Organizations, firms and institutions in the generation of innovation. Research Policy 31 (2002) 273?290
EDQUIST, C. & JOHNSON, B.. Instituition and organization in systems of innovation (CAP. 2). In: Edquist, C.. System of innovation -technologies,
instituitions and organizations. Pinter. 1997.
FREEMAN, C.. Network of innovators: a synthesis of research issues. Research Policy, 20 (1991) 499-514.
GALAMBOS, L.. ?Looking for the Boundaries of Technological Determinism: A Brief History of the Telephone System,? In: MAYNTZ , R. & HUGHES,
T. P. (eds.), The Development of Large Technical Systems, Frankfurt: Campus/Westview 1988, cap. 5.
GOMES-CASSERES, B. & LEONARD-BARTON, D.. Alliance clusters in multimedia: Safety net or entanglement? CAP. 9. In: YOFFIE, D. B..
Competing in the age of digital convergence. Boston: Harvard Business School Press, 1997.
GOMES-CASSERES, B.. Group versus group: How alliance networks compete. Harvard Business Review, vol. 72, n. 4, p. 62-74, julho-agosto, 1994.
GUIMARÃES, E. A. (1982). Acumulação e Crescimento da Firma. Rio de Janeiro, Zahar, cap. 3, 4 e 5.
HAGEDOORN, J. & SCHAKENRAAD, J.. Leading companies and networks of strategic alliances in information technologies. Research Policy, vol. 21,
p. 163-190, 1992.
HAGEDOORN, J.. Organizational modes of inter-firm co-operation and technology transfer. Technovation, vol. 10, p. 17-30, 1990.
JOERGES, B.. "Large Technical Systems: Concepts and Issues", In: MAYNTZ , R. & HUGHES, T. P. (eds.), The Development of Large Technical
Systems, Frankfurt: Campus/Westview 1988, cap. 1.
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KAMIEN, M. & SCHWARTZ, N (1982), Market Structure and Innovation, Cambridge, CUP. Cap. 1, 2 e 3. 338 K15
KUPFER, D.. Capitulo 6: Barreiras Estruturais À Entrada In: Kupfer, D. & Hasenclever, L.. Economia Industrial.
MALERBA, F.. Sectoral systems of innovation and production. Research Policy Volume 31, Issue 2, February 2002, Pages 247-264.
METCALFE, J. STANLEY. Equilibrium and Evolutionary Foundations of Competition and Technology Policy: new perspectives on the division of
labour and the innovation process.
MEYER-KRAHMER, FRIEDER & SCHMOCH, ULRICH. Science-based technologies: university?industry interactions in four fields. Research Policy
27 1998.835?851
MOWERY, D; Nelson, R.; Sampat, B. & Ziedonis, A.. Ivory Tower and Industrial Innovation. Capitulo 2.pdf 2004.
MUELLER, D. C..First-mover advantages and path dependence. International Journal of Industrial Organization. 15 (1997) 827-850
NARULA, R. & HAGEDOORN, J.. Innovating through strategic alliances: moving towards international partnerships and contractual agreements.
Technovation, vol. 19, p. 283-294, 1999.
NELSON, R. & WINTER. S.. Uma teoria evolucionária da mudança econômica. Cap.. 12 e 13. Editora Unicamp.
NELSON, R. R. NELSON, K... Technology, institutions, and innovation systems. Research Policy 31 (2002) 265?272
NELSON, R. R.. The Co-evolution of Technology, Industrial Structure, and Supporting Institutions. In: DOSI, G., TEECE, D. J. & CHYTRY, J..
Technology, organization and competitiveness ? perspectives on industrial and corporate change. Oxford, 1998.
NELSON, R.. National Innovation System. A comparative analysis. Cap. 1
NELSON, RICHARD R.. Reflections on ?The Simple Economics of Basic Scientific Research?: looking back and looking forward.
NELSON, RICHARD R.. What enables rapid economic progress: What are the needed institutions?FREITAS, ISABEL MARIA BODAS &
VERSPAGEN, BART. The motivations, organisation and outcomes of university-industry interaction in the Netherlands. What is the role of national
institutions?
NOOTEBOOM, B.. Innovation and inter-firm linkages: new implications for policy. Research Policy 28 1999.793?805
PEREZ, C. SOETE, L.. Catching up in technology: entry barriers and windows of opportunity. In: Dosi G. et al. (ed.) Technical change and economic
theory. Londres. 1988.
PORTER, M. CAVES, R. E.. From entry barriers to mobility barriers. The Quartely Journal of Economics, v. XCI, No 2, p. 241-261, may, 1977.
POSSAS, M.. Estrutura de Mercado em Oligopólio Cap. 3 e 4
ROSENBERG, N.. Por dentro da caixa preta. Ed. Unicamp, caps. 1, 3, 5.
ROSENBLOOM, R. & CHRISTENSEN, C. M.. Technological Discontinuties, Organizational Capabilities, and Strategic Commitments. In: DOSI, G.,
TEECE, D. J. & CHYTRY, J.. Technology, organization and competitiveness ? perspectives on industrial and corporate change. Oxford, 1998.
RYCROFT, R. W. & KASH, D. E. Self-organizing innovation networks: implications for globalization. Technovation 24 (2004) 187?197
SAVIOTTI, P.P. Innovation systems and evolutionary theories. (Cap. 8) In: Edquist , C.. System of innovation - technologies, instituitions and
organizations.
SHERWOOD, A. L. & COVIN, J. G. (2008). Knowledge Acquisition in University-Industry Alliances: an empirical investigation from a learning theory
Não 2.0
03/05/2011 26
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
perspective. The Journal of Product Innovation Management
TEECE, DAVID J.. Profiting from technological innovation: Implications for integration, collaboration, licensing and public policy. Research Policy 15
(1986) 285-305
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
ESTRUTURAS INDUSTRIAIS
O conceito da firma: perspectiva histórica; recursos produtivos próprios e diferenciações definidas pela estrutura e ambiente. Estrutura de mercado. O
modelo estrutura-conduta-desempenho. Crescimento da firma: inovação, internacionalização e formação de redes (sistemas e alianças estratégicas).
Competitividade.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
, E. S.. Approaching national system of innovation. Cap. 4. In: Lundvall, B.. National System of Innovation. Pinter 1992.
BAUMOL, W. J.. Contestable Market: an uprising in the theory of industry structure. The American Economic Review, v. 72, No 1, p. 1-15, March,
1982.
BELUSSI, F. & ARCANGELI, F. A typology of networks: flexible and evolutionary firms. Research Policy 27 1998.415?428
BRITTO, J. Características Estruturais e Modus Operandi das Redes de Firma Em Condições de Diversidade Tecnológica - Tese de Doutorado
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CARLSSON, BO; JACOBSSON, STAFFAN; HOLMÉN, MAGNUS & RICKNE, ANNIKA. Innovation systems: analytical and methodological issues.
Research Policy 31 (2002) 233?245
CIMOLI, M. & DELLA GIUSTA, M.. The Nature of Technological Change and Its Main Implications on National and Local Systems of Innovation.
Disponível em Web: www.iiasa.ac.at. 1998.
COHEN, WESLEY M. & LEVINTHAL, DANIEL A. Absorptive Capacity: A New Perspective on Learning and Innovation.
CORIAT, B. & WEINSTEIN, O.. Organizations, firms and institutions in the generation of innovation. Research Policy 31 (2002) 273?290
EDQUIST, C. & JOHNSON, B.. Instituition and organization in systems of innovation (CAP. 2). In: Edquist, C.. System of innovation -technologies,
instituitions and organizations. Pinter. 1997.
FREEMAN, C.. Network of innovators: a synthesis of research issues. Research Policy, 20 (1991) 499-514.
GALAMBOS, L.. ?Looking for the Boundaries of Technological Determinism: A Brief History of the Telephone System,? In: MAYNTZ , R. & HUGHES,
T. P. (eds.), The Development of Large Technical Systems, Frankfurt: Campus/Westview 1988, cap. 5.
GOMES-CASSERES, B. & LEONARD-BARTON, D.. Alliance clusters in multimedia: Safety net or entanglement? CAP. 9. In: YOFFIE, D. B..
Competing in the age of digital convergence. Boston: Harvard Business School Press, 1997.
GOMES-CASSERES, B.. Group versus group: How alliance networks compete. Harvard Business Review, vol. 72, n. 4, p. 62-74, julho-agosto, 1994.
GUIMARÃES, E. A. (1982). Acumulação e Crescimento da Firma. Rio de Janeiro, Zahar, cap. 3, 4 e 5.
HAGEDOORN, J. & SCHAKENRAAD, J.. Leading companies and networks of strategic alliances in information technologies. Research Policy, vol. 21,
p. 163-190, 1992.
HAGEDOORN, J.. Organizational modes of inter-firm co-operation and technology transfer. Technovation, vol. 10, p. 17-30, 1990.
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Systems, Frankfurt: Campus/Westview 1988, cap. 1.
JOHNSON, BJON. Institutional learning. Cap. 2. In: Lundvall, B.. National System of Innovation. Pinter 1992.
KAMIEN, M. & SCHWARTZ, N (1982), Market Structure and Innovation, Cambridge, CUP. Cap. 1, 2 e 3. 338 K15
KUPFER, D.. Capitulo 6: Barreiras Estruturais À Entrada In: Kupfer, D. & Hasenclever, L.. Economia Industrial.
MALERBA, F.. Sectoral systems of innovation and production. Research Policy Volume 31, Issue 2, February 2002, Pages 247-264.
METCALFE, J. STANLEY. Equilibrium and Evolutionary Foundations of Competition and Technology Policy: new perspectives on the division of
labour and the innovation process.
MEYER-KRAHMER, FRIEDER & SCHMOCH, ULRICH. Science-based technologies: university?industry interactions in four fields. Research Policy
27 1998.835?851
MOWERY, D; Nelson, R.; Sampat, B. & Ziedonis, A.. Ivory Tower and Industrial Innovation. Capitulo 2.pdf 2004.
MUELLER, D. C..First-mover advantages and path dependence. International Journal of Industrial Organization. 15 (1997) 827-850
NARULA, R. & HAGEDOORN, J.. Innovating through strategic alliances: moving towards international partnerships and contractual agreements.
Technovation, vol. 19, p. 283-294, 1999.
NELSON, R. & WINTER. S.. Uma teoria evolucionária da mudança econômica. Cap.. 12 e 13. Editora Unicamp.
NELSON, R. R. NELSON, K... Technology, institutions, and innovation systems. Research Policy 31 (2002) 265?272
NELSON, R. R.. The Co-evolution of Technology, Industrial Structure, and Supporting Institutions. In: DOSI, G., TEECE, D. J. & CHYTRY, J..
Technology, organization and competitiveness ? perspectives on industrial and corporate change. Oxford, 1998.
NELSON, R.. National Innovation System. A comparative analysis. Cap. 1
NELSON, RICHARD R.. Reflections on ?The Simple Economics of Basic Scientific Research?: looking back and looking forward.
NELSON, RICHARD R.. What enables rapid economic progress: What are the needed institutions?FREITAS, ISABEL MARIA BODAS &
VERSPAGEN, BART. The motivations, organisation and outcomes of university-industry interaction in the Netherlands. What is the role of national
institutions?
NOOTEBOOM, B.. Innovation and inter-firm linkages: new implications for policy. Research Policy 28 1999.793?805
PEREZ, C. SOETE, L.. Catching up in technology: entry barriers and windows of opportunity. In: Dosi G. et al. (ed.) Technical change and economic
theory. Londres. 1988.
PORTER, M. CAVES, R. E.. From entry barriers to mobility barriers. The Quartely Journal of Economics, v. XCI, No 2, p. 241-261, may, 1977.
POSSAS, M.. Estrutura de Mercado em Oligopólio Cap. 3 e 4
ROSENBERG, N.. Por dentro da caixa preta. Ed. Unicamp, caps. 1, 3, 5.
ROSENBLOOM, R. & CHRISTENSEN, C. M.. Technological Discontinuties, Organizational Capabilities, and Strategic Commitments. In: DOSI, G.,
TEECE, D. J. & CHYTRY, J.. Technology, organization and competitiveness ? perspectives on industrial and corporate change. Oxford, 1998.
RYCROFT, R. W. & KASH, D. E. Self-organizing innovation networks: implications for globalization. Technovation 24 (2004) 187?197
Não 2.0
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
SAVIOTTI, P.P. Innovation systems and evolutionary theories. (Cap. 8) In: Edquist , C.. System of innovation - technologies, instituitions and
organizations.
SHERWOOD, A. L. & COVIN, J. G. (2008). Knowledge Acquisition in University-Industry Alliances: an empirical investigation from a learning theory
perspective. The Journal of Product Innovation Management
TEECE, DAVID J.. Profiting from technological innovation: Implications for integration, collaboration, licensing and public policy. Research Policy 15
(1986) 285-305
Nível:
Ementa
DOUTORADO
FILOSOFIA POLÍTICA CONTEMPORÂNEA
Estudo de temas e questionamentos das principais abordagens filosóficas da política no pensamento contemporâneo (séc. XIX e XX). Trata-se de
investigar a especificidade das questões da filosofia política, sem perder de vista que, no pensamento contemporâneo, elas se inserem
frequentemente em diagnósticos críticos do tempo presente. Sob essa perspectiva, destacam-se temas como as diferentes teorias da ação política;
concepções de democracia, de revolução, de liberdade e do totalitarismo; a questão da soberania e suas críticas contemporâneas; a crise da política
na era da globalização; a questão da biopolítica; concepções fundacionistas e anti-fundacionistas na definição do ?político?; a dimensão política da
reflexão estética; humanismo e anti-humanismo no pensamento político contemporâneo; o debate entre liberais, comunitaristas e decisionistas;
concepções de republicanismo e de esfera pública, a teoria crítica da sociedade e o marxismo ocidental.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
ARENDT, H.: The Human Condition, Chicago, Illinois, The University of Chicago Press, 1958.
_____________: On Revolution, NY, Viking Press, 1965.
_____________: Between Past and Future: Eight Exercises in Political Thought, NY, Viking Press, 1968.
_____________: The Origins of Totalitarianism, NY, Harvester Books, 1968.
_____________: On Violence, NY, Harcourt Brace Jovanovich, 1970.
BENHABIB, S. The reluctant modernism of Hannah Arendt. Sage Publications, 1996.
BENJAMIN, W.: Gesammelte Schriften, 7. Vols, Frankfurt a.M., Suhrkamp Verlag, 1972.
BERNSTEIN, R. The New Constellation: the Ethical-Political horizons of Modernity/Postmodernity. Cambridge: MIT Press, 1992.
COHEN, J.L. e ARATO, A.: Civil Society and Political Theory, Cambridge, MIT Press, 1992.
DALLMAYR, F.: Twilight of Subjectivity: Contributions to a Post-Individualist Theory of Politics, Amherst, University of Massachussets Press, 1981.
__________: Polis and Praxis, Cambridge, MIT Press, 1984.
DANA VILLA, R. Arendt and Heidegger: the fate of the political. Princeton University Press, 1996.
DERRIDA, J.: De l?Esprit, Paris, Galilée, 1987.
________: Politiques de l?Amitié, Paris, Galilée, 1994.
DUARTE, A. O pensamento à sombra da ruptura ? política e filosofia em Hannah Arendt. RJ: Paz e Terra, 2000.
ESPOSITO, R. Bíos. Biopolítica e filosofia. Torino: Einaudi, 2004.
_________. Immunitas. Protección y negación de la vida. Buenos Aires: Amorrortu, 2005.
FOUCAULT, M.: Dits et Écrits, Volume I. Paris: Gallimard, 1994.
__________. Dits et Écrits, Volume III. Paris: Gallimard, 1994.
__________. Dits et Écrits, volume IV. Paris, Gallimard, 1994.
_________: Histoire de la Sexualité. La volonté de savoir. Paris: Gallilmard, 1984.
_________: Histoire de la Sexualité. Le souci de soi. Paris: Gallimard, 2008.
__________: Histoire de la Sexualité. L?usage des plaisirs. Paris: Gallimard, 1984.
__________. Naissance de la biopolitique. Paris: Gallimard Seuil, 2004.
__________. Securité, territoire, population. Paris: Gallimard, 2004.
__________. Surveiller et Punir. Paris: Gallimard, 20003.
HABERMAS, J.: Theorie des kommunikativen Handelns, Frankfurt a.M., Suhrkamp, 1981.
__________: Strukturwandel der Öffentlichkeit, Neuwied, 1962.
__________. Der Philosophische Diskurs der Moderne. Zwölfe Vorlesungen. Frankfurt a.M.: Suhrkamp Verlag, 1988.
HEIDEGGER, M.: Discurso da Reitoria, tradução de F. Castilho, edição bilingue, Curitiba, Secretaria de Cultura do Estado do Paraná, 1997.
LACOUE-LABARTHE, P.: La Fiction du Politique, Heidegger, l'art et la politique, Paris, Christian Bourgois Éditeur, 1988.
LEFORT, C.: L?Invention Démocratique, Paris, Fayard, 1981.
_______: Essays sur le Politique, Paris, Seuil, 1986.
NEGRI, A.; HARDT, M. Império. Barcelona: Paidós, 2002.
PÉLBART, P. P. Vida capital. Ensaios de biopolítica. SP: Iluminuras, 2003.
RAWLS, J.: A Theory of Justice, Harvard, Harvard University Press, 1971.
SCHMITT, C. Théologie Politique. Paris: Gallimard, 1984.
WALZER, M.: Spheres of Justice, NY, Basic Books, 1993.
WOLIN, R: The Politics of Being, N.Y., Columbia University Press, 1990.
WHITE, S. K.: Political Theory and Postmodernism, Cambridge University Press, 1991.
Não 2.0
03/05/2011 28
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
FILOSOFIA POLÍTICA CONTEMPORÂNEA
Estudo de temas e questionamentos das principais abordagens filosóficas da política no pensamento contemporâneo (séc. XIX e XX). Trata-se de
investigar a especificidade das questões da filosofia política, sem perder de vista que, no pensamento contemporâneo, elas se inserem
frequentemente em diagnósticos críticos do tempo presente. Sob essa perspectiva, destacam-se temas como as diferentes teorias da ação política;
concepções de democracia, de revolução, de liberdade e do totalitarismo; a questão da soberania e suas críticas contemporâneas; a crise da política
na era da globalização; a questão da biopolítica; concepções fundacionistas e anti-fundacionistas na definição do ?político?; a dimensão política da
reflexão estética; humanismo e anti-humanismo no pensamento político contemporâneo; o debate entre liberais, comunitaristas e decisionistas;
concepções de republicanismo e de esfera pública, a teoria crítica da sociedade e o marxismo ocidental.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
ARENDT, H.: The Human Condition, Chicago, Illinois, The University of Chicago Press, 1958.
_____________: On Revolution, NY, Viking Press, 1965.
_____________: Between Past and Future: Eight Exercises in Political Thought, NY, Viking Press, 1968.
_____________: The Origins of Totalitarianism, NY, Harvester Books, 1968.
_____________: On Violence, NY, Harcourt Brace Jovanovich, 1970.
BENHABIB, S. The reluctant modernism of Hannah Arendt. Sage Publications, 1996.
BENJAMIN, W.: Gesammelte Schriften, 7. Vols, Frankfurt a.M., Suhrkamp Verlag, 1972.
BERNSTEIN, R. The New Constellation: the Ethical-Political horizons of Modernity/Postmodernity. Cambridge: MIT Press, 1992.
COHEN, J.L. e ARATO, A.: Civil Society and Political Theory, Cambridge, MIT Press, 1992.
DALLMAYR, F.: Twilight of Subjectivity: Contributions to a Post-Individualist Theory of Politics, Amherst, University of Massachussets Press, 1981.
__________: Polis and Praxis, Cambridge, MIT Press, 1984.
DANA VILLA, R. Arendt and Heidegger: the fate of the political. Princeton University Press, 1996.
DERRIDA, J.: De l?Esprit, Paris, Galilée, 1987.
________: Politiques de l?Amitié, Paris, Galilée, 1994.
DUARTE, A. O pensamento à sombra da ruptura ? política e filosofia em Hannah Arendt. RJ: Paz e Terra, 2000.
ESPOSITO, R. Bíos. Biopolítica e filosofia. Torino: Einaudi, 2004.
_________. Immunitas. Protección y negación de la vida. Buenos Aires: Amorrortu, 2005.
FOUCAULT, M.: Dits et Écrits, Volume I. Paris: Gallimard, 1994.
__________. Dits et Écrits, Volume III. Paris: Gallimard, 1994.
__________. Dits et Écrits, volume IV. Paris, Gallimard, 1994.
_________: Histoire de la Sexualité. La volonté de savoir. Paris: Gallilmard, 1984.
_________: Histoire de la Sexualité. Le souci de soi. Paris: Gallimard, 2008.
__________: Histoire de la Sexualité. L?usage des plaisirs. Paris: Gallimard, 1984.
__________. Naissance de la biopolitique. Paris: Gallimard Seuil, 2004.
__________. Securité, territoire, population. Paris: Gallimard, 2004.
__________. Surveiller et Punir. Paris: Gallimard, 20003.
HABERMAS, J.: Theorie des kommunikativen Handelns, Frankfurt a.M., Suhrkamp, 1981.
__________: Strukturwandel der Öffentlichkeit, Neuwied, 1962.
__________. Der Philosophische Diskurs der Moderne. Zwölfe Vorlesungen. Frankfurt a.M.: Suhrkamp Verlag, 1988.
HEIDEGGER, M.: Discurso da Reitoria, tradução de F. Castilho, edição bilingue, Curitiba, Secretaria de Cultura do Estado do Paraná, 1997.
LACOUE-LABARTHE, P.: La Fiction du Politique, Heidegger, l'art et la politique, Paris, Christian Bourgois Éditeur, 1988.
LEFORT, C.: L?Invention Démocratique, Paris, Fayard, 1981.
_______: Essays sur le Politique, Paris, Seuil, 1986.
NEGRI, A.; HARDT, M. Império. Barcelona: Paidós, 2002.
PÉLBART, P. P. Vida capital. Ensaios de biopolítica. SP: Iluminuras, 2003.
RAWLS, J.: A Theory of Justice, Harvard, Harvard University Press, 1971.
SCHMITT, C. Théologie Politique. Paris: Gallimard, 1984.
WALZER, M.: Spheres of Justice, NY, Basic Books, 1993.
WOLIN, R: The Politics of Being, N.Y., Columbia University Press, 1990.
WHITE, S. K.: Political Theory and Postmodernism, Cambridge University Press, 1991.
Não 2.0
Nível:
Ementa
DOUTORADO
FUNDAMENTOS DO PENSAMENTO ECONÔMICO
A questão do surgimento do discurso econômico. Escolas de economia científica: classicismo e neoclassicismo, marxismo, institucionalismo, póskeynesianismo
e a vertente austríaca Racionalidade do agente econômico: substantiva e procedimental. A questão do tempo nas teorias econômicas.
Equilíbrio e teleologia. Pertinência da matematização. Ética, valores, visões de mundo e teoria econômica: argumentos para o pluralismo.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
Não 2.0
03/05/2011 29
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
ALDRED, J. The Skeptical Economist: reaveling the ethics inside economics. London: Earthscan, 2009.
ARIDA, P. A História do pensamento econômico como teoria e retórica. In: REGO, J. M. GALA, P. (orgs.) A História do Pensamento Econômico como
Teoria e Retórica. São Paulo: Editora 34, 2003.
BIANCHI, A. M. Muitos Métodos é o Método: a respeito do pluralismo. Revista de Economia Política. vol. 12, n.2, 1992.
CALDWELL. B. A Critique of Friedman?s Methodological Instrumentalism. Southern Economic Journal. vol. 47, n. 2, 1980.
CALDWELL, B. Beyond Positivism. London: George Allan & Unwin, 1982.
CALDWELL, B. Comments: varieties of pluralism. In: SALANTI, A. SCREPANTI, E. Pluralism in: Economics: new perspectives in history and
methodology. EAEPE & Edward Elgar: Cheltenham,1997.
DAVIS, J. D. HANDS, W. USKALI, M. (eds). The Handbook of Economic Methodology. Cheltenham: Edward Elgar, 1998.
DILTHEY, W. Introduccion a las Ciencias del Espiritu. Cidade do México & Buenos Aires: Fondo de Cultura Economica, 1949.
DILTHEY, W.. A Compreensão do Outro e de suas Manifestações de Vida. In: GARDINER, P. Teorias da História. Fundação Calouste Gulbekian:
Lisboa, 1974.
DILTHEY, W. Teoria das Concepções de Mundo. Rio de Janeiro: Edições 70, 1992.
DOW, S. The Methodology of Macroeconomic Thought: a conceptual analysis of schools of thought in economics. Ed. Rev. Edward Elgar:
Cheltenham, 1996.
DOW, S. Methodological Pluralism and Pluralism of Method. In: SALANTI, A. SCREPANTI,E. Pluralism in Economics: new perspectives in history and
methodology. Cheltenham: EAEPE &Edward Elgar, 1997.
DOW, S. Structured Pluralism. Journal of Economic Methodology. vol. 11, n. 3, 2004.
FRIEDMAN, M. The Methodology of Positive Economics. In: FRIEDMAN, M. Essays in Positive Economics. Chicago: University of Chicago Press,
1966.
FOUCAULT, M. As Palavras e as Coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1981.
HANDS, W. Reflection without rules: economic methodology and contemporary science theory. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.
HANDS, W. Economic methodology is dead ? long live economic methodology: thirteen theses on the new economic methodology. Journal of
Economic Methodology. vol. 8, n. 1, 2003.
HAMILTON, D. Evolutionary Economics: a study of change in economic thought. Albuquerque: University of New Mexico Press, 1970.
HODGSON, G. What Is the Essence of Institutional Economics? Journal of Economic Issues. vol. 34, n. 2, 2000.
HODGSON, G. How Economics Forgot History: the problem of historical specificity in social science. Routledge: London, 2001.
HODGSON, G. The Evolution of Institutional Economics. London: Routledge, 2004.
HOLTON, G. A imaginação Científica. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
HOLTON, G. Thematic Origins of Scientific Thought: Kepler to Eistein. ed. rev. London: HarvardUniversity Press, 1988.
King, J.E. (2004). Three Arguments for Pluralism in Economics. Post-Autistic Economics Review. n. 23. Disponível em:
http://www.btinternet.com/~pae_news/review/issue23.htm, 2004.
LAWSON, T. Reorienting Economics. London: Routledge, 2003.
MANDEL, E. A formação do pensamento econômico de Karl Marx. Rio de Janeiro: Zahar, 1968.
MIROWSKI, P. More Heat than Light: economics as social physics, physics as nature economics. Cambridge: Cambridge University Press, 1989.
MIROWSKI, P. Machine Dreams: economics becomes a cyborg science. Cambridge, New York; Cambridge University Press, 2002.
MYRDAL, G. Value in Social Theory: a selection of essays on methodology. London: Routledge & Kegan Paul, 1958.
NELSON, R.; WINTER, S. An evolutionary theory of economic change. Cambridge: Harvard University, 1982.
PEACOCK, M. Explaining Theory Choice: An Assesment of the Critical Realist Contribution to Explanation in Science. Journal for the Theory of Social
Behaviour. vol. 30, n. 3, 2000.
REIS, J. C. Wilhelm Dilthey e a autonomia das ciências histórico-sociais. Londrina: Eduel, 2003.
03/05/2011 30
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
ROBINSON, J. Filosofia Econômica. Rio de Janeiro: Zahar, 1964.
SALANTI, A. Introduction. In: SALANTI, A. SCREPANTI, E. Pluralism in Economics: new perspectives in history and methodology. Cheltenham:
EAEPE & Edward Elgar, 1997.
SALANTI, A. SCREPANTI, E. Pluralism in: Economics: new perspectives in history and methodology. EAEPE & Edward Elgar: Cheltenham,1997.
SEN, A. Rational fools: a critique of the behavioural foundations of economic theory. In: HAHN, F.; HOLLIS, M. (eds) Philosophy and economic theory.
London: Oxford University, 1979.
SEN, A. Sobre Ética e Economia. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
Sent, E.-M. Pleas for Pluralism. Post-Autistic Economics Review. n. 18. Disponível em: http://www.btinternet.com/~pae_news/review/issue18.htm.
2003.
SIMON, H. Rationality as process and as product of thought. American Economic Review. v. 68, n. 2, 1978.
SIMON, H. From substantive to procedural rationality. In: HAHN, F.; HOLLIS, M. (eds) Philosophy and economic theory. London: Oxford University,
1979.
SIMON, H. Models of bounded rationality. Cambridge, Mass: MIT, 1997.
WEINTRAUB, R. How Economics Became a Mathematical Science. Durham: Duke University Press, 2002.
WILBER, C. HARRISON, R. The Methodological Basis of Institutional Economics: Pattern Model, Storytelling and Holism. Journal of Economic Issues.
vol. 12, n. 1, 1978.
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
FUNDAMENTOS DO PENSAMENTO ECONÔMICO
A questão do surgimento do discurso econômico. Escolas de economia científica: classicismo e neoclassicismo, marxismo, institucionalismo, póskeynesianismo
e a vertente austríaca Racionalidade do agente econômico: substantiva e procedimental. A questão do tempo nas teorias econômicas.
Equilíbrio e teleologia. Pertinência da matematização. Ética, valores, visões de mundo e teoria econômica: argumentos para o pluralismo.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
ALDRED, J. The Skeptical Economist: reaveling the ethics inside economics. London: Earthscan, 2009.
ARIDA, P. A História do pensamento econômico como teoria e retórica. In: REGO, J. M. GALA, P. (orgs.) A História do Pensamento Econômico como
Teoria e Retórica. São Paulo: Editora 34, 2003.
BIANCHI, A. M. Muitos Métodos é o Método: a respeito do pluralismo. Revista de Economia Política. vol. 12, n.2, 1992.
CALDWELL. B. A Critique of Friedman?s Methodological Instrumentalism. Southern Economic Journal. vol. 47, n. 2, 1980.
CALDWELL, B. Beyond Positivism. London: George Allan & Unwin, 1982.
CALDWELL, B. Comments: varieties of pluralism. In: SALANTI, A. SCREPANTI, E. Pluralism in: Economics: new perspectives in history and
methodology. EAEPE & Edward Elgar: Cheltenham,1997.
DAVIS, J. D. HANDS, W. USKALI, M. (eds). The Handbook of Economic Methodology. Cheltenham: Edward Elgar, 1998.
DILTHEY, W. Introduccion a las Ciencias del Espiritu. Cidade do México & Buenos Aires: Fondo de Cultura Economica, 1949.
DILTHEY, W.. A Compreensão do Outro e de suas Manifestações de Vida. In: GARDINER, P. Teorias da História. Fundação Calouste Gulbekian:
Lisboa, 1974.
DILTHEY, W. Teoria das Concepções de Mundo. Rio de Janeiro: Edições 70, 1992.
DOW, S. The Methodology of Macroeconomic Thought: a conceptual analysis of schools of thought in economics. Ed. Rev. Edward Elgar:
Cheltenham, 1996.
DOW, S. Methodological Pluralism and Pluralism of Method. In: SALANTI, A. SCREPANTI,E. Pluralism in Economics: new perspectives in history and
methodology. Cheltenham: EAEPE &Edward Elgar, 1997.
DOW, S. Structured Pluralism. Journal of Economic Methodology. vol. 11, n. 3, 2004.
FRIEDMAN, M. The Methodology of Positive Economics. In: FRIEDMAN, M. Essays in Positive Economics. Chicago: University of Chicago Press,
1966.
Não 2.0
03/05/2011 31
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
FOUCAULT, M. As Palavras e as Coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1981.
HANDS, W. Reflection without rules: economic methodology and contemporary science theory. Cambridge: Cambridge University Press, 2001.
HANDS, W. Economic methodology is dead ? long live economic methodology: thirteen theses on the new economic methodology. Journal of
Economic Methodology. vol. 8, n. 1, 2003.
HAMILTON, D. Evolutionary Economics: a study of change in economic thought. Albuquerque: University of New Mexico Press, 1970.
HODGSON, G. What Is the Essence of Institutional Economics? Journal of Economic Issues. vol. 34, n. 2, 2000.
HODGSON, G. How Economics Forgot History: the problem of historical specificity in social science. Routledge: London, 2001.
HODGSON, G. The Evolution of Institutional Economics. London: Routledge, 2004.
HOLTON, G. A imaginação Científica. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
HOLTON, G. Thematic Origins of Scientific Thought: Kepler to Eistein. ed. rev. London: HarvardUniversity Press, 1988.
King, J.E. (2004). Three Arguments for Pluralism in Economics. Post-Autistic Economics Review. n. 23. Disponível em:
http://www.btinternet.com/~pae_news/review/issue23.htm, 2004.
LAWSON, T. Reorienting Economics. London: Routledge, 2003.
MANDEL, E. A formação do pensamento econômico de Karl Marx. Rio de Janeiro: Zahar, 1968.
MIROWSKI, P. More Heat than Light: economics as social physics, physics as nature economics. Cambridge: Cambridge University Press, 1989.
MIROWSKI, P. Machine Dreams: economics becomes a cyborg science. Cambridge, New York; Cambridge University Press, 2002.
MYRDAL, G. Value in Social Theory: a selection of essays on methodology. London: Routledge & Kegan Paul, 1958.
NELSON, R.; WINTER, S. An evolutionary theory of economic change. Cambridge: Harvard University, 1982.
PEACOCK, M. Explaining Theory Choice: An Assesment of the Critical Realist Contribution to Explanation in Science. Journal for the Theory of Social
Behaviour. vol. 30, n. 3, 2000.
REIS, J. C. Wilhelm Dilthey e a autonomia das ciências histórico-sociais. Londrina: Eduel, 2003.
ROBINSON, J. Filosofia Econômica. Rio de Janeiro: Zahar, 1964.
SALANTI, A. Introduction. In: SALANTI, A. SCREPANTI, E. Pluralism in Economics: new perspectives in history and methodology. Cheltenham:
EAEPE & Edward Elgar, 1997.
SALANTI, A. SCREPANTI, E. Pluralism in: Economics: new perspectives in history and methodology. EAEPE & Edward Elgar: Cheltenham,1997.
SEN, A. Rational fools: a critique of the behavioural foundations of economic theory. In: HAHN, F.; HOLLIS, M. (eds) Philosophy and economic theory.
London: Oxford University, 1979.
SEN, A. Sobre Ética e Economia. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
Sent, E.-M. Pleas for Pluralism. Post-Autistic Economics Review. n. 18. Disponível em: http://www.btinternet.com/~pae_news/review/issue18.htm.
2003.
SIMON, H. Rationality as process and as product of thought. American Economic Review. v. 68, n. 2, 1978.
SIMON, H. From substantive to procedural rationality. In: HAHN, F.; HOLLIS, M. (eds) Philosophy and economic theory. London: Oxford University,
1979.
SIMON, H. Models of bounded rationality. Cambridge, Mass: MIT, 1997.
WEINTRAUB, R. How Economics Became a Mathematical Science. Durham: Duke University Press, 2002.
WILBER, C. HARRISON, R. The Methodological Basis of Institutional Economics: Pattern Model, Storytelling and Holism. Journal of Economic Issues.
vol. 12, n. 1, 1978.
03/05/2011 32
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Nível:
Ementa
DOUTORADO
HISTÓRIA DO DESENVOLVIMENTO CAPITALISTA
Questões metodológicas: escolas de economia, história e historiografia, ciência econômica e história econômica. O advento do capitalismo: colapso
do feudalismo, o capitalismo comercial e a acumulação primitiva de capital. As revoluções da ascensão do capitalismo: a inglesa, a francesa, a
industrial. Expansão do capitalismo, crises periódicas e imperialismo. A tentativa de superação forçada: revolução russa.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Área(s) de Concentração:
Estado, Economia e Políticas Públicas
Bibliografia
AGLIETTA, Michel, ORLÉAN, André. A Violência da Moeda. São Paulo: Brasiliense, 1990.
ANDERSON, Perry. Passagens da Antigüidade ao Feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 1982.
ARRIGHI, Giovanni. O Longo Século XX. Rio de Janeiro/São Paulo: Contra-Ponto/UNESP, 1996.
ARRUDA, Jose Jobson de A. A grande revolução inglesa, 1640-1780: Revolução Inglesa e Revolução Industrial na construção da sociedade
moderna. São Paulo: USP, HUCITEC, 1996.
ASHTON, Thomaz Southcliffe. A revolução industrial: 1760-1830. 3. ed. Lisboa: Publ. Europa-America, 1974.
BORGES, Vavy Pacheco. O que é historia. 19. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
BRAGA, José Carlos de Souza. ?Alemanha: império, barbárie e capitalismo avançado? In: FIORI, José Luis (org.) Estados e moedas no
desenvolvimento das nações. Petrópolis, Vozes: 1999.
BRAUDEL, Fernand. Civilização Material, Economia e Capitalismo. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
BRAUDEL, Fernand. Las Civilizaciones Actuales. Madrid: Tecnos, 1969.
BRAVERMAN, Harry. Trabalho e Capital Monopolista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1977.
CARDOSO, Ciro Flamarion Santana; BRIGNOLI, Héctor Perez. Os métodos da historia: introdução aos problemas, métodos e técnicas da história
demográfica, econômica e social. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
CHAUSSINAND-NOGARET, Guy. A queda da Bastilha: o começo da Revolução Francesa. Trad. Lucy Magalhães. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
1989.
COBBAN, Alfred. A interpretação social da Revolução Francesa. Trad. André Luiz Barros da Silva. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989.
DEYON, Pierre. O Mercantilismo. 2ª edição. São Paulo: Perspectiva, 1985.
DOBB, Maurice. A Evolução do Capitalismo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1973.
FALCON, Francisco; MOURA, Gerson. A Formação do Mundo Contemporâneo. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1986 .
FRAGOSO, João; FLORENTINO, Manolo. História Econômica. In: CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (orgs.). Domínios da História:
ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
FRANCO JÚNIOR, Hilário e CHACON, Paulo Pan. História Econômica Geral. São Paulo: Atlas, 1986.
GALBRAITH, John K. A Era da Incerteza. São Paulo: Editora UnB/Pioneira, 1979.
GARDINER, Patrick Lancaster. Teorias da história. 2. ed.. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1974.
GÉRARD, Alice. A revolução francesa (mitos e interpretações). 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1999.
GERSCHENKRON, Alexander. El atraso Económico en su Perspectiva Histórica. Barcelona: Ariel, 1968.
HILL, Christopher. A Revolução Inglesa de 1640. 2 ed. Lisboa: Presença, 1981.
HILL, Christopher. O Mundo de Ponta Cabeça. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.
HOBSBAWM, E. A Era dos Extremos. São Paulo. Companhia das Letras, 1998.
HOBSBAWM, Eric J. A Era das Revoluções. 8.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.
HOBSBAWM, Eric J. A Era dos Impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
Sim 2.0
03/05/2011 33
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Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
HOBSBAWM, Eric J. Da revolução industrial inglesa ao imperialismo. 5.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000.
HOBSBAWM, Eric. Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
IGLÉSIAS, Francisco. A revolução industrial. São Paulo: Brasiliense, 1981.
IGLÉSIAS, Francisco. Introdução à historiografia econômica. Belo Horizonte: Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG, 1959.
LANDES, David S. O Prometeu Desacorrentado. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994.
LANDES, David. Riqueza e a Pobreza das Nações. Campus, 1998.
LEFEBVRE, Georges. A Revolução Francesa. São Paulo: IBRASA, 1966.
MANTOUX, Paul. A Revolução Industrial no Século XVIII. São Paulo: HUCITEC, s.d.
MARX, Karl. A ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
MAURO, Frèderic. História Econômica Mundial (1790-1970). 2ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
MAURO, Frédéric. Nova história e novo mundo. São Paulo: Perspectiva, 1969.
MOORE, Barrington. As origens Sociais da Ditadura e da Democracia. Lisboa: Cosmos/Martins Fontes, 1975.
POLANYI, Karl. A Grande Transformação. Rio de Janeiro: Campus, 1980.
POULANTZAS, Nicos. ?O Estado Capitalista? in Silveira, Paulo. Poulantzas. São Paulo: Ática, 1984.
POULANTZAS, Nicos. Fascismo e Ditadura. São Paulo: Martins Fontes, 1978.
REIS FILHO, Daniel Aarão. A Revolução Russa, 1917-1921. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1989.
REIS, José Carlos. Escola dos Annales - a inovação em história. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
SOBOUL, Albert. A Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.
TEIXEIRA, Aloísio. ?Estados Unidos: a ?curta marcha? para a hegemonia? In: FIORI, José Luis (org.) Estados e moedas no desenvolvimento das
nações. Petrópolis, Vozes: 1999.
TORRES FILHO, Ernani Teixeira. ?Japão: da industrialização tardia à globalização financeira? In: FIORI, José Luis (org.) Estados e moedas no
desenvolvimento das nações. Petrópolis, Vozes: 1999.
VOVELLE, Michel. Breve História da Revolução Francesa. Lisboa: Presença, 1986.
WEBER, Max. Economia e Sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. Brasília: Editora da UNB, 1999.
WEBER, Max. História Geral da Economia. São Paulo: Mestre Jou, 1968.
WOOD, Ellen Meiksins. A Origem do Capitalismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
WOOD, Ellen Meiksins; FOSTER, John Bellamy (orgs.). Em defesa da história: marxismo e pós-modernismo. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2003.
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
HISTÓRIA DO DESENVOLVIMENTO CAPITALISTA
Questões metodológicas: escolas de economia, história e historiografia, ciência econômica e história econômica. O advento do capitalismo: colapso
do feudalismo, o capitalismo comercial e a acumulação primitiva de capital. As revoluções da ascensão do capitalismo: a inglesa, a francesa, a
industrial. Expansão do capitalismo, crises periódicas e imperialismo. A tentativa de superação forçada: revolução russa.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Área(s) de Concentração:
Estado, Economia e Políticas Públicas
Bibliografia
AGLIETTA, Michel, ORLÉAN, André. A Violência da Moeda. São Paulo: Brasiliense, 1990.
ANDERSON, Perry. Passagens da Antigüidade ao Feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 1982.
ARRIGHI, Giovanni. O Longo Século XX. Rio de Janeiro/São Paulo: Contra-Ponto/UNESP, 1996.
Sim 2.0
03/05/2011 34
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
ARRUDA, Jose Jobson de A. A grande revolução inglesa, 1640-1780: Revolução Inglesa e Revolução Industrial na construção da sociedade
moderna. São Paulo: USP, HUCITEC, 1996.
ASHTON, Thomaz Southcliffe. A revolução industrial: 1760-1830. 3. ed. Lisboa: Publ. Europa-America, 1974.
BORGES, Vavy Pacheco. O que é historia. 19. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
BRAGA, José Carlos de Souza. ?Alemanha: império, barbárie e capitalismo avançado? In: FIORI, José Luis (org.) Estados e moedas no
desenvolvimento das nações. Petrópolis, Vozes: 1999.
BRAUDEL, Fernand. Civilização Material, Economia e Capitalismo. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
BRAUDEL, Fernand. Las Civilizaciones Actuales. Madrid: Tecnos, 1969.
BRAVERMAN, Harry. Trabalho e Capital Monopolista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1977.
CARDOSO, Ciro Flamarion Santana; BRIGNOLI, Héctor Perez. Os métodos da historia: introdução aos problemas, métodos e técnicas da história
demográfica, econômica e social. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
CHAUSSINAND-NOGARET, Guy. A queda da Bastilha: o começo da Revolução Francesa. Trad. Lucy Magalhães. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
1989.
COBBAN, Alfred. A interpretação social da Revolução Francesa. Trad. André Luiz Barros da Silva. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989.
DEYON, Pierre. O Mercantilismo. 2ª edição. São Paulo: Perspectiva, 1985.
DOBB, Maurice. A Evolução do Capitalismo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1973.
FALCON, Francisco; MOURA, Gerson. A Formação do Mundo Contemporâneo. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1986 .
FRAGOSO, João; FLORENTINO, Manolo. História Econômica. In: CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (orgs.). Domínios da História:
ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
FRANCO JÚNIOR, Hilário e CHACON, Paulo Pan. História Econômica Geral. São Paulo: Atlas, 1986.
GALBRAITH, John K. A Era da Incerteza. São Paulo: Editora UnB/Pioneira, 1979.
GARDINER, Patrick Lancaster. Teorias da história. 2. ed.. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1974.
GÉRARD, Alice. A revolução francesa (mitos e interpretações). 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1999.
GERSCHENKRON, Alexander. El atraso Económico en su Perspectiva Histórica. Barcelona: Ariel, 1968.
HILL, Christopher. A Revolução Inglesa de 1640. 2 ed. Lisboa: Presença, 1981.
HILL, Christopher. O Mundo de Ponta Cabeça. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.
HOBSBAWM, E. A Era dos Extremos. São Paulo. Companhia das Letras, 1998.
HOBSBAWM, Eric J. A Era das Revoluções. 8.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.
HOBSBAWM, Eric J. A Era dos Impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
HOBSBAWM, Eric J. Da revolução industrial inglesa ao imperialismo. 5.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000.
HOBSBAWM, Eric. Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
IGLÉSIAS, Francisco. A revolução industrial. São Paulo: Brasiliense, 1981.
IGLÉSIAS, Francisco. Introdução à historiografia econômica. Belo Horizonte: Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG, 1959.
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03/05/2011 35
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
MAURO, Frédéric. Nova história e novo mundo. São Paulo: Perspectiva, 1969.
MOORE, Barrington. As origens Sociais da Ditadura e da Democracia. Lisboa: Cosmos/Martins Fontes, 1975.
POLANYI, Karl. A Grande Transformação. Rio de Janeiro: Campus, 1980.
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desenvolvimento das nações. Petrópolis, Vozes: 1999.
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WEBER, Max. História Geral da Economia. São Paulo: Mestre Jou, 1968.
WOOD, Ellen Meiksins. A Origem do Capitalismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
WOOD, Ellen Meiksins; FOSTER, John Bellamy (orgs.). Em defesa da história: marxismo e pós-modernismo. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2003.
Nível:
Ementa
DOUTORADO
INOVAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO AGROINDUSTRIAL
As origens e a consolidação do padrão produtivista. A ?Revolução Verde? e a difusão internacional de tecnologias agrícolas. A teoria da inovação
induzida. As contribuições da economia institucional e evolucionária. As atuais transformações tecnológicas, institucionais e organizacionais da
pesquisa agrícola e dos principais sistemas e complexos agroindustriais. As fontes de dinamismo agroindustrial e as formas de proteção à
propriedade intelectual. Políticas públicas e o atual cenário agrícola e agroindustrial brasileiro.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
BATALHA, M. O.; CHAVES, G. L. D.; SOUZA FILHO, H. M. C&T e I para a produção agropecuária brasileira: mensurando e qualificando gastos
públicos. Rev. Econ. Sociol. Rural, Brasília, v. 47, n. 1, Mar. 2009 .
BEINTEMA, N. M.; ÁVILA, A. F. D.; PARDEY, P. G. P&D agropecuário no Brasil - Política, Investimentos e Perfil Institucional. Instituto Internacional
De Pesquisas Sobre Políticas Alimentares. Fundo Regional de Tecnologia Agropecuária. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Washington
D.C.: agosto 2001.
BINSWANGER, H. P. The microeconomics of induced technical change. In: Binswanger, H. P. & Ruttan, V. W. Induced Innovation: Technology,
Institutions and Development. Baltimore: John Hopkins University Press, 1978.
BUAINAIN, A. M., SOUZA FILHO, H. M. & SILVEIRA, J. M. J. Inovação tecnológica na agricultura. In: LIMA, D. M. A. & WILKINSON, J. Inovação nas
tradições da agricultura familiar. CNPq, Brasília, 2002.
BUAINAIN, A. M.; SOUZA FILHO, H. M. ?A política agrícola no Brasil: evolução e principais instrumentos?. In: Batalha, M. O. (coord.) Gestão
Agroindustrial, Vol.2, Ed. Atlas, 2007 (4a edição)
COCHRANE, W. W. The Development of American Agriculture. University of Minnesota Press, 1979. (Caps. 7 e 20)
FALCON, W.P; FOWLER, C. Carving up the commons ? emergence of a new international regime for germplasm development and transfer. Food
Policy, v. 27, 2002, pp.197-222.
FUKUDA-PARR, S. ?Emergence and Global Spread of GM Crops: Explaining the Role of Institutional Change?. In: FUKUDA-PARR, S. The Gene
Revolution ? GM crops and unequal development, London, Earthscan, 2007, p.15-35.
GRIFFIN, K. Economía política del cambio agrario. Ed. FCE, México, 1982, 321 p. (prefácios e introdução).
HAYAMI, Y. & RUTTAN, V. W. Desenvolvimento agrícola, Teoria e experiências internacionais, Ed. EMBRAPA, Brasília, 1988 [primeira versão em
inglês de 1971] (Caps. 4, 8 e 11).
KAGEYAMA, A.; BUAINAIN, A. M.; REYDON, B. P.; SILVA, J. G.; SILVEIRA, J. M. J.; FONSECA, M. G. D.; RAMOS, P.; FONSECA, R. B. & BELIK,
W. ?O novo padrão agrícola brasileiro: do complexo rural aos complexos agroindustriais.? in Delgado, G. C.; Gasques, J. G. & Villa Verde, C. M.
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PAIVA, R. M. Modernização e dualismo tecnológico na agricultura: uma reformulação. Pesquisa e Planejamento Econômico, 5 (1), p. 117-161, 1975.
POSSAS, M. L.; SALLES FILHO, S. L. M. & SILVEIRA, J. M. J. An evolutionary approach to technological innovation in agriculture: some preliminary
remarks. Research Policy, 25, p.933-45, 1996.
Não 2.0
03/05/2011 36
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
SALLES-FILHO, S.L.M. A dinâmica tecnológica da agricultura: perspectivas da biotecnologia. Tese (Doutorado) ? Instituto de Economia,
Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1993 (Parte I ? Caps. 1 e 2).
SCHULTZ, T. W. A transformação da agricultura tradicional. Ed. Zahar, Rio de Janeiro, 1965 (Caps. 9, 10 e 11). Disponível também em: Revista
Brasileira de Inovação, Idéias Fundadoras, vol. 4, num. 1, p.9-56, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERGONI, L.; PELAEZ, V. Da revolução verde à agrobiotecnologia: ruptura ou continuidade de paradigmas? Revista de Economia, v. 31, p. 31-54,
2007.
CARVALHO, S. P.; SALLES-FILHO, S.; PAULINO, S. R. Propriedade intelectual e Dinâmica de Inovação na Agricultura. Revista Brasileira de
Inovação, vol. 5, num. 2, p.315-340, 2006.
CASTRO, A. C. Construindo pontes: inovações, organizações e estratégias como abordagens complementares. Revista Brasileira de Inovação, vol.
3, num. 2, p.449-472, 2004.
CASTRO, A. M. G. et at. O futuro do melhoramento genético vegetal no Brasil. Brasília, Embrapa, 2006. (Caps. 1 e 12)
FAO - Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação. El estado mundial de agricultura y la alimentación. La biotecnologia agrícola:
?Una respuesta a las necesidades de los pobres? Roma, 2004 (Parte I, Sección A).
FUCK, M.P.; SALLES-FILHO, S.; CARVALHO, S. P.; BONACELLI, M. B. M. Intellectual property protection, plant breeding and seed markets: a
comparative analysis of Brazil and Argentina. International Journal of Technology Management & Sustainable Development, v. 7, p. 223-235, 2008.
GASQUES, J. G.; VILLA VERDE, C. M.; BASTOS, E. T. Gastos públicos em agricultura: retrospectiva e prioridades. Texto para Discussão 1225,
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MOWERY, D. C.; ROSENBERG, N. A influência da demanda de mercado nas inovações: uma revisão crítica de alguns estudos empíricos recentes.
In: Rosenberg, N. Por Dentro da Caixa-Preta ? Tecnologia e Economia. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2006 (Edição original de 1982).
PINGALI, P. L.; TRAXLER, G. Changing locus of agricultural research: will the poor benefit from biotecnology and privatization trends? Food Policy, n.
27, p.223-238, 2002.
ROMEIRO, A. R. Dinâmica de introdução de inovações na agricultura: uma crítica à abordagem neoclássica. Revista de Economia Política, vol. 11, n.
1, p.43-55, 1991.
SCHIOSCHET, T.; PAULA, N. Soja transgênica no Brasil: os limites do processo de difusão tecnológica. Estudos Sociedade e Agricultura, vol. 16, n.
1, p.27-53, 2008.
SILVEIRA, J. M. J.; BORGES, I. C de. Um Panorama da Biotecnologia Moderna. In: SILVEIRA, J. M. J.; DAL POZ, M. E.; ASSAD, A. L. Biotecnologia
e recursos genéticos: desafios e oportunidades para o Brasil. Unicamp, 2004.
WILLIAMSON, O. E. The economic institutions of capitalism. New York: The Free Press, 1985 (Caps. 1 e 2).
ZYLBERSZTAJN, D. Estruturas de governança e coordenação do agribusiness: uma aplicação da nova economia das instituições. Tese de Livre
Docência, USP/FEA, 1995. (Caps. 1 e 5)
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
INOVAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO AGROINDUSTRIAL
As origens e a consolidação do padrão produtivista. A ?Revolução Verde? e a difusão internacional de tecnologias agrícolas. A teoria da inovação
induzida. As contribuições da economia institucional e evolucionária. As atuais transformações tecnológicas, institucionais e organizacionais da
pesquisa agrícola e dos principais sistemas e complexos agroindustriais. As fontes de dinamismo agroindustrial e as formas de proteção à
propriedade intelectual. Políticas públicas e o atual cenário agrícola e agroindustrial brasileiro.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
BATALHA, M. O.; CHAVES, G. L. D.; SOUZA FILHO, H. M. C&T e I para a produção agropecuária brasileira: mensurando e qualificando gastos
públicos. Rev. Econ. Sociol. Rural, Brasília, v. 47, n. 1, Mar. 2009 .
BEINTEMA, N. M.; ÁVILA, A. F. D.; PARDEY, P. G. P&D agropecuário no Brasil - Política, Investimentos e Perfil Institucional. Instituto Internacional
De Pesquisas Sobre Políticas Alimentares. Fundo Regional de Tecnologia Agropecuária. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Washington
D.C.: agosto 2001.
BINSWANGER, H. P. The microeconomics of induced technical change. In: Binswanger, H. P. & Ruttan, V. W. Induced Innovation: Technology,
Institutions and Development. Baltimore: John Hopkins University Press, 1978.
BUAINAIN, A. M., SOUZA FILHO, H. M. & SILVEIRA, J. M. J. Inovação tecnológica na agricultura. In: LIMA, D. M. A. & WILKINSON, J. Inovação nas
tradições da agricultura familiar. CNPq, Brasília, 2002.
BUAINAIN, A. M.; SOUZA FILHO, H. M. ?A política agrícola no Brasil: evolução e principais instrumentos?. In: Batalha, M. O. (coord.) Gestão
Agroindustrial, Vol.2, Ed. Atlas, 2007 (4a edição)
COCHRANE, W. W. The Development of American Agriculture. University of Minnesota Press, 1979. (Caps. 7 e 20)
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Revolution ? GM crops and unequal development, London, Earthscan, 2007, p.15-35.
GRIFFIN, K. Economía política del cambio agrario. Ed. FCE, México, 1982, 321 p. (prefácios e introdução).
HAYAMI, Y. & RUTTAN, V. W. Desenvolvimento agrícola, Teoria e experiências internacionais, Ed. EMBRAPA, Brasília, 1988 [primeira versão em
inglês de 1971] (Caps. 4, 8 e 11).
KAGEYAMA, A.; BUAINAIN, A. M.; REYDON, B. P.; SILVA, J. G.; SILVEIRA, J. M. J.; FONSECA, M. G. D.; RAMOS, P.; FONSECA, R. B. & BELIK,
W. ?O novo padrão agrícola brasileiro: do complexo rural aos complexos agroindustriais.? in Delgado, G. C.; Gasques, J. G. & Villa Verde, C. M.
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PAIVA, R. M. Modernização e dualismo tecnológico na agricultura: uma reformulação. Pesquisa e Planejamento Econômico, 5 (1), p. 117-161, 1975.
POSSAS, M. L.; SALLES FILHO, S. L. M. & SILVEIRA, J. M. J. An evolutionary approach to technological innovation in agriculture: some preliminary
remarks. Research Policy, 25, p.933-45, 1996.
Não 2.0
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
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SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
SALLES-FILHO, S.L.M. A dinâmica tecnológica da agricultura: perspectivas da biotecnologia. Tese (Doutorado) ? Instituto de Economia,
Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1993 (Parte I ? Caps. 1 e 2).
SCHULTZ, T. W. A transformação da agricultura tradicional. Ed. Zahar, Rio de Janeiro, 1965 (Caps. 9, 10 e 11). Disponível também em: Revista
Brasileira de Inovação, Idéias Fundadoras, vol. 4, num. 1, p.9-56, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERGONI, L.; PELAEZ, V. Da revolução verde à agrobiotecnologia: ruptura ou continuidade de paradigmas? Revista de Economia, v. 31, p. 31-54,
2007.
CARVALHO, S. P.; SALLES-FILHO, S.; PAULINO, S. R. Propriedade intelectual e Dinâmica de Inovação na Agricultura. Revista Brasileira de
Inovação, vol. 5, num. 2, p.315-340, 2006.
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3, num. 2, p.449-472, 2004.
CASTRO, A. M. G. et at. O futuro do melhoramento genético vegetal no Brasil. Brasília, Embrapa, 2006. (Caps. 1 e 12)
FAO - Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação. El estado mundial de agricultura y la alimentación. La biotecnologia agrícola:
?Una respuesta a las necesidades de los pobres? Roma, 2004 (Parte I, Sección A).
FUCK, M.P.; SALLES-FILHO, S.; CARVALHO, S. P.; BONACELLI, M. B. M. Intellectual property protection, plant breeding and seed markets: a
comparative analysis of Brazil and Argentina. International Journal of Technology Management & Sustainable Development, v. 7, p. 223-235, 2008.
GASQUES, J. G.; VILLA VERDE, C. M.; BASTOS, E. T. Gastos públicos em agricultura: retrospectiva e prioridades. Texto para Discussão 1225,
IPEA, Brasília, 2006.
MANTOUX, P. A revolução industrial no século XVIII. UNESP/Hucitec, São Paulo, 1988 [tradução da versão de 1927]. (Cap. 3)
MOWERY, D. C.; ROSENBERG, N. A influência da demanda de mercado nas inovações: uma revisão crítica de alguns estudos empíricos recentes.
In: Rosenberg, N. Por Dentro da Caixa-Preta ? Tecnologia e Economia. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2006 (Edição original de 1982).
PINGALI, P. L.; TRAXLER, G. Changing locus of agricultural research: will the poor benefit from biotecnology and privatization trends? Food Policy, n.
27, p.223-238, 2002.
ROMEIRO, A. R. Dinâmica de introdução de inovações na agricultura: uma crítica à abordagem neoclássica. Revista de Economia Política, vol. 11, n.
1, p.43-55, 1991.
SCHIOSCHET, T.; PAULA, N. Soja transgênica no Brasil: os limites do processo de difusão tecnológica. Estudos Sociedade e Agricultura, vol. 16, n.
1, p.27-53, 2008.
SILVEIRA, J. M. J.; BORGES, I. C de. Um Panorama da Biotecnologia Moderna. In: SILVEIRA, J. M. J.; DAL POZ, M. E.; ASSAD, A. L. Biotecnologia
e recursos genéticos: desafios e oportunidades para o Brasil. Unicamp, 2004.
WILLIAMSON, O. E. The economic institutions of capitalism. New York: The Free Press, 1985 (Caps. 1 e 2).
ZYLBERSZTAJN, D. Estruturas de governança e coordenação do agribusiness: uma aplicação da nova economia das instituições. Tese de Livre
Docência, USP/FEA, 1995. (Caps. 1 e 5)
Nível:
Ementa
DOUTORADO
INSTITUIÇÕES E ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO
Instituições e mudança institucional; a instituição do direito de propriedade como caso relevante para a organização econômica; problemas de
assimetria de informação, agência, competências, custos de transação e outros elementos que vão além do espaço normalmente ocupado pela
dicotomia firmas x mercados.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
ALCHIAN, Armen A. (2002). "Property Rights". In HENDERSON, D. (ed.). The Concise Encyclopedia of Economics. Liberty Fund. Library of
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Não 2.0
03/05/2011 38
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
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Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
INSTITUIÇÕES E ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO
Instituições e mudança institucional; a instituição do direito de propriedade como caso relevante para a organização econômica; problemas de
assimetria de informação, agência, competências, custos de transação e outros elementos que vão além do espaço normalmente ocupado pela
dicotomia ?firmas x mercados?.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
Não 2.0
03/05/2011 39
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Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
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03/05/2011 40
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
SIMON, Herbert (1991). ?Organizations and markets.? Journal of Economic Perspectives 5 (2): 25-44.
SPILLER, P. & ZELNER, B. (1997). ?Product complementarities, capabilities and governance: a dynamic transaction cost perspective.? Industrial &
Corporate Change 6(3):561-94.
STEIN, John (1997). ?How institutions learn: a socio-cognitive perspective.? Journal of Economic Issue 31(3):729-40.
STRONG, N. & WATERSON, M. (1987). ?Principals, agents and information.? In CLARKE, R. & MCGUINNESS, T. (1987). The economics of the firm.
Oxford: Basil Blackwell, pp. 18-41.
WILLIAMSON, Oliver (1985). The economic institutions of capitalism. Nova Iorque: Free Press, caps 2 e 3.
WOOD, G. & PARR, J. (2005). ?Transaction costs, agglomeration economies, and industrial location.? Growth and Change 36 (1): 1-15.
YOON, Philip (2004). ?An agency theory perspective on physician interactions with the pharmaceutical industry.? Academy of Management Review.
ZUCCHELLA, Antonella (2006). ?Local cluster dynamics: trajectories of mature industrial districts between decline and multiple embeddedness.?
Journal of Institutional Economics 2(1): 21-44.
Nível:
Ementa
DOUTORADO
MERCADO DE TRABALHO
Introdução; Oferta de Trabalho; Demanda por Trabalho; Educação e Treinamento; Equilíbrio e Falhas de Mercado; Outros Mercados de Trabalho; A
Distribuição dos Ganhos da Renda do Trabalho; Desemprego; Discriminação; Bem Estar e Trabalho.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
Altonji, Joseph G. ?The Effects of High School Curriculum on Education and Labor Market Outcomes,? Journal of Human Resources (Summer 1995):
409-438.
Anderson, Bernard E., ?Worker Protection Policies in the New Century.? Journal of Economic Perspectives. 14 (1), (Winter 2000): 207-14.
Ashenfelter, Orley and Cecilia Rouse, ?Income, Schooling and Ability: Evidence from a New Sample of Identical Twins,? Quarterly Journal of
Economics 113 (February 1998): 253-284.
Barros, R. P. ; Corseuil, C. H. L. ; Leite, P. G. . Mercado de Trabalho e Pobreza no Brasil. In: Ricardo Henriques. (Org.). Desigualdade e Pobreza no
Brasil. Rio de Janeiro: IPEA, 2000, v. , p. -.
Barros, R. P. ; Corseuil, C. H. L. ; Cury, S. . Abertura Comercial e liberalização do fluxo de capitais no Brasil: impactos sobre pobreza e desigualdade.
In: Ricardo Henriques. (Org.). Desigualdade e Pobreza no Brasil. Rio de Janeiro: IPEA, 2000, v. , p. -.
Borjas, George J. ?The Economics of Immigration,? Journal of Economic Literature 342 (December 1994): 1667-1717.
Brown, Charles, ?Equalizing Differences in the Labor Market,? Quarterly Journal of Economics (February 1980): 113-134.
Brown, Charles and James Medoff. ?Trade Unions in the Production Process,? Journal of Political Economy, 86 (3), (June 1978): 355-78.
Cacciamali, M. C. (Org.) ; José-Silva, Maria de Fátima (Org.) . Building gender and race equal opportunities in Latin America: the case of Brazil. 1. ed.
São Carlos: Suprema, 2008. v. 1. 188 p.
Cacciamali, M. C. . Mudanças estruturais na produção e no emprego. Brasil 1950-1985. Tese de livre docência re-editada. 1. ed. São Paulo: FEAUSP,
2006. v. 1. 177 p.
Cacciamali, M. C. (Org.) ; Chahad, J. P. (Org.) . Mercado de trabalho no Brasil. Novas práticas trabalhistas, negociações coletivas e direitos
fundamentais no trabalho. São Paulo: LTr, 2003. 529 p.
Card, David and Alan B. Krueger. ?Minimum Wages and Employment: A Case Study of the Fast-Food Industry in New Jersey and Pennsylvania:
Reply.? American Economic Review, 90 (5), (December 2000): 1397-1420.
Card, David and Alan B. Krueger. Minimum Wages and Employment: A Case Study of the Fast-Food Industry in New Jersey and Pennsylvania.
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Corseuil, C. H. L. ; Barros, R. P. . The impacts of regulations on Brazilian Labor Market Performance. In: James Heckmann; Carmen Pages. (Org.).
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sociedade no Brasil. 1 ed. Rio de Janeiro: FGV/Contra-capa, 2001, v. 1, p. -.
Corseuil, C. H. L. ; Santos, D. D. ; Fernandes, R. ; Menezes-Filho, N. ; Coelho, A. M. . Estrutura Salarial: Aspectos Conceituais e novos resultados
para o Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: IPEA, 2002. v. 1. 143 p.
Eissa, Nada and Liebman, Jeffrey, ?Labor Supply Response to the Earned Income Tax Credit,? Quarterly Journal of Economics, 111 (2) (May 1996):
605-637.
Não 2.0
03/05/2011 41
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Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Friedberg, Leora, ?The Labor Supply Effects of the Social Security Earnigns Test,? Review of Economics and Statistiscs, 2000.
Heckman, James J. Lance Lochner, and Christopher Taber, ?Tax Policy and Human-Capital Formation,? American Economic Review 88 (May 1998):
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RIBEIRO, E. P. . Asymmetric labor supply. In: Bernd Fitzenberger; Roger Koenker; José A.F. Machado. (Org.). Economic Applications of Quantile
Regression. 1 ed. Heidelberg: Physica-Verlag, 2002, v. , p. 183-198.
RIBEIRO, E. P. . Cap. 1: Criação, destruição e realocação de empregos: Conceitos e medidas. In: CORSEUIL, C.H.; Servo, L.M.S.. (Org.). Criação,
destruição e realocação de empregos no Brasil. Brasília: IPEA, 2007, v. , p. 15-24.
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
MERCADO DE TRABALHO
Introdução; Oferta de Trabalho; Demanda por Trabalho; Educação e Treinamento; Equilíbrio e Falhas de Mercado; Outros Mercados de Trabalho; A
Distribuição dos Ganhos da Renda do Trabalho; Desemprego; Discriminação; Bem Estar e Trabalho.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
Altonji, Joseph G. ?The Effects of High School Curriculum on Education and Labor Market Outcomes,? Journal of Human Resources (Summer 1995):
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Borjas, George J. ?The Economics of Immigration,? Journal of Economic Literature 342 (December 1994): 1667-1717.
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Cacciamali, M. C. (Org.) ; José-Silva, Maria de Fátima (Org.) . Building gender and race equal opportunities in Latin America: the case of Brazil. 1. ed.
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Law and Employment: Lessons from the Latin America and the Caribbean. 1 ed. Chicago: NBER, 2004, v. 1, p. 273-350.
Corseuil, C. H. L. ; Servo, L. M. S. . Salario minimo e bem-estar social no Brasil. In: Marcos Lisboa; Naercio Menezes-Filho. (Org.). Microeconomia e
sociedade no Brasil. 1 ed. Rio de Janeiro: FGV/Contra-capa, 2001, v. 1, p. -.
Corseuil, C. H. L. ; Santos, D. D. ; Fernandes, R. ; Menezes-Filho, N. ; Coelho, A. M. . Estrutura Salarial: Aspectos Conceituais e novos resultados
para o Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: IPEA, 2002. v. 1. 143 p.
Eissa, Nada and Liebman, Jeffrey, ?Labor Supply Response to the Earned Income Tax Credit,? Quarterly Journal of Economics, 111 (2) (May 1996):
605-637.
Friedberg, Leora, ?The Labor Supply Effects of the Social Security Earnigns Test,? Review of Economics and Statistiscs, 2000.
Não 2.0
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Heckman, James J. Lance Lochner, and Christopher Taber, ?Tax Policy and Human-Capital Formation,? American Economic Review 88 (May 1998):
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RIBEIRO, E. P. . Asymmetric labor supply. In: Bernd Fitzenberger; Roger Koenker; José A.F. Machado. (Org.). Economic Applications of Quantile
Regression. 1 ed. Heidelberg: Physica-Verlag, 2002, v. , p. 183-198.
RIBEIRO, E. P. . Cap. 1: Criação, destruição e realocação de empregos: Conceitos e medidas. In: CORSEUIL, C.H.; Servo, L.M.S.. (Org.). Criação,
destruição e realocação de empregos no Brasil. Brasília: IPEA, 2007, v. , p. 15-24.
Nível:
Ementa
DOUTORADO
METODOLOGIA DE PESQUISA
Critérios de cientificidade e métodos científicos. Análise crítica e fundamentos de elaboração de textos e discursos científicos. Análise da prática da
pesquisa e da orientação acadêmica. Elaboração de projetos de tese e dissertação.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
ALVES, R. O senso comum e a ciência I e II. In: Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Brasiliense, 1986. p. 10-34.
BARTHES, R. A aventura semiológica. São Paulo: Martins Fontes,
BARTHES, R. O prazer do texto. São Paulo: Perspectiva, 1999.
CALVINO, Italo. Seis Propostas para o Próximo Milênio. São Paulo: Cia. das Letras, 1997.
CHALMERS, A . O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1999.
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DEMO, P. Positivismo e formalização. In; DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000, p. 126-144.
DESCARTES, R. Discurso do método. São Paulo L&PM, 2005. (Segunda Parte e Quarta Parte).
FREITAS de, M. Viver a tese é preciso! In: A bússsola do escrever. Florianópolis: Editora da UFSC, 2002, p. 215-226.
GUERRA, A. e CARVALHO, G. Bases epistemológicas da produção de conhecimento. In: Interpretação e método: repetição com diferença. Rio de
Janeiro: Garamond, 2002, p. 27-48.
LAKATOS, E. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas1986.
LARROSA, J. Linguagem e educação depois de Babel. Belo Horizonte: Autentica, 2004.
LATOUR, B. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo: Unesp, 1998.
LOOS, A. Symbolic, real, imaginary. Disponível em: http://csmt.uchicago.edu/glossary2004/symbolicrealimaginary.htm Acesso em: 19 mar. 2007.
MANGEL, A . A última página. In: Uma história da leitura. São Paulo: Cia. das Letras, 1999.
MANGEL, A. O livro da memória. In: Uma história da leitura. São Paulo: Cia. das Letras, 1999.
MARQUES, M. A orientação da pesquisa nos programas de pós-graduação. In: A bússsola do escrever. Florianópolis: Editora da UFSC, 2002, p. 227
-234.
MAZZOTTI, A. A ?revisão da bibliografia? em teses e dissertações: meus tipos inesquecíveis ? o retorno. In: A bússsola do escrever. Florianópolis:
Editora da UFSC, 2002.
PLATÃO, F.; FIORIN, J.L. Narração. In: _____ Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008, p. 289-292.
PLATÃO, F.; FIORIN, J.L. Descrição e dissertação. In: _____ Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008, p. 261-267.
POPPER, K. Models, Instruments and Truth. In: POPPER, K. The myth of the framework. London: Routledge, 1997, p. 154-184.
POPPER, K. Sobre conhecimento e ignorância. In: POPPER, K. Em busca de um mundo melhor. São Paulo: Martins Fontes, 2006, p. 50-66.
QUIVY, Raymond e CAMPENHOUDT, Luc Van. Manual de Investigação em Ciências Sociais. , 1988. p. 27-44.
UFPR. Normas para apresentação de documentos científicos. Curitiba: Editora da UFPR, 2000.
YUNES, E. Leitura, a complexidade do simples: do mundo à letra e de volta ao mundo. In: Pensar a leitura: complexidade. Rio de Janeiro: Editora
PUC Rio, 2002, p. 13-51.
Não 2.0
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
METODOLOGIA DE PESQUISA
Critérios de cientificidade e métodos científicos. Análise crítica e fundamentos de elaboração de textos e discursos científicos. Análise da prática da
pesquisa e da orientação acadêmica. Elaboração de projetos de tese e dissertação.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
ALVES, R. O senso comum e a ciência I e II. In: Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Brasiliense, 1986. p. 10-34.
BARTHES, R. A aventura semiológica. São Paulo: Martins Fontes,
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CALVINO, Italo. Seis Propostas para o Próximo Milênio. São Paulo: Cia. das Letras, 1997.
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FREITAS de, M. Viver a tese é preciso! In: A bússsola do escrever. Florianópolis: Editora da UFSC, 2002, p. 215-226.
Não 2.0
03/05/2011 43
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
GUERRA, A. e CARVALHO, G. Bases epistemológicas da produção de conhecimento. In: Interpretação e método: repetição com diferença. Rio de
Janeiro: Garamond, 2002, p. 27-48.
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LARROSA, J. Linguagem e educação depois de Babel. Belo Horizonte: Autentica, 2004.
LATOUR, B. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo: Unesp, 1998.
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MANGEL, A . A última página. In: Uma história da leitura. São Paulo: Cia. das Letras, 1999.
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-234.
MAZZOTTI, A. A ?revisão da bibliografia? em teses e dissertações: meus tipos inesquecíveis ? o retorno. In: A bússsola do escrever. Florianópolis:
Editora da UFSC, 2002.
PLATÃO, F.; FIORIN, J.L. Narração. In: _____ Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008, p. 289-292.
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YUNES, E. Leitura, a complexidade do simples: do mundo à letra e de volta ao mundo. In: Pensar a leitura: complexidade. Rio de Janeiro: Editora
PUC Rio, 2002, p. 13-51.
Nível:
Ementa
DOUTORADO
MUDANÇA INSTITUCIONAL NO CAPITALISMO MODERNO I
Apresentação e discussão das principais idéias em vigor a respeito do desenvolvimento econômico contemporâneo no que se referem às relações
entre estados, mercados e outras instituições, e o desempenho econômico com mudança estrutural numa economia mundial mais interligada.
Instituições e desenvolvimento: Conceitos e definições: instituições e mudança institucional; Taxonomia de instituições fundamentais no
desenvolvimento; Conceito de Desenvolvimento dos Clássicos do Desenvolvimento; O Método Histórico-Institucional dos Clássicos do
Desenvolvimento Econômico; A Emergência de Instituições Promotoras do Desenvolvimento.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
Furtado, Celso (1986). Teoria e política do desenvolvimento econômico. São Paulo: Nova Cultural.
Furtado, Celso (2002). Em busca de novo modelo. São Paulo: Paz & Terra.
Gerschenkron, Alexander (1962). Economic Backwardness in Historical Perspective. Cambridge: The Belknap Press of Harvard University Press.
Hirschman, Albert (1958). The strategy of economic development. New Haven: Yale University Press.
Hirschman, Albert (1981). Essays in trespassing. Cambridge (MA): Cambridge University Press.
Hodgson, Geoffrey (1999). Economics and utopia: why the learning economy is not the end of history. Londres: Routledge. Capítulo 6:
?Institutionalism and varieties of capitalism?, pp. 133-154.
Hodgson, Geoffrey (2003). ?The hidden persuaders: institutions and individuals in economic theory.? Cambridge Journal of Economics 27:159?75.
Hodgson, Geoffrey (2005). ?Institutions and Economic Development: Constraining, Enabling and Reconstituting? in Gary Dymski and Silvana De
Paula (eds) Reimagining Growth: Towards a Renewal of Development Theory (London and New York: Zed Books), pp. 85-98.
Jomo, K. & Reinert, E. (eds) (2005). The Origins of Development Economics: Schools of Economic Thought Have Addressed Development. London &
New York: Zed Books.
Kohli, Atul (2009). ?States and economic development.? Revista de Economia Política 29(2):212-227.
Kregel, Jan (1980). ?Markets and institutions as features of a capitalistic production system.? Journal of Post Keynesian Economics 3(1):32-48.
List, Friedrich (1909) [1841]. The national system of political economy. Nicholson, J. (trad.); Lloyd, S. (ed.). Library of Economics and Liberty [On line]:
http://www.econlib.org/library/YPDBooks/List/lstNPE10.html. Acesso em 14 de junho de 2009.
Mill, John Stuart (1833). ?A few observations on the French Revolution?. Monthly Repository, agosto.
Myrdal, Gunnar (1957). Economic theory and underdeveloped regions. Londres: Gerald Duckworth.
Pessali, H. & Dalto, F. (2009). ?A mesoeconomia do desenvolvimento econômico: o papel das instituições.? A sair da revista Nova Economia.
Polany, Karl (1944). The great transformation. Boston: Beacon Press.
Prats, Joan (2003). ?Institutions and development in Latin America.? CIPE, pp. 1-5.
Reinert, E. & Kregel, J. & Kattel, R. (2009). Ragnar Nurkse (1907-2007): Classical Development Economics and its Relevance for Today. London:
Anthem Press.
Schumpeter, Joseph (1982) [1911]. A teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Abril Cultural.
Veblen, Thorstein (1898a). ?The instinct of workmanship and the irksomeness of labor.? American Journal of Sociology (4):187-201.
Não 2.0
03/05/2011 44
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
MUDANÇA INSTITUCIONAL NO CAPITALISMO MODERNO I
Apresentação e discussão das principais idéias em vigor a respeito do desenvolvimento econômico contemporâneo no que se referem às relações
entre estados, mercados e outras instituições, e o desempenho econômico com mudança estrutural numa economia mundial mais interligada.
Instituições e desenvolvimento: Conceitos e definições: instituições e mudança institucional; Taxonomia de instituições fundamentais no
desenvolvimento; Conceito de Desenvolvimento dos Clássicos do Desenvolvimento; O Método Histórico-Institucional dos Clássicos do
Desenvolvimento Econômico; A Emergência de Instituições Promotoras do Desenvolvimento.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
Furtado, Celso (1986). Teoria e política do desenvolvimento econômico. São Paulo: Nova Cultural.
Furtado, Celso (2002). Em busca de novo modelo. São Paulo: Paz & Terra.
Gerschenkron, Alexander (1962). Economic Backwardness in Historical Perspective. Cambridge: The Belknap Press of Harvard University Press.
Hirschman, Albert (1958). The strategy of economic development. New Haven: Yale University Press.
Hirschman, Albert (1981). Essays in trespassing. Cambridge (MA): Cambridge University Press.
Hodgson, Geoffrey (1999). Economics and utopia: why the learning economy is not the end of history. Londres: Routledge. Capítulo 6:
?Institutionalism and varieties of capitalism?, pp. 133-154.
Hodgson, Geoffrey (2003). ?The hidden persuaders: institutions and individuals in economic theory.? Cambridge Journal of Economics 27:159?75.
Hodgson, Geoffrey (2005). ?Institutions and Economic Development: Constraining, Enabling and Reconstituting? in Gary Dymski and Silvana De
Paula (eds) Reimagining Growth: Towards a Renewal of Development Theory (London and New York: Zed Books), pp. 85-98.
Jomo, K. & Reinert, E. (eds) (2005). The Origins of Development Economics: Schools of Economic Thought Have Addressed Development. London &
New York: Zed Books.
Kohli, Atul (2009). ?States and economic development.? Revista de Economia Política 29(2):212-227.
Kregel, Jan (1980). ?Markets and institutions as features of a capitalistic production system.? Journal of Post Keynesian Economics 3(1):32-48.
List, Friedrich (1909) [1841]. The national system of political economy. Nicholson, J. (trad.); Lloyd, S. (ed.). Library of Economics and Liberty [On line]:
http://www.econlib.org/library/YPDBooks/List/lstNPE10.html. Acesso em 14 de junho de 2009.
Mill, John Stuart (1833). ?A few observations on the French Revolution?. Monthly Repository, agosto.
Myrdal, Gunnar (1957). Economic theory and underdeveloped regions. Londres: Gerald Duckworth.
Pessali, H. & Dalto, F. (2009). ?A mesoeconomia do desenvolvimento econômico: o papel das instituições.? A sair da revista Nova Economia.
Polany, Karl (1944). The great transformation. Boston: Beacon Press.
Prats, Joan (2003). ?Institutions and development in Latin America.? CIPE, pp. 1-5.
Reinert, E. & Kregel, J. & Kattel, R. (2009). Ragnar Nurkse (1907-2007): Classical Development Economics and its Relevance for Today. London:
Anthem Press.
Schumpeter, Joseph (1982) [1911]. A teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Abril Cultural.
Veblen, Thorstein (1898a). ?The instinct of workmanship and the irksomeness of labor.? American Journal of Sociology (4):187-201.
Não 2.0
Nível:
Ementa
DOUTORADO
MUDANÇA INSTITUCIONAL NO CAPITALISMO MODERNO II
Apresentação e discussão das principais visões contemporâneas a respeito da relação entre instituições e desenvolvimento: A visão a partir do
Banco Mundial e do FMI; A partir de uma nova economia política; A partir da economia institucional; A partir de outras origens. Discussões de casos:
Estratégias Nacionais de Desenvolvimento em Perspectiva Histórica; Instituições de Política Industrial e Desenvolvimento Econômico; Constituição
de Sistemas Financeiros e Desenvolvimento Econômico.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
Adams, John (1993). ?Institutions and economic development: structure, process, and incentive.? In Tool, M. (ed.). Institutional economics: theory,
method, policy. Norwell: Kluwer Academic, pp. 245-69.
Amsden, Alice (1989). Asia?s next giant: South Korea and late industrialization. Nova Iorque: Oxford University Press.
Arestis, Philip & Howard Stein (2005). "An Institutional Perspective to Finance and Development as an Alternative to Financial Liberalisation."
International Review of Applied Economics, 19:4, pp. 381-98.
Bowles, S. & Gintis, H. (2002). ?Social capital and community governance.? The Economic Journal 112(483): 419-436.
Bromley, Daniel (1989). Economic Interests and Institutions: the conceptual foundations of public policy. Oxford and New York: Basil Blackwell.
Bueno, Newton (2009). ?A moderna economia política neo-institucionalista: teoria e ilustração com análise da derrocada do regime democrático no
Brasil em 1964.? In Teixeira, E. & Braga, M. (eds). Instituições e desenvolvimento econômico. Viçosa: DER & DE-UFV, pp. 103-28.
Burlamaqui, L. & Souza, J. & Barbosa-Filho, N. (2007). ?The rise and halt of economic development in Brazil, 1945?2004: industrial catching-up,
institutional innovation and financial fragility.? In Chang, H-J. (ed.). Institutional change and economic development. Nova Iorque: Anthem e United
Nations University Press, pp. 239-60.
Bush, Paul (1987). ?The theory of institutional change.? Journal of Economic Issue 21(3):1075-116.
Chang, Ha-Joon (2002a). ?Breaking the mould: an institutionalist political economy alternative to the neo-liberal theory of the market and the state.?
Cambridge Journal of Economics, 26:539-559.
Dani Rodrik & Arvind Subramanian. ?La primacía de las instituciones (y lo que implica)?.
Daron Acemoglu ? ?Raíz histórica - Un enfoque histórico de la función de las instituciones en el desarrollo econômico?.
Não 2.0
03/05/2011 45
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
David, T. & Mach, A. (2007). ?Institutions and economic growth: the successful experience of Switzerland, 1870-1950.? In Chang, H-J. (ed.).
Institutional change and economic development. Nova Iorque: Anthem e United Nations University Press, pp. 239-60.
Denzau, A. & North, D. (1994). ?Shared mental models: ideologies and institutions.? Kyklos 47(1):3-31.
Di John, Jonathan (2007). ?The political economy of taxation and tax reform in developing countries.? In Chang, H-J. (ed.). Institutional change and
economic development. Nova Iorque: Anthem e United Nations University Press, pp. 135-156.
Dietz, J. & Dilmus, J. (eds) (1990). Progress toward development in Latin America: from Prebisch to technological autonomy. Boulder (CO) & Londres:
Lynne Rienner.
Doctor, Mahrukh (2004). ?Institutional modernisation and the legacy of corporatism: the case of port reform in Brazil.? Journal of Latin American
Studies 35:341?65.
Easterly W. & Levine R. (2003). ?Tropics, germs, and crops: how endowments influence economic development.? Journal of Monetary Economics
50(1): 3-39.
Epstein, Gerald (2007). ?Central banks as agents of economic development.? In Chang, H-J. (ed.). Institutional change and economic development.
Nova Iorque: Anthem e United Nations University Press, pp. 75-94.
Evans, P. & Rueschemeyer, D. & Skocpol, T. (1985). Bringing the state back in. Cambridge: Cambridge University Press.
Evans, Peter (1995). Embedded Autonomy. Princeton: Princeton University Press.
Evans, Peter (2004). ?Development as institutional change: the pitfalls of monocropping and the potentials of deliberation.? Studies in Comparative
International Development 38(4):30-52.
FMI (conjunto de 3 artigos curtos na revista Finanzas & Desarrollo, junho de 2003)
Frieden, Jeffrey (1991). "Invested Interests: The Politics of National Economic Policies in a World of Global Finance." International Organization 45(4):
425-51.
Grabel, Ilene (1995). "Speculation-led Economic Development: A Post-Keynesian Interpretation of Financial Liberalization Programmes in the Third
World." International Review of Applied Economics 9(2): 127-49.
Greif, Avner (2005). ?Commitment, coercion, and markets: the nature and dynamics of institutions supporting exchange.? In Ménard, C. & Shirley, M.
(eds) Handbook of new institutional economics. Amsterdam: Springer, pp. 727-786.
Henderson, Jeffrey (1999). ?Uneven Crises: Institutional foundations of East Asia economic turmoil.? Economy and Society 28(3):327-368.
1. Jeffrey D. Sachs. ?Las instituciones son importantes, pero no para todo?.
Nell, Edward (1996). Making sense of a changing economy: technology, market and morals. London: Routledge
Nelson, Richard (2005). Technology, institutions, and economic growth. Cambridge (MA): Harvard University Press.
North, Douglass (1993). ?Institutions and economic performance.? In Mäki, U. & Gustafsson, B. & Knudsen, C. (orgs.) Rationality, institutions and
economic methodology. Londres: Routledge, pp. 242-61.
O?Brian, Patrick (2007). ?State formation and the construction of institutions for the first industrial nation.? In Chang, H-J. (ed.). Institutional change
and economic development. Nova Iorque: Anthem e United Nations University Press, pp. 157-175.
Ostrom, Elinor (2005). Understanding institutional diversity. Princeton & Oxford: Princeton University Press.
Pitelis, Christos (1991). Market and non-market hierarchies: Theory of institutional failure. Oxford: Blackwell.
Reinert, Erik (2008). How rich countries got rich?and why poor countries stay poor. London: PublicAffairs.
Samuels, Warren (2007). The Legal-Economic Nexus. London: Routledge.
Sen, Amartya (1999). Development as freedom. Nova Iorque: Anchor Books.
Stiglitz, Joseph (1989). "Markets, market failures, and development." American Economic Review 79(2):197-203.
Street, James (1967). ?The Latin American "Structuralists" and the Institutionalists: Convergence in Development Theory.? Journal of Economic
Issues 19 (1/2,June): 44-62.
Wade, Robert (1990). Governing the market: economic theory and the role of government in East Asian industrialization. Nova Jersey: Princeton
University Press.
Woo-Cumings, Meredith (1999). The Developmental State. Cornell: Cornell University Press.
Zysman, John (1994). ?How institutions create historically rooted trajectories of growth.? Industrial and Corporate Change 3(1):243-83.
Zysman, John. 1983. Governments, Markets, and Growth: Financial Systems and the Politics of Industrial Change. Oxford: Martin Robertson.
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
MUDANÇA INSTITUCIONAL NO CAPITALISMO MODERNO II
Apresentação e discussão das principais visões contemporâneas a respeito da relação entre instituições e desenvolvimento: A visão a partir do
Banco Mundial e do FMI; A partir de uma nova economia política; A partir da economia institucional; A partir de outras origens. Discussões de casos:
Estratégias Nacionais de Desenvolvimento em Perspectiva Histórica; Instituições de Política Industrial e Desenvolvimento Econômico; Constituição
de Sistemas Financeiros e Desenvolvimento Econômico.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
Adams, John (1993). ?Institutions and economic development: structure, process, and incentive.? In Tool, M. (ed.). Institutional economics: theory,
method, policy. Norwell: Kluwer Academic, pp. 245-69.
Amsden, Alice (1989). Asia?s next giant: South Korea and late industrialization. Nova Iorque: Oxford University Press.
Arestis, Philip & Howard Stein (2005). "An Institutional Perspective to Finance and Development as an Alternative to Financial Liberalisation."
International Review of Applied Economics, 19:4, pp. 381-98.
Bowles, S. & Gintis, H. (2002). ?Social capital and community governance.? The Economic Journal 112(483): 419-436.
Bromley, Daniel (1989). Economic Interests and Institutions: the conceptual foundations of public policy. Oxford and New York: Basil Blackwell.
Bueno, Newton (2009). ?A moderna economia política neo-institucionalista: teoria e ilustração com análise da derrocada do regime democrático no
Brasil em 1964.? In Teixeira, E. & Braga, M. (eds). Instituições e desenvolvimento econômico. Viçosa: DER & DE-UFV, pp. 103-28.
Burlamaqui, L. & Souza, J. & Barbosa-Filho, N. (2007). ?The rise and halt of economic development in Brazil, 1945?2004: industrial catching-up,
institutional innovation and financial fragility.? In Chang, H-J. (ed.). Institutional change and economic development. Nova Iorque: Anthem e United
Nations University Press, pp. 239-60.
Bush, Paul (1987). ?The theory of institutional change.? Journal of Economic Issue 21(3):1075-116.
Não 2.0
03/05/2011 46
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Chang, Ha-Joon (2002a). ?Breaking the mould: an institutionalist political economy alternative to the neo-liberal theory of the market and the state.?
Cambridge Journal of Economics, 26:539-559.
Dani Rodrik & Arvind Subramanian. ?La primacía de las instituciones (y lo que implica)?.
Daron Acemoglu ? ?Raíz histórica - Un enfoque histórico de la función de las instituciones en el desarrollo econômico?.
David, T. & Mach, A. (2007). ?Institutions and economic growth: the successful experience of Switzerland, 1870-1950.? In Chang, H-J. (ed.).
Institutional change and economic development. Nova Iorque: Anthem e United Nations University Press, pp. 239-60.
Denzau, A. & North, D. (1994). ?Shared mental models: ideologies and institutions.? Kyklos 47(1):3-31.
Di John, Jonathan (2007). ?The political economy of taxation and tax reform in developing countries.? In Chang, H-J. (ed.). Institutional change and
economic development. Nova Iorque: Anthem e United Nations University Press, pp. 135-156.
Dietz, J. & Dilmus, J. (eds) (1990). Progress toward development in Latin America: from Prebisch to technological autonomy. Boulder (CO) & Londres:
Lynne Rienner.
Doctor, Mahrukh (2004). ?Institutional modernisation and the legacy of corporatism: the case of port reform in Brazil.? Journal of Latin American
Studies 35:341?65.
Easterly W. & Levine R. (2003). ?Tropics, germs, and crops: how endowments influence economic development.? Journal of Monetary Economics
50(1): 3-39.
Epstein, Gerald (2007). ?Central banks as agents of economic development.? In Chang, H-J. (ed.). Institutional change and economic development.
Nova Iorque: Anthem e United Nations University Press, pp. 75-94.
Evans, P. & Rueschemeyer, D. & Skocpol, T. (1985). Bringing the state back in. Cambridge: Cambridge University Press.
Evans, Peter (1995). Embedded Autonomy. Princeton: Princeton University Press.
Evans, Peter (2004). ?Development as institutional change: the pitfalls of monocropping and the potentials of deliberation.? Studies in Comparative
International Development 38(4):30-52.
FMI (conjunto de 3 artigos curtos na revista Finanzas & Desarrollo, junho de 2003)
Frieden, Jeffrey (1991). "Invested Interests: The Politics of National Economic Policies in a World of Global Finance." International Organization 45(4):
425-51.
Grabel, Ilene (1995). "Speculation-led Economic Development: A Post-Keynesian Interpretation of Financial Liberalization Programmes in the Third
World." International Review of Applied Economics 9(2): 127-49.
Greif, Avner (2005). ?Commitment, coercion, and markets: the nature and dynamics of institutions supporting exchange.? In Ménard, C. & Shirley, M.
(eds) Handbook of new institutional economics. Amsterdam: Springer, pp. 727-786.
Henderson, Jeffrey (1999). ?Uneven Crises: Institutional foundations of East Asia economic turmoil.? Economy and Society 28(3):327-368.
1. Jeffrey D. Sachs. ?Las instituciones son importantes, pero no para todo?.
Nell, Edward (1996). Making sense of a changing economy: technology, market and morals. London: Routledge
Nelson, Richard (2005). Technology, institutions, and economic growth. Cambridge (MA): Harvard University Press.
North, Douglass (1993). ?Institutions and economic performance.? In Mäki, U. & Gustafsson, B. & Knudsen, C. (orgs.) Rationality, institutions and
economic methodology. Londres: Routledge, pp. 242-61.
O?Brian, Patrick (2007). ?State formation and the construction of institutions for the first industrial nation.? In Chang, H-J. (ed.). Institutional change
and economic development. Nova Iorque: Anthem e United Nations University Press, pp. 157-175.
Ostrom, Elinor (2005). Understanding institutional diversity. Princeton & Oxford: Princeton University Press.
Pitelis, Christos (1991). Market and non-market hierarchies: Theory of institutional failure. Oxford: Blackwell.
Reinert, Erik (2008). How rich countries got rich?and why poor countries stay poor. London: PublicAffairs.
Samuels, Warren (2007). The Legal-Economic Nexus. London: Routledge.
Sen, Amartya (1999). Development as freedom. Nova Iorque: Anchor Books.
Stiglitz, Joseph (1989). "Markets, market failures, and development." American Economic Review 79(2):197-203.
Street, James (1967). ?The Latin American "Structuralists" and the Institutionalists: Convergence in Development Theory.? Journal of Economic
Issues 19 (1/2,June): 44-62.
Wade, Robert (1990). Governing the market: economic theory and the role of government in East Asian industrialization. Nova Jersey: Princeton
University Press.
Woo-Cumings, Meredith (1999). The Developmental State. Cornell: Cornell University Press.
Zysman, John (1994). ?How institutions create historically rooted trajectories of growth.? Industrial and Corporate Change 3(1):243-83.
Zysman, John. 1983. Governments, Markets, and Growth: Financial Systems and the Politics of Industrial Change. Oxford: Martin Robertson.
Nível:
Ementa
DOUTORADO
POLÍTICA BRASILEIRA
A relação Estado-Sociedade no Brasil republicano. A dinâmica das instituições políticas brasileiras e suas conexões com as estruturas/processos
sociais. Modalidades de participação política e de representação de interesses. Sindicatos; partidos políticos; eleições. Regimes políticos no Brasil
republicano. A cena política democrática. A cena política ditatorial. Processos de transição política.
Obrigatória: Carga Horária: 60 Créditos:
Bibliografia
ABRANCHES, Sérgio H. Presidencialismo de coalizão: o dilema institucional brasileiro. Dados, Rio de Janeiro, v. 31, no 1, p. 5-34, 1988.
ABRÚCIO, Fernando Luiz. Os Barões da Federação: os governadores e a redemocratização brasileira. São Paulo: Hucitec/Departamento de Ciência
Política, USP, 1998.
BENEVIDES, Maria Vitória. A UDN e o udenismo: ambiguidades do liberalismo brasileiro. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1981.
BRAGA, Sérgio. Quem foi quem na Assembleia Constituinte de 1946; um perfil socioeconômico e regional da Constituinte de 1946 [disponível na
forma de e-book no link Publicações Eletrônicas no site www.camara.gov.br]. Brasília: Centro de Documentação e Informação da Câmara dos
Deputados, 1998. v. 2. 788 p.
CARONE, Edgar. A Primeira República. São Paulo, Difel, 1969.
CARONE, Edgar. A República Velha. São Paulo, Difel, 1970.
CARDOSO, Fernando Henrique. O modelo político brasileiro. São Paulo, Difel, 1972.
Não 4.0
03/05/2011 47
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
CARDOSO, Fernando Henrique. Autoritarismo e democratização. 2ª ed., Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1975.
CARVALHO, José M. Barbacena: a família, a política e uma hipótese. Revista Brasileira de Estudos Políticos, 20: 153-94, jan. 1966.
CODATO, Adriano N. Sistema estatal e política econômica no Brasil pós-64. São Paulo: Hucitec/ANPOCS/Ed. da UFPR, 1997.
CRUZ, Sebastião C. Velasco e MARTINS, Carlos Estevam. De Castello a Figueiredo: uma incursão na pré-história da 'abertura'. In: SORJ, Bernardo
e ALMEIDA, Maria Hermínia Tavares de (orgs.). Sociedade e política no Brasil pós-64. São Paulo: Brasiliense, 1983.
DINIZ, Eli. A transição política no Brasil: uma reavaliação da dinâmica da abertura. Dados, Rio de Janeiro, 33, p. 329-346, 1985.
DINIZ, Eli. Empresário, Estado e capitalismo no Brasil: 1930-1945. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
DRAIBE, Sônia. Rumos e metamorfoses: um estudo sobre a constituição do Estado e as alternativas da industrialização no Brasil (1930-1960). Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
FAUSTO, Boris. A revolução de 1930: historiografia e história. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
FIGUEIREDO, Argelina Cheibub & LIMONGI, Fernando. Executivo e legislativo na nova ordem constitucional. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1999.
GOMES, Ângela de Castro. A Invenção do Trabalhismo. São Paulo, Vértice/IUPERJ, 1988.
LAMOUNIER, Bolívar. Authoritarian Brazil revisitado: o impacto das eleições na abertura política brasileira, 1974 - 1982. Dados, Rio de Janeiro, vol.
29 n. 3, 1986.
HOLANDA, Sérgio Buarque. História Geral da Civilização Brasileira. São Paulo, Difel, 1992.
LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, enxada e voto: o município e o regime representativo no Brasil. 2ª ed. São Paulo: Alfa-Omega, 1975.
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SCHWARTZMAN, Simon. Bases do autoritarismo brasileiro. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1982.
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Paz e Terra, 1988.
SOARES, Gláucio Ary Dillon. A democracia interrompida. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001.
SOLA, Lourdes. Ideias econômicas, decisões políticas: desenvolvimento, estabilidade e populismo. São Paulo: Edusp/Fapesp, 1998.
SOUZA, M. Carmo C. Estado e Partidos Políticos no Brasil (1930-1964). São Paulo: Alfa-Ômega, 1976.
STEPAN, Alfred. Os militares: da abertura à nova república. 2ª ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1986.
VIANNA, Luiz Werneck. Liberalismo e Sindicato no Brasil. Paz e Terra: Rio de Janeiro, 1976.
WEFFORT, Francisco C. O populismo na política brasileira. 3ª ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
POLÍTICA BRASILEIRA
A relação Estado-Sociedade no Brasil republicano. A dinâmica das instituições políticas brasileiras e suas conexões com as estruturas/processos
sociais. Modalidades de participação política e de representação de interesses. Sindicatos; partidos políticos; eleições. Regimes políticos no Brasil
republicano. A cena política democrática. A cena política ditatorial. Processos de transição política.
Obrigatória: Carga Horária: 60 Créditos:
Bibliografia
ABRANCHES, Sérgio H. Presidencialismo de coalizão: o dilema institucional brasileiro. Dados, Rio de Janeiro, v. 31, no 1, p. 5-34, 1988.
ABRÚCIO, Fernando Luiz. Os Barões da Federação: os governadores e a redemocratização brasileira. São Paulo: Hucitec/Departamento de Ciência
Política, USP, 1998.
BENEVIDES, Maria Vitória. A UDN e o udenismo: ambiguidades do liberalismo brasileiro. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1981.
BRAGA, Sérgio. Quem foi quem na Assembleia Constituinte de 1946; um perfil socioeconômico e regional da Constituinte de 1946 [disponível na
forma de e-book no link Publicações Eletrônicas no site www.camara.gov.br]. Brasília: Centro de Documentação e Informação da Câmara dos
Deputados, 1998. v. 2. 788 p.
Não 4.0
03/05/2011 48
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
CARONE, Edgar. A Primeira República. São Paulo, Difel, 1969.
CARONE, Edgar. A República Velha. São Paulo, Difel, 1970.
CARDOSO, Fernando Henrique. O modelo político brasileiro. São Paulo, Difel, 1972.
CARDOSO, Fernando Henrique. Autoritarismo e democratização. 2ª ed., Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1975.
CARVALHO, José M. Barbacena: a família, a política e uma hipótese. Revista Brasileira de Estudos Políticos, 20: 153-94, jan. 1966.
CODATO, Adriano N. Sistema estatal e política econômica no Brasil pós-64. São Paulo: Hucitec/ANPOCS/Ed. da UFPR, 1997.
CRUZ, Sebastião C. Velasco e MARTINS, Carlos Estevam. De Castello a Figueiredo: uma incursão na pré-história da 'abertura'. In: SORJ, Bernardo
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DINIZ, Eli. A transição política no Brasil: uma reavaliação da dinâmica da abertura. Dados, Rio de Janeiro, 33, p. 329-346, 1985.
DINIZ, Eli. Empresário, Estado e capitalismo no Brasil: 1930-1945. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
DRAIBE, Sônia. Rumos e metamorfoses: um estudo sobre a constituição do Estado e as alternativas da industrialização no Brasil (1930-1960). Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
FAUSTO, Boris. A revolução de 1930: historiografia e história. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
FIGUEIREDO, Argelina Cheibub & LIMONGI, Fernando. Executivo e legislativo na nova ordem constitucional. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1999.
GOMES, Ângela de Castro. A Invenção do Trabalhismo. São Paulo, Vértice/IUPERJ, 1988.
LAMOUNIER, Bolívar. Authoritarian Brazil revisitado: o impacto das eleições na abertura política brasileira, 1974 - 1982. Dados, Rio de Janeiro, vol.
29 n. 3, 1986.
HOLANDA, Sérgio Buarque. História Geral da Civilização Brasileira. São Paulo, Difel, 1992.
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Forense-Universitária, 1978.
SANTOS, Wanderley Guilherme dos. Sessenta e quatro: anatomia da crise. Rio de Janeiro: Vértice, 1986.
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SOUZA, M. Carmo C. Estado e Partidos Políticos no Brasil (1930-1964). São Paulo: Alfa-Ômega, 1976.
STEPAN, Alfred. Os militares: da abertura à nova república. 2ª ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1986.
VIANNA, Luiz Werneck. Liberalismo e Sindicato no Brasil. Paz e Terra: Rio de Janeiro, 1976.
WEFFORT, Francisco C. O populismo na política brasileira. 3ª ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.
Nível:
Ementa
DOUTORADO
POLITICA E DESENVOLVIMENTO
A Política Econômica no contexto das Políticas Públicas e da Ciências Sociais. Políticas de Desenvolvimento: instrumentos e objetivos. Processo
Decisório da Política Pública: condicionantes da formulação, implementação e acompanhamento. Elaboração da Política Econômica: etapas e
características. Metodologia do Marco Lógico (MML)
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
ARUFE, J. E. F.; et all. Princípios de Política Econômica- Ejercicios de Test y Questiones Resueltas. Madrid: Delta Publicaciones, 2006, 1.ª ed. (376
p.)
BID. Evaluation: Uma herramienta de gestión para mejorar el desempeno de los projetos. Marzo de 1997.
COSTA, J. G. Planejamento Governamental: a experiência brasileira. Rio de Janeiro: FGV, 1971. (633p.)
Não 2.0
03/05/2011 49
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
CUNHA, L.R.A. e MONTEIRO, J.V. Alguns Aspectos da Evolução do Planejamento Econômico no Brasil: 1934-1963. Pesquisa e Planejamento
Econômico.Rio: IPEA, v.4/1, p.1-24, fev. 1974.
DALAND, R. T. Estratégia e Estilo do Planejamento Brasileiro. Rio de Janeiro: Lidador, 1969.
(215 p.)
DEZA, Xavier V.; (coord.) Crecimiento y Políticas de Innovación. Madrid: Ed. Pirámide, 2007 , 1.ª ed. (346 p.)
DÍAZ, A. F., GÁMIR, J.A.P. e SAÍZ, L.R. Política Económica. Madrid: McGraw Hill, 4.ª ed., 2006 (580 p.)
ESTEBAN, M.; SERRANO, F. (editores). La Política Econômica em Tiempos de Incertidumbre. Madrid: Netbiblo, 2006 (1.ª ed.) (255 p.)
FOX, K.; SENGUPTA, J.; THORBECKE, E.; La Teoria de la Política Económica
Cuantitativa. Barcelona: Oikos-Tau, 1979 (400 p.)
FREY, B. Política Econômica Democrática. Trad. de Adail U. Sobral. São Paulo: Ed Vértice, 1987. (311p.)
GALDUF, Josep M. J.; MARURI, I. A.; et all ; Política Econômica: Fundamentos, Objetivos e Instrumentos. Valencia: Tirant lo Blanch, 2003. (419 p.)
GÉNEREUX, Jacques. Introdução à Política Econômica. Trad. de Mª. S. Gonçalves e Adail U. Sobral. São Paulo: Loyola, 1995. (284 p.)
GIAMBIAGI, F.; VILLELA, A.; et all (org.) Economia Brasileira Contemporânea. RJ: Campus Elsevier, 2005. (425 p.)
HUTCHISON, T. Economia Positiva y Objetivos de Política Económica. Barcelona: Vicens-Vives, 1971. (240 p.)
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LOPES, Carlos T. G. Planejamento, Estado e Crescimento. São Paulo: Pioneira, 1990. (205 p.)
MATUS, C. Política, Planejamento & Governo. Brasília: IPEA, n.º 143, 2 v., 1993.(591 p.)
MELLO E SOUZA, N. O Planejamento Econômico no Brasil. Revista de Administração Pública. Rio de Janeiro: EBAP/FGV, nº. 4, 1968, 2º.
semestre. p. 59-115.
MENDES, Ana G. A Experiência de Planejamento Econômico no no Brasil. Dilemas do Planejamento Urbano e Regional no Brasil. CINTRA, A .O . e
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SILVA-HERZOG, F.J. Algunos Problemas en la Instrumentación de la Política Económica Panamá: Centro Internacional para el Desarrollo
Económico-CINDE, 1989. (24 p.)
TINBERGEN, J. Introdução à Teoria da Política Econômica. Rio de Janeiro: Forense, 1972. (67 p.)
TINBERGEN, J. Planejamento Central.São Paulo: Atlas, 1965 (138p)
TINBERGEN, J. Desenvolvimento Planejado. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. (230 p.)
VILLARREAL, R. R. Objetivos e Instrumentos de Política Económica. Una Aplicación a México. México: Fondo de Cultura Económica, 2000. (351 p.)
WATSON, D. Política Económica. Madrid: Gredos, 1965.
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
POLITICA E DESENVOLVIMENTO
A Política Econômica no contexto das Políticas Públicas e da Ciências Sociais. Políticas de Desenvolvimento: instrumentos e objetivos. Processo
Decisório da Política Pública: condicionantes da formulação, implementação e acompanhamento. Elaboração da Política Econômica: etapas e
características. Metodologia do Marco Lógico (MML)
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
ARUFE, J. E. F.; et all. Princípios de Política Econômica- Ejercicios de Test y Questiones Resueltas. Madrid: Delta Publicaciones, 2006, 1.ª ed. (376
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CUNHA, L.R.A. e MONTEIRO, J.V. Alguns Aspectos da Evolução do Planejamento Econômico no Brasil: 1934-1963. Pesquisa e Planejamento
Econômico.Rio: IPEA, v.4/1, p.1-24, fev. 1974.
Não 2.0
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Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
DALAND, R. T. Estratégia e Estilo do Planejamento Brasileiro. Rio de Janeiro: Lidador, 1969.
(215 p.)
DEZA, Xavier V.; (coord.) Crecimiento y Políticas de Innovación. Madrid: Ed. Pirámide, 2007 , 1.ª ed. (346 p.)
DÍAZ, A. F., GÁMIR, J.A.P. e SAÍZ, L.R. Política Económica. Madrid: McGraw Hill, 4.ª ed., 2006 (580 p.)
ESTEBAN, M.; SERRANO, F. (editores). La Política Econômica em Tiempos de Incertidumbre. Madrid: Netbiblo, 2006 (1.ª ed.) (255 p.)
FOX, K.; SENGUPTA, J.; THORBECKE, E.; La Teoria de la Política Económica
Cuantitativa. Barcelona: Oikos-Tau, 1979 (400 p.)
FREY, B. Política Econômica Democrática. Trad. de Adail U. Sobral. São Paulo: Ed Vértice, 1987. (311p.)
GALDUF, Josep M. J.; MARURI, I. A.; et all ; Política Econômica: Fundamentos, Objetivos e Instrumentos. Valencia: Tirant lo Blanch, 2003. (419 p.)
GÉNEREUX, Jacques. Introdução à Política Econômica. Trad. de Mª. S. Gonçalves e Adail U. Sobral. São Paulo: Loyola, 1995. (284 p.)
GIAMBIAGI, F.; VILLELA, A.; et all (org.) Economia Brasileira Contemporânea. RJ: Campus Elsevier, 2005. (425 p.)
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LAFER, B. M.(org.) Planejamento no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1975. (188 p.)
LOPES, Carlos T. G. Planejamento, Estado e Crescimento. São Paulo: Pioneira, 1990. (205 p.)
MATUS, C. Política, Planejamento & Governo. Brasília: IPEA, n.º 143, 2 v., 1993.(591 p.)
MELLO E SOUZA, N. O Planejamento Econômico no Brasil. Revista de Administração Pública. Rio de Janeiro: EBAP/FGV, nº. 4, 1968, 2º.
semestre. p. 59-115.
MENDES, Ana G. A Experiência de Planejamento Econômico no no Brasil. Dilemas do Planejamento Urbano e Regional no Brasil. CINTRA, A .O . e
HADDAD, P. R. (org.) Rio de Janeiro: Zahar, p. 75-142, 1978.
ROURA, Juan R. C. et all Política Económica. Elaboración, objetivos e instrumentos. Madrid: McGraw Hill, 3.ª ed., 2006 (476 p.)
SILVA-HERZOG, F.J. Algunos Problemas en la Instrumentación de la Política Económica Panamá: Centro Internacional para el Desarrollo
Económico-CINDE, 1989. (24 p.)
TINBERGEN, J. Introdução à Teoria da Política Econômica. Rio de Janeiro: Forense, 1972. (67 p.)
TINBERGEN, J. Planejamento Central.São Paulo: Atlas, 1965 (138p)
TINBERGEN, J. Desenvolvimento Planejado. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. (230 p.)
VILLARREAL, R. R. Objetivos e Instrumentos de Política Económica. Una Aplicación a México. México: Fondo de Cultura Económica, 2000. (351 p.)
WATSON, D. Política Económica. Madrid: Gredos, 1965.
Nível:
Ementa
DOUTORADO
POLITICA INDUSTRIAL I
Elementos teórico-conceituais relacionados ao tema: indústria, desenvolvimento industrial, crescimento e estrutura da renda, tecnologia, aprendizado,
instrumentos e capacitações. Articulação entre as demais políticas (econômica, tecnológica e comércio exterior). Vantagens comparativas, emulação,
desenvolvimento e raízes das políticas industriais. Exemplos das políticas industriais: os instrumentos utilizados pelos países ricos (destaque ao caso
japonês), principalmente os de industrialização recente (Coréia, China e Índia). Pontos de convergência entre as políticas desses paises.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
AMSDEN, A. H. ?Why Isn?t the Whole World Experimenting with the East Asian Model to Develop?: review of The East Asian Miracle?. World
Development, v. 22, n. 4, pp.627-633, abril/1994.
ANDRADE, ELVIRA; TIGRE, PAULO BASTOS; SILVA, LOURENÇA F.; SILVA, DENISE FREITAS; MOURA, JOAQUIM ADÉRITO CORREIA DE;
OLIVEIRA, ROSANGELA VERIDIANO DE & SOUZA, ARLAN. Propriedade Intelectual em Software: o que podemos apreender da experiência
internacional? Revista Brasileira de Inovação, Rio de Janeiro (RJ), 6 (1), p.55-85, janeiro/junho 2007.
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CASSIOLATO, J. E.. políticas de desenvolvimento industrial para o Brasil: lições da experiência internacional. Econômica, v.5, no. 2, p. 317-324,
Não 2.0
03/05/2011 51
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
dezembro 2003.
CASSIOLATO, J. E.; Lastres, H. M. M. Inovação, globalização e as novas políticas de desenvolvimento industrial e tecnológico. In: Cassiolato, J. E.;
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SCHRANK, A. & Kurtz, M. (2005). ?Credit Where Credit Is Due: Open Economy Industrial Policy and Export Diversification in Latin America and the
Caribbean.? Politics & Society, Vol. 33, No. 4, 671-702.
SCHRANK, A. & WHITFORD, J. (2009). ?Industrial Policy in the United States: A Neo-Polanyian Interpretation.? Politics Society, vol 37: 521-553.
SUZIGAN, W. & FURTADO, J. ?Política Industrial e Desenvolvimento.? Revista de Economia Política, vol. 26, nº 2 (102), pp. 163-185 abriljunho/
2006
THOMAS, Lacy (1994). ?Implicit Industrial Policy: The Triumph of Britain and the Failure of France in Global Pharmaceuticals.? Industrial and
Corporate Change, vol. 3: 451-489.
ZYMAN, J.. How institutions create historically rooted trajectories of growth. Industrial and corporate change. V. 3 no. 1o. 1994.
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
POLITICA INDUSTRIAL I
Elementos teórico-conceituais relacionados ao tema: indústria, desenvolvimento industrial, crescimento e estrutura da renda, tecnologia, aprendizado,
instrumentos e capacitações. Articulação entre as demais políticas (econômica, tecnológica e comércio exterior). Vantagens comparativas, emulação,
desenvolvimento e raízes das políticas industriais. Exemplos das políticas industriais: os instrumentos utilizados pelos países ricos (destaque ao caso
japonês), principalmente os de industrialização recente (Coréia, China e Índia). Pontos de convergência entre as políticas desses paises.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
AMSDEN, A. H. ?Why Isn?t the Whole World Experimenting with the East Asian Model to Develop?: review of The East Asian Miracle?. World
Development, v. 22, n. 4, pp.627-633, abril/1994.
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Não 2.0
03/05/2011 52
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
of Economics, vol. 19: 625-645.
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SUZIGAN, W. & FURTADO, J. ?Política Industrial e Desenvolvimento.? Revista de Economia Política, vol. 26, nº 2 (102), pp. 163-185 abriljunho/
2006
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Corporate Change, vol. 3: 451-489.
ZYMAN, J.. How institutions create historically rooted trajectories of growth. Industrial and corporate change. V. 3 no. 1o. 1994.
Nível:
Ementa
DOUTORADO
POLITICA INDUSTRIAL II
Economia brasileira e política industrial: história da industrialização no Brasil. As políticas industriais no Brasil; políticas industriais após o período de
industrialização massiva por substituição de importações. As mais recentes iniciativas de política industrial, estudos de casos em indústrias
específicas e instrumentos utilizados. Articulação com as demais políticas (macroeconômica, tecnológica e de comercio exterior).
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
AVELLAR, ANA PAULA MACEDO DE. Avaliação de políticas de fomento à inovação no Brasil: impacto dos incentivos fiscais e financeiros em 2003.
2007. IE.UFRJ. Cap. 2.
BAPTISTA, Margarida (2000). Política industrial: uma interpretação heterodoxa. Campinas: Unicamp, IE.
BIELSCHOWSKY, RICARDO & MUSSI, CARLOS (orgs.). Políticas para a retomada do crescimento : reflexões de economistas brasileiros. Brasilia :
IPEA : CEPAL, 2002. 338.981. P769
CASTRO, Antonio Barros de (2002). ?A rica fauna da política industrial e a sua nova fronteira.? Revista Brasileira de Inovação, vol. 1, no. 2, pp. 253-
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Pais em Transformação. Fórum Nacional. José Olympio Editora. 1997. 338.981.B823
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SUZIGAN, Wilson (1996). ?Experiência histórica de política industrial no Brasil.? Revista de Economia Política, vol. 16, no. 1 (61), pp. 5-20.
Não 2.0
03/05/2011 53
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
POLITICA INDUSTRIAL II
Economia brasileira e política industrial: história da industrialização no Brasil. As políticas industriais no Brasil; políticas industriais após o período de
industrialização massiva por substituição de importações. As mais recentes iniciativas de política industrial, estudos de casos em indústrias
específicas e instrumentos utilizados. Articulação com as demais políticas (macroeconômica, tecnológica e de comercio exterior).
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
AVELLAR, ANA PAULA MACEDO DE. Avaliação de políticas de fomento à inovação no Brasil: impacto dos incentivos fiscais e financeiros em 2003.
2007. IE.UFRJ. Cap. 2.
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especial, pp. 11-23.
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MARKUSEN, Ann (1996). ?Interaction between Regional and Industrial Policies: Evidence from Four Countries.? International Regional Science
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MARQUES, Ivan da Costa (2003). ?Minicomputadores brasileiros nos anos 1970: uma reserva de mercado democrática em meio ao autoritarismo.?
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ALBERTO & KUBOTA, LUIS CLÁUDIO (organizadores) Estrutura e Dinâmica do Setor de Serviços no Brasil. IPEA/Brasília, 2006.
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Econômicos, vol. 40, no.1, pp. 7-41.
SUZIGAN, Wilson (1996). ?Experiência histórica de política industrial no Brasil.? Revista de Economia Política, vol. 16, no. 1 (61), pp. 5-20.
Não 2.0
Nível:
Ementa
DOUTORADO
POLÍTICAS AGRÍCOLAS
Determinantes estruturais e macroeconômicos das políticas agrícolas; relação entre estado e agricultura; o estado entre o agricultor e o consumidor;
política agrícola e política agrária; as políticas de garantia de renda através de preço e crédito para a agricultura; agricultura e desenvolvimento
econômico; o papel do estado nas transformações estruturais, institucionais e tecnológicas da agricultura; as relações entre política agrícola, política
comercial e os mercados globais; evolução das políticas agrícolas nos Estados Unidos e Europa; os modelos de política agrícola nos países em
desenvolvimento.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
ANDERSON, K. et al; (2001):? The Cost of rich (and poor) Country Protection to developing Countries?, Discussion paper N 136. Adelaide University,
Australia.
COELHO, C. N. ( 2002) ?A Lei Agrícola Americana de 2002 e o Comércio Mundial?. Mímeo.
COELHO, C. N. (2001) ?70 anos de política agrícola no Brasil (1931 ? 2001)?, Revista de Política Agrícola, MAPA.
Não 2.0
03/05/2011 54
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
COX, G., P. Lowe and M. Winter (eds) (1986), ?The State and the Farmer: perspectives on agricultural policy?, in ?Agriculture: people and policies?,
pg 1-19
DAVIS, C. (2003) ?Food fights over free trade: how international institutions promote agricultural trade liberalization?, ed. Princeton University Press.
DE JANVRY, A., ?Why do governments do what they do? The case of food price policy?
FEDERICO, G. (2009) ? Feeding the World: an economic history of agriculture, 1800-2000?, Princeton University Press
FONSECA, R. B.(1994), ?A Reforma das Políticas Agrícolas dos PaísesDesenvolvidos?, Tese de Doutoramento, IE-UNICAMP.
GUANZIROLI, C (2005): ?Agronegocio Brasileiro: Perspectivas e Limitantes?, TD UFF. IICA 2005
HILL, B.E. (1984) ?The common agricultural policy: past present and future?, edc. Methuen, London.
HURT, D. (2002) ? Problems of plenty: the American farmer in the twentieth century?, ed. Ivan R. Dee, Chicago/USA.
JOSLING, T.E. & H.W.M. (1990) ?Agricultural Policy Reform: politics and process in the EC and USA?, ed. Harvester Wheatsheaf, London/UK
LEITE, S. (org) (2001) ?Políticas públicas e agricultura no Brasil?, Ed. UFRRJ
LOWE, P et al (2002) ?Setting the next agenda? British and French approaches to the second pillar of the Common Agricultural Policy ? Journal of
Rural Studies vol 18(1) 17
OECD (1987) ?National policies and agricultural trade?
OECD (2005) Agricultural policy reform in Brazil?, Policy Brief, 2005
WISE, T. A. (2008) ?The Limited Promise of Agricultural Trade Liberalization?, Working Group on Development and Environment in the Americas,
discussion paper 19.
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
POLÍTICAS AGRÍCOLAS
Determinantes estruturais e macroeconômicos das políticas agrícolas; relação entre estado e agricultura; o estado entre o agricultor e o consumidor;
política agrícola e política agrária; as políticas de garantia de renda através de preço e crédito para a agricultura; agricultura e desenvolvimento
econômico; o papel do estado nas transformações estruturais, institucionais e tecnológicas da agricultura; as relações entre política agrícola, política
comercial e os mercados globais; evolução das políticas agrícolas nos Estados Unidos e Europa; os modelos de política agrícola nos países em
desenvolvimento.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
ANDERSON, K. et al; (2001):? The Cost of rich (and poor) Country Protection to developing Countries?, Discussion paper N 136. Adelaide University,
Australia.
COELHO, C. N. ( 2002) ?A Lei Agrícola Americana de 2002 e o Comércio Mundial?. Mímeo.
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FONSECA, R. B.(1994), ?A Reforma das Políticas Agrícolas dos PaísesDesenvolvidos?, Tese de Doutoramento, IE-UNICAMP.
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HILL, B.E. (1984) ?The common agricultural policy: past present and future?, edc. Methuen, London.
Não 2.0
03/05/2011 55
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
HURT, D. (2002) ? Problems of plenty: the American farmer in the twentieth century?, ed. Ivan R. Dee, Chicago/USA.
JOSLING, T.E. & H.W.M. (1990) ?Agricultural Policy Reform: politics and process in the EC and USA?, ed. Harvester Wheatsheaf, London/UK
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LOWE, P et al (2002) ?Setting the next agenda? British and French approaches to the second pillar of the Common Agricultural Policy ? Journal of
Rural Studies vol 18(1) 17
OECD (1987) ?National policies and agricultural trade?
OECD (2005) Agricultural policy reform in Brazil?, Policy Brief, 2005
WISE, T. A. (2008) ?The Limited Promise of Agricultural Trade Liberalization?, Working Group on Development and Environment in the Americas,
discussion paper 19.
Nível:
Ementa
DOUTORADO
POLÍTICAS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Ciência e tecnologia (C&T) como instrumentos de desenvolvimento econômico. O papel do Estado como agente indutor ou inibidor das atividades de
C&T. Instrumentos de implementação e análise de políticas de C&T. O papel do aprendizado tecnológico em políticas de C&T. Políticas de
apropriação do conhecimento. Experiências de adoção e implementação de políticas de C&T.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
ALBUQUERQUE, E. A apropriabilidade dos frutos do progresso técnico. In: PELAEZ, V.; SZMRECSANYI, T. Economia da inovação tecnológica. São
Paulo: Hucitec, 2006, p. 232-259.
BAUMGARTEN, Maíra. Conhecimento e sustentabilidade: políticas de ciência, tecnologia e inovação no Brasil contemporâneo. Porto Alegre: UFRGS
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CONTIJO, C. As tranformações do sistema de patentes, da Convenção de Paris ao Acordo TRIPS. Brasília: Fundação Heinrich Boll, 2005.
DAGNINO, R. Ciência e tecnologia no Brasil: o processo decisório e a comunidade de pesquisa. Campinas: Editora da Unicamp, 2007.
DAVID, P. Innovation and Europe's academic institutions - second thoughts about embracing the Bayh-Dole regime. In: Malerba, F. and Brusoni, S.
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LUNDVALL, B.; JOHNSON, B. The learning economy. Journal of Industry Studies, Vol. I, n. 2, December, 1994.
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Livro Branco: ciência, tecnologia e inovação, Brasília, junho 2002.
SBICCA, A.; PELAEZ, V. Sistemas de Inovação. In: PELAEZ, V.; SZMRECSANYI, T. Economia da inovação tecnológica. São Paulo: Hucitec, 2006,
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1996, p. 4 ? 29.
Não 2.0
03/05/2011 56
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
POLÍTICAS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Ciência e tecnologia (C&T) como instrumentos de desenvolvimento econômico. O papel do Estado como agente indutor ou inibidor das atividades de
C&T. Instrumentos de implementação e análise de políticas de C&T. O papel do aprendizado tecnológico em políticas de C&T. Políticas de
apropriação do conhecimento. Experiências de adoção e implementação de políticas de C&T.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
ALBUQUERQUE, E. A apropriabilidade dos frutos do progresso técnico. In: PELAEZ, V.; SZMRECSANYI, T. Economia da inovação tecnológica. São
Paulo: Hucitec, 2006, p. 232-259.
BAUMGARTEN, Maíra. Conhecimento e sustentabilidade: políticas de ciência, tecnologia e inovação no Brasil contemporâneo. Porto Alegre: UFRGS
/ Sulina, 2008.
CONTIJO, C. As tranformações do sistema de patentes, da Convenção de Paris ao Acordo TRIPS. Brasília: Fundação Heinrich Boll, 2005.
DAGNINO, R. Ciência e tecnologia no Brasil: o processo decisório e a comunidade de pesquisa. Campinas: Editora da Unicamp, 2007.
DAVID, P. Innovation and Europe's academic institutions - second thoughts about embracing the Bayh-Dole regime. In: Malerba, F. and Brusoni, S.
(eds.) Perspectives on innovation. Cambridge UP, 2007, pp. 251-278.
DEERE, C. The Implementation Game: The TRIPS Agreement and the Global Politics of Intellectual Property Reform in Developing Countries. Oxford:
Oxford UP, 2009.
FREEMAN, C. The ?national system of innovation? in historical perspective. In: ARCHIBUGI, D.; MICHIE, J. (Eds.) Technology, globalisaton and
economic performance. Cambridge: Cambridge U.P., 1997, p. 24-49.
FREEMAN, C. The learning economy and international inequality. In: ARCHIBUGI, D.; LUNDVALL, B-A. (eds.) The globalizing learning economy.
New York: Oxford UP, 2002, p. 147-162.
GUIMARÃES, E.A. A experiência brasileira de política científica e tecnológica e o novo padrão de crescimento industrial. Textos para Discussão,
UFRJ, abril 1993.
KIM, L. Da imitação à inovação: a dinâmica do aprendizado tecnológico na Coréia. Campinas: Editora da Unicamp. 2005.
KIM, L.; NELSON, R. Tecnologia, aprendizado e inovação: as experiências de industrialização recente. Campinas: Editora da Unicamp, 2005.
LAREDO, P.; MUSTAR, P. Research and innovation policies in the new global economy: an international comparative analysis. Cheltenham: Edward
Elgar, 2001.
LUNDVALL, B-A. The social dimension of the learning economy. DRUID Working Paper n. 96-1, april, 1996, 24p.
LUNDVALL, B.; JOHNSON, B. The learning economy. Journal of Industry Studies, Vol. I, n. 2, December, 1994.
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Livro Branco: ciência, tecnologia e inovação, Brasília, junho 2002.
SBICCA, A.; PELAEZ, V. Sistemas de Inovação. In: PELAEZ, V.; SZMRECSANYI, T. Economia da inovação tecnológica. São Paulo: Hucitec, 2006,
p. 415-448.
SCHIENSTOCK, G. Social exclusion in the learning economy. In: ARCHIBUGI, D.; LUNDVALL, B-A. (eds.) The globalizing learning economy. New
York: Oxford UP, 2002, p. 163-176.
SHERWOOD, R. Propriedade intelectual e desenvolvimento econômico. São Paulo: Edusp, 1990, p. 21-48.
ZAWISLAK, P.A. Uma proposta de estrutura analítica para sistemas técnico-científicos: o caso do Brasil. Economia & Empresa. V. 3, n. 2, abr./jun/.
1996, p. 4 ? 29.
Não 2.0
Nível:
Ementa
DOUTORADO
POLÍTICAS PÚBLICAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
A insegurança alimentar e nutricional (IAN) no contexto mundial e no Brasil. Processos históricos e decisivos da situação de IAN: produção,
distribuição, comercialização, abastecimento e acesso de alimentos. Conceitos e pressupostos relativos à discussão contemporânea sobre
Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) e Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA). Determinantes sócio-econômicos, ambientais e
culturais da situação de IAN. Estratégias internacionais e nacionais para promoção da SAN. Participação social e SAN. Lei Orgânica de SAN e a
construção do Sistema Nacional de SAN (SISAN).
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. 1992. Coleção Estudos Rurais. São Paulo: Hucitec/Anpocs/Unicamp. 275 p.
BELIK, W.; MALUF, R.S. (Orgs.) Abastecimento e Segurança Alimentar ? os limites da liberalização. Campinas: IE/UNICAMP, 2000. 234p.
BIAN, G. & DEUPEUCH, F & MARIE, B.Alimentação, nutrição e políticas públicas. Cadernos de Proposições para o Século XXI ? Nutrição. São
Paulo, Instituto Polis. 2002.
BRASIL. Objetivos do desenvolvimento do milênio: relatório nacional de acompanhamento. Brasília: IPEA/IBGE, 2004.
BRASIL. Ministério das Relações Exteriores. Relatório Nacional Brasileiro: Cúpula de Roma. Brasília, 1996.
BRASIL; Ministério da Saúde; Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição-INAN. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada ? IPEA/SEPLAN;
Organização das Nações Unidas para Alimentação e Nutrição-FAO. Planejamento participativo: Instrumento de combate à fome. Brasília, 1994.
BRASIL; Ministério da Saúde. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília, 2005.
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar para a
população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Brasília/DF; Ministério da Saúde, 2006a. Série A Normas e Manuais Técnicos.
BRASIL. Objetivos do desenvolvimento do milênio: relatório nacional de acompanhamento. Brasília: IPEA/IBGE, 2004.
BRASIL. Ministério das Relações Exteriores. Relatório Nacional Brasileiro: Cúpula de Roma. Brasília, 1996.
Não 2.0
03/05/2011 57
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
BRASIL; Ministério da Saúde; Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição-INAN. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada ? IPEA/SEPLAN;
Organização das Nações Unidas para Alimentação e Nutrição-FAO. Planejamento participativo: Instrumento de combate à fome. Brasília, 1994.
CASTRO, I.R. Vigilância alimentar e nutricional: limitações e interfaces Com a Rede de Saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1995.
CASTRO, J. FOME COMO FORÇA SOCIAL: FOME E PAZ. (1967). In: CASTRO, A. M. (Org) Fome, Um Tema Proibido ? últimos escritos de Josué
de Castro.. Última Edição civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 2003.
CASTRO, J. (1946). GEOGRAFIA DA FOME ? o dilema brasileiro: pão ou aço. Ed. 5ª. Editora O Cruzeiro. Rio de Janeiro, 2005.
CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL (CONSEA). Princípios e diretrizes de uma política de segurança alimentar
e nutricional. Brasília (DF): 2004.
CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR (CONSEA). Relatório da l Conferência Nacional de Segurança Alimentar. Brasília
(DF):1995
CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR (CONSEA). Relatório da Il Conferência Nacional de Segurança Alimentar. Brasília: 2004
CORREA, A. M. S. Indicadores de Medida da Magnitude e Insegurança Alimentar no Brasil: Fundamentos para o uso de uma Escala. In: TADDEI,
J.A. A.C.(org). Revista das Jornadas Científicas do Núcleo Interdepartamental de Segurança Alimentar e Nutricional 2004-2005. São Paulo: Editora
Manole, 2006. p.59 ? 69.
COSTA, C.G.; MALUF, R.S. Diretrizes para uma política municipal de segurança alimentar. São Paulo: Instituto Pólis, 2001. (Publicação Pólis, 38).
FAO. Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação. The state of food insecurity in the World. (SOFI) 2000.
FAO. Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação. El estado de la inseguridad alimentaria en el mundo 2006. La erradicación
del hambre en el mundo: evaluación de la situación diez años después de la Cumbre Mundial sobre la Alimentación. Organización de las Naciones
Unidas para la Agricultura y la Alimentación ? FAO. Italia, 2006.
FREITAS, M.C.S. Agonia da Fome. Salvador/Rio de Janeiro: EDUFBA/Editora FIOCRUZ, 2003. 275p.
FRIEDMANN, H. Uma Economia Mundial de Alimentos Sustentável. In: BELIK, W.; MALUF, R.S. (Orgs.) Abastecimento e Segurança Alimentar ? os
limites da liberalização. Campinas: IE/UNICAMP, 2000. P.01-21.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA ? IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios ? PNAD ? Segurança Alimentar.
2004. Rio de Janeiro/RJ, 2006.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Pesquisa de Orçamentos Familiares ? POF- 2002-2003 - Aquisição alimentar
domiciliar per capita Brasil e Grandes Regiões. Rio de Janeiro/RJ, 2004.
INSTITUTO CIDADANIA. Fome Zero ? Uma proposta de política de segurança alimentar para o Brasil. São Paulo/SP, 2001.
INSTITUTO NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO ? INAN. Relatório Preliminar do Estudo Multicêntrico sobre Consumo Alimentar. Ministério
da Saúde. Campinas/SP,1997.
INSTITUTO DE PESQUISA ECONOMICA APLICADA ? IPEA. Sobre a recente queda da desigualdade de renda no Brasil. Nota Técnica. Brasília/DF,
2006.
LEAL, R. L.M. O COMUSAN-SP e os Paradigmas da Participação. In: TADDEI, J.A. A.C.(org). Revista das Jornadas Científicas do Núcleo
Interdepartamental de Segurança Alimentar e Nutricional 2004-2005. São Paulo: Editora Manole, 2006. p. 21- 46.
LEITE, S. Autoconsumo y sustentabilidad en la agricultura familiar: una aproximación a la experiencia brasileña. In: BELIK, W. (org.) Políticas de
seguridad alimentaria y nutrición en América Latina. Hucitec, 2004.
MALUF, R.S e ZIMMERMANN, S. Políticas Municipais de Erradicação da Fome e promoção da Agricultura Familiar no Brasil. Relatórios Técnicos.
Rio de Janeiro: CERESAN, n.1, p. 1-19, dez. 2005
MALUF, R.S. Segurança Alimentar e Nutricional e Fome no Brasil ? 10 anos da Cúpula Mundial de Alimentação. Relatórios Técnicos. Rio de Janeiro:
CERESAN, n.2, p. 1-67, ago. 2006
MANDER, J. e CORPUZ, V.T. Guerra de Paradigmas ? Resistência de los Pueblos Indígenas a la Globalización. Foro Internacional sobre La
Globalización. São Francisco: Maxigráfica, 2006.
MARTINS, J. S. Travessias: a vivência da reforma agrária. Porto Alegre; URGS, 2003.
MATHIAS, F. e NOVION, H. As encruzilhadas das modernidades. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2006. 395p. (Documentos ISA9).
MENEZES, F. O conceito de segurança alimentar. In: As faces da Pobreza no Brasil ? Programa de Trabalho. Rio de Janeiro: ACTIONAID, 1998.
MORELLI, M. Segurança Alimentar e a Construção da Social-democracia Brasileira: Memória e Legado do Betinho. In: TADDEI, J.A. A.C.(org).
Revista das Jornadas Científicas do Núcleo Interdepartamental de Segurança Alimentar e Nutricional 2004-2005. São Paulo: Editora Manole, 2006. p
9-20
POULAIN, Jean-Pierre. SOCIOLOGIAS DA ALIMENTAÇÃO: os comedores e o espaço social alimentar. Tradução: PROENÇA, Rosana Pacheco da
Costa. Ed. Da UFSC, 2004.
RISSIN, A. FILHO, M.B. A transição nutricional no Brasil: tendências regionais e temporais. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19,181-
191,2003.
SAWAYA, A. L. et. alli. Os dois Brasis: quem são, onde estão e como vivem os pobres brasileiros. Estudos Avançados. Nº48. , 2003.
SAÚDE EM REVISTA. Segurança Alimentar e Nutricional. Piracicaba: UNIMEP, v.6, n.13, p.1-87, maio/ago. 2004.
SEGALL CORRÊA, A. M. (coord.) Acompanhamento e avaliação da Segurança Alimentar de famílias brasileiras: validação de metodologia e de
instrumento de coleta de informação. Urbano/ Rural. FCM/Unicamp. Relatório Técnico. Versão preliminar. Março, 2004.
SICHIERI, R. Epidemiologia da obesidade. Rio de Janeiro.Editora da UERJ, 1998.
TAKAGI, M. A Implantação da Política de Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil: seus limites e desafios. Tese de Doutorado apresentada ao
Instituto de Economia da Unicamp. Campinas/SP, 2006.
TONIAL, Sueli R. Desnutrição e obesidade ? faces contraditórias na miséria e na abundância. Recife: IMIP, série Publicações científicas do IMIP.
2001
VALENTE, F.L.S. Fome e desnutrição: determinantes sociais. 2° ed. São Paulo: Cortez,1989.
VALENTE, F.L.S. Do combate à Fome à Segurança Alimentar e Nutricional: Direito à Alimentação Adequada. Revista de Nutrição, PUCCAMP.
Campinas 10 (1): 20-36. Jan/jun, 1997.
VALENTE, F.L.S. Ruptura com a Reprodução da Fome e da Miséria.In:
VALENTE, F. Direito Humano à alimentação: desafios e conquistas. Editora: Cortez. São Paulo, 2002.
03/05/2011 58
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
POLÍTICAS PÚBLICAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
A insegurança alimentar e nutricional (IAN) no contexto mundial e no Brasil. Processos históricos e decisivos da situação de IAN: produção,
distribuição, comercialização, abastecimento e acesso de alimentos. Conceitos e pressupostos relativos à discussão contemporânea sobre
Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) e Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA). Determinantes sócio-econômicos, ambientais e
culturais da situação de IAN. Estratégias internacionais e nacionais para promoção da SAN. Participação social e SAN. Lei Orgânica de SAN e a
construção do Sistema Nacional de SAN (SISAN).
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. 1992. Coleção Estudos Rurais. São Paulo: Hucitec/Anpocs/Unicamp. 275 p.
BELIK, W.; MALUF, R.S. (Orgs.) Abastecimento e Segurança Alimentar ? os limites da liberalização. Campinas: IE/UNICAMP, 2000. 234p.
BIAN, G. & DEUPEUCH, F & MARIE, B.Alimentação, nutrição e políticas públicas. Cadernos de Proposições para o Século XXI ? Nutrição. São
Paulo, Instituto Polis. 2002.
BRASIL. Objetivos do desenvolvimento do milênio: relatório nacional de acompanhamento. Brasília: IPEA/IBGE, 2004.
BRASIL. Ministério das Relações Exteriores. Relatório Nacional Brasileiro: Cúpula de Roma. Brasília, 1996.
BRASIL; Ministério da Saúde; Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição-INAN. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada ? IPEA/SEPLAN;
Organização das Nações Unidas para Alimentação e Nutrição-FAO. Planejamento participativo: Instrumento de combate à fome. Brasília, 1994.
BRASIL; Ministério da Saúde. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília, 2005.
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar para a
população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Brasília/DF; Ministério da Saúde, 2006a. Série A Normas e Manuais Técnicos.
BRASIL. Objetivos do desenvolvimento do milênio: relatório nacional de acompanhamento. Brasília: IPEA/IBGE, 2004.
BRASIL. Ministério das Relações Exteriores. Relatório Nacional Brasileiro: Cúpula de Roma. Brasília, 1996.
BRASIL; Ministério da Saúde; Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição-INAN. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada ? IPEA/SEPLAN;
Organização das Nações Unidas para Alimentação e Nutrição-FAO. Planejamento participativo: Instrumento de combate à fome. Brasília, 1994.
CASTRO, I.R. Vigilância alimentar e nutricional: limitações e interfaces Com a Rede de Saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1995.
CASTRO, J. FOME COMO FORÇA SOCIAL: FOME E PAZ. (1967). In: CASTRO, A. M. (Org) Fome, Um Tema Proibido ? últimos escritos de Josué
de Castro.. Última Edição civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 2003.
CASTRO, J. (1946). GEOGRAFIA DA FOME ? o dilema brasileiro: pão ou aço. Ed. 5ª. Editora O Cruzeiro. Rio de Janeiro, 2005.
CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL (CONSEA). Princípios e diretrizes de uma política de segurança alimentar
e nutricional. Brasília (DF): 2004.
CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR (CONSEA). Relatório da l Conferência Nacional de Segurança Alimentar. Brasília
(DF):1995
CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR (CONSEA). Relatório da Il Conferência Nacional de Segurança Alimentar. Brasília: 2004
CORREA, A. M. S. Indicadores de Medida da Magnitude e Insegurança Alimentar no Brasil: Fundamentos para o uso de uma Escala. In: TADDEI,
J.A. A.C.(org). Revista das Jornadas Científicas do Núcleo Interdepartamental de Segurança Alimentar e Nutricional 2004-2005. São Paulo: Editora
Manole, 2006. p.59 ? 69.
COSTA, C.G.; MALUF, R.S. Diretrizes para uma política municipal de segurança alimentar. São Paulo: Instituto Pólis, 2001. (Publicação Pólis, 38).
FAO. Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação. The state of food insecurity in the World. (SOFI) 2000.
FAO. Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação. El estado de la inseguridad alimentaria en el mundo 2006. La erradicación
del hambre en el mundo: evaluación de la situación diez años después de la Cumbre Mundial sobre la Alimentación. Organización de las Naciones
Unidas para la Agricultura y la Alimentación ? FAO. Italia, 2006.
FREITAS, M.C.S. Agonia da Fome. Salvador/Rio de Janeiro: EDUFBA/Editora FIOCRUZ, 2003. 275p.
FRIEDMANN, H. Uma Economia Mundial de Alimentos Sustentável. In: BELIK, W.; MALUF, R.S. (Orgs.) Abastecimento e Segurança Alimentar ? os
limites da liberalização. Campinas: IE/UNICAMP, 2000. P.01-21.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA ? IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios ? PNAD ? Segurança Alimentar.
2004. Rio de Janeiro/RJ, 2006.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Pesquisa de Orçamentos Familiares ? POF- 2002-2003 - Aquisição alimentar
domiciliar per capita Brasil e Grandes Regiões. Rio de Janeiro/RJ, 2004.
INSTITUTO CIDADANIA. Fome Zero ? Uma proposta de política de segurança alimentar para o Brasil. São Paulo/SP, 2001.
INSTITUTO NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO ? INAN. Relatório Preliminar do Estudo Multicêntrico sobre Consumo Alimentar. Ministério
da Saúde. Campinas/SP,1997.
INSTITUTO DE PESQUISA ECONOMICA APLICADA ? IPEA. Sobre a recente queda da desigualdade de renda no Brasil. Nota Técnica. Brasília/DF,
2006.
LEAL, R. L.M. O COMUSAN-SP e os Paradigmas da Participação. In: TADDEI, J.A. A.C.(org). Revista das Jornadas Científicas do Núcleo
Interdepartamental de Segurança Alimentar e Nutricional 2004-2005. São Paulo: Editora Manole, 2006. p. 21- 46.
LEITE, S. Autoconsumo y sustentabilidad en la agricultura familiar: una aproximación a la experiencia brasileña. In: BELIK, W. (org.) Políticas de
seguridad alimentaria y nutrición en América Latina. Hucitec, 2004.
MALUF, R.S e ZIMMERMANN, S. Políticas Municipais de Erradicação da Fome e promoção da Agricultura Familiar no Brasil. Relatórios Técnicos.
Rio de Janeiro: CERESAN, n.1, p. 1-19, dez. 2005
MALUF, R.S. Segurança Alimentar e Nutricional e Fome no Brasil ? 10 anos da Cúpula Mundial de Alimentação. Relatórios Técnicos. Rio de Janeiro:
CERESAN, n.2, p. 1-67, ago. 2006
MANDER, J. e CORPUZ, V.T. Guerra de Paradigmas ? Resistência de los Pueblos Indígenas a la Globalización. Foro Internacional sobre La
Globalización. São Francisco: Maxigráfica, 2006.
MARTINS, J. S. Travessias: a vivência da reforma agrária. Porto Alegre; URGS, 2003.
MATHIAS, F. e NOVION, H. As encruzilhadas das modernidades. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2006. 395p. (Documentos ISA9).
MENEZES, F. O conceito de segurança alimentar. In: As faces da Pobreza no Brasil ? Programa de Trabalho. Rio de Janeiro: ACTIONAID, 1998.
Não 2.0
03/05/2011 59
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
MORELLI, M. Segurança Alimentar e a Construção da Social-democracia Brasileira: Memória e Legado do Betinho. In: TADDEI, J.A. A.C.(org).
Revista das Jornadas Científicas do Núcleo Interdepartamental de Segurança Alimentar e Nutricional 2004-2005. São Paulo: Editora Manole, 2006. p
9-20
POULAIN, Jean-Pierre. SOCIOLOGIAS DA ALIMENTAÇÃO: os comedores e o espaço social alimentar. Tradução: PROENÇA, Rosana Pacheco da
Costa. Ed. Da UFSC, 2004.
RISSIN, A. FILHO, M.B. A transição nutricional no Brasil: tendências regionais e temporais. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19,181-
191,2003.
SAWAYA, A. L. et. alli. Os dois Brasis: quem são, onde estão e como vivem os pobres brasileiros. Estudos Avançados. Nº48. , 2003.
SAÚDE EM REVISTA. Segurança Alimentar e Nutricional. Piracicaba: UNIMEP, v.6, n.13, p.1-87, maio/ago. 2004.
SEGALL CORRÊA, A. M. (coord.) Acompanhamento e avaliação da Segurança Alimentar de famílias brasileiras: validação de metodologia e de
instrumento de coleta de informação. Urbano/ Rural. FCM/Unicamp. Relatório Técnico. Versão preliminar. Março, 2004.
SICHIERI, R. Epidemiologia da obesidade. Rio de Janeiro.Editora da UERJ, 1998.
TAKAGI, M. A Implantação da Política de Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil: seus limites e desafios. Tese de Doutorado apresentada ao
Instituto de Economia da Unicamp. Campinas/SP, 2006.
TONIAL, Sueli R. Desnutrição e obesidade ? faces contraditórias na miséria e na abundância. Recife: IMIP, série Publicações científicas do IMIP.
2001
VALENTE, F.L.S. Fome e desnutrição: determinantes sociais. 2° ed. São Paulo: Cortez,1989.
VALENTE, F.L.S. Do combate à Fome à Segurança Alimentar e Nutricional: Direito à Alimentação Adequada. Revista de Nutrição, PUCCAMP.
Campinas 10 (1): 20-36. Jan/jun, 1997.
VALENTE, F.L.S. Ruptura com a Reprodução da Fome e da Miséria.In:
VALENTE, F. Direito Humano à alimentação: desafios e conquistas. Editora: Cortez. São Paulo, 2002.
Nível:
Ementa
DOUTORADO
POLITICAS SOCIAIS
Contornos da questão social em países selecionados. A questão social no Brasil. A herança histórica brasileira e os novos sujeitos da questão social
no século XXI. Um balanço histórico das políticas sociais do Estado capitalista. As políticas sociais entre o mal estar e o bem estar social. Indagações
sobre a constituição truncada do Estado social no Brasil. Limites e possibilidades das políticas sociais hoje no Brasil. A questão previdenciária no
Brasil. Financiamento das políticas sociais.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
ANDERSON, PERRY. As origens da Pós-Modernidade. Jorge Zahar Editor, RJ, 1998.
BAUMAN, ZYGMUNT. O mal-estar da Pós-Modernidade. Jorge Zahar Editor, RJ, 1997.
BAUMAN, ZYGMUNT. Medo liquido. Jorge Zahar Editor, RJ, 2006.
BIRMAN, JOEL. Arquivos do mal-estar e da resistência. Civilização Brasileira, RJ, 2006.
CASTEL, ROBERT. As metamorfoses da questão social. Uma crônica do salário. Editora Vozes, RJ, 1998. Segunda edição.
CASTEL, ROBERT. La inseguridade social. Que es estar protegido? Manantial, Buenos Aires, 2004.
DELGADO, G & THEODORO, M. O setor de subsistência e a informalidade. Três ensaios sobre o desenvolvimento, a modernidade e a questão
social no Brasil. Ipea, Brasília, 2003. Mímeo.
DRAIBE, SÔNIA. Rumos e metamorfoses. Estado e industrialização no Brasil. 1930- 1960. Civilização Brasileira, RJ, 1985.
DRAIBE, S. & AURELIANO, L. A especificidade do Welfare State brasileiro. In A política social em tempo de crise: articulação institucional e
descentralização. Vol.I. MPAS/ CEPAL, Brasília, 1989.
ESPING-ANDERSEN, G. Los tres mundos del Estado del Bien-Estar. Alfons el Magnamim, Valencia, 1993.
FREUD, SIGMUND. El malestar en la cultura. Obras Completas, tomo III, Editorial Biblioteca Nueva, Madrid, 1981.
GIOVANNI, GERALDO DI. As estruturas elementares das políticas públicas. Caderno de pesquisa N° 82, NEPP/ UNICAMP, Campinas, 2009.
HENRIQUE, WILNÊS & DRAIBE, SÔNIA. Políticas públicas e gestão da crise: um balanço da literatura internacional. ANPOCS, Águas de São Pedro,
1986.
IPEA. Juventude e políticas sociais no Brasil. Brasília, 2009.
JACCOUD, LUCIANA. Questão social e políticas sociais no Brasil contemporâneo. IPEA, Brasília, 2009.
KEYNES, J.M. Teoria general de la ocupación, el interés y el dinero. Fondo de Cultura Económica, México, 1977.
LONDON, JACK. O povo do abismo. Fome e miséria no coração do império britânico: uma reportagem do início do século XX. Editora Fundação
Perseu Abramo, SP, 1996.
Não 2.0
03/05/2011 60
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
OLIVEIRA, FABRÍCIO AUGUSTO de. A evolução da estrutura tributária e do fisco brasileiro. 1989- 2009. Texto para discussão, IPEA, Brasília,
janeiro 2010.
OFFE, CLAUS. Capitalismo desorganizado. Editora Brasiliense, SP, 1989.
PENNACCHI, LAURA (Comp.). Las razones de equidad. Princípios y políticas para el futuro del estado social. Losada, Buenos Aires, 1999.
SANTOS, WANDERLEY GUILHERME DOS. Horizonte do desejo. Instabilidade, fracasso coletivo e inércia social. FGV Editora, RJ, 2006.
SOUZA, CELINA. Políticas públicas: uma revisão da literatura. www.scielo.br, Sociologia N° 16, Porto Alegre, 2006.
SEM, AMARTYA. Desenvolvimento como liberdade. Companhia Das Letras, SP, 2000.
SENNETT, RICHARD. A cultura do novo capitalismo. Editora Record, RJ, 2008.
VIANNA, MARIA LÚCIA TEIXEIRA WERNECK. Articulação de interesses, estratégias de bem-estar e políticas públicas: a americanização (perversa)
da seguridade social no Brasil. Tese de Doutorado, IUPERJ, RJ, 1995.
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
POLÍTICAS SOCIAIS
Contornos da questão social em países selecionados. A questão social no Brasil. A herança histórica brasileira e os novos sujeitos da questão social
no século XXI. Um balanço histórico das políticas sociais do Estado capitalista. As políticas sociais entre o mal estar e o bem estar social. Indagações
sobre a constituição truncada do Estado social no Brasil. Limites e possibilidades das políticas sociais hoje no Brasil. A questão previdenciária no
Brasil. Financiamento das políticas sociais.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
ANDERSON, PERRY. As origens da Pós-Modernidade. Jorge Zahar Editor, RJ, 1998.
BAUMAN, ZYGMUNT. O mal-estar da Pós-Modernidade. Jorge Zahar Editor, RJ, 1997.
BAUMAN, ZYGMUNT. Medo liquido. Jorge Zahar Editor, RJ, 2006.
BIRMAN, JOEL. Arquivos do mal-estar e da resistência. Civilização Brasileira, RJ, 2006.
CASTEL, ROBERT. As metamorfoses da questão social. Uma crônica do salário. Editora Vozes, RJ, 1998. Segunda edição.
CASTEL, ROBERT. La inseguridade social. Que es estar protegido? Manantial, Buenos Aires, 2004.
DELGADO, G & THEODORO, M. O setor de subsistência e a informalidade. Três ensaios sobre o desenvolvimento, a modernidade e a questão
social no Brasil. Ipea, Brasília, 2003. Mímeo.
DRAIBE, SÔNIA. Rumos e metamorfoses. Estado e industrialização no Brasil. 1930- 1960. Civilização Brasileira, RJ, 1985.
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descentralização. Vol.I. MPAS/ CEPAL, Brasília, 1989.
ESPING-ANDERSEN, G. Los tres mundos del Estado del Bien-Estar. Alfons el Magnamim, Valencia, 1993.
FREUD, SIGMUND. El malestar en la cultura. Obras Completas, tomo III, Editorial Biblioteca Nueva, Madrid, 1981.
GIOVANNI, GERALDO DI. As estruturas elementares das políticas públicas. Caderno de pesquisa N° 82, NEPP/ UNICAMP, Campinas, 2009.
HENRIQUE, WILNÊS & DRAIBE, SÔNIA. Políticas públicas e gestão da crise: um balanço da literatura internacional. ANPOCS, Águas de São Pedro,
1986.
IPEA. Juventude e políticas sociais no Brasil. Brasília, 2009.
JACCOUD, LUCIANA. Questão social e políticas sociais no Brasil contemporâneo. IPEA, Brasília, 2009.
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LONDON, JACK. O povo do abismo. Fome e miséria no coração do império britânico: uma reportagem do início do século XX. Editora Fundação
Perseu Abramo, SP, 1996.
OLIVEIRA, FABRÍCIO AUGUSTO de. A evolução da estrutura tributária e do fisco brasileiro. 1989- 2009. Texto para discussão, IPEA, Brasília,
janeiro 2010.
Não 2.0
03/05/2011 61
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Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
OFFE, CLAUS. Capitalismo desorganizado. Editora Brasiliense, SP, 1989.
PENNACCHI, LAURA (Comp.). Las razones de equidad. Princípios y políticas para el futuro del estado social. Losada, Buenos Aires, 1999.
SANTOS, WANDERLEY GUILHERME DOS. Horizonte do desejo. Instabilidade, fracasso coletivo e inércia social. FGV Editora, RJ, 2006.
SOUZA, CELINA. Políticas públicas: uma revisão da literatura. www.scielo.br, Sociologia N° 16, Porto Alegre, 2006.
SEM, AMARTYA. Desenvolvimento como liberdade. Companhia Das Letras, SP, 2000.
SENNETT, RICHARD. A cultura do novo capitalismo. Editora Record, RJ, 2008.
VIANNA, MARIA LÚCIA TEIXEIRA WERNECK. Articulação de interesses, estratégias de bem-estar e políticas públicas: a americanização (perversa)
da seguridade social no Brasil. Tese de Doutorado, IUPERJ, RJ, 1995.
Nível:
Ementa
DOUTORADO
QUESTÕES METODOLÓGICAS I
O problema do conhecimento. A Filosofia da Ciência. Positivismo lógico, empirismo lógico e o ?crescimento do conhecimento?. A busca do método
em economia. Escritos clássicos em metodologia da economia: Senior, Stuart Mill. Cairnes, Neville Keynes. Escola Histórica Alemã. Max Weber.
Robbins. Hutchison. Friedman. Matemática e o formalismo em economia.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
Beed, Clive & Kane, Owen (1991). ?What Is the Critique of the Mathematization of Economics??. Kyklos, Vol. 44, Fasc.4, 581-612.
Bianchi, Ana Maria (1988). ?A Pré-História da economia. De Maquiavel a Adam Smith?. In: Economia & Planejamento. Série ?Teses e Pesquisas.
São Paulo: HUCITEC.
Blatt, John (1983). ?How Economists Misuse Mathematics?. In: Eichner, Alfred S. (ed.) Why Economics Is Not Yet a Science.London, MacMillan
Press.
Blaug, Mark (1993). Metodologia da Economia ou Como os Economistas Explicam. Trad. Afonso Santos Lima. São Paulo, Edusp.
Backhouse, R. (1995). R., D. Hausman, and U. Mãki (eds.) (1998). Economics and Methodology: Crossing Boundaries. London: Palgrave Macmillan.
Boland, Lawrence A. (1979). ?A Critique of Friedman's Critics?, Journal of Economic Literature 17: 503-22.
Caldwell, B. J. (1982) Beyond Positivism, London: George Allan & unwin.
_____ (1990). ?Woo?s What?s Wrong With Formalization in Economics? An Epistemological Critique: Review Essays?. In: Research in the History of
Economic Thought and Methodology. Volume 7, 269-288. JAI Press Inc.
Carnap, Rudolph (1980). ?Testabilidade e Significado?. Versão resumida. In: Os Pensadores. Trad. Luiz João Baraúna e Pablo Rubém Mariconda.
São Paulo, Abril Cultural.
Carvalho, Maria Cecília M. de (1990). ?Karl Popper: a falsificabilidade como critério de demarcação do discurso empírico científico?. In: OLIVA,
Alberto (org.). Epistemologia: a cientificidade em questão. Campinas, Papirus.
Colander, D., Richard P. HOLT and J. Barkley ROSSER JR. (2004). ?The Changing Face of Mainstream Economics?, Review of Political Economy,
16(4): 485-500.
Davis, John, D. Wade Hands, and Uskali Mäki, eds. (1998). The Handbook of Economic Methodology. Cheltenham: Edward Elgar.
Davis, Philip J. e Hersch, Reuben (1989). A Experiência Matemática. Trad. João Bosco Pitombeira. 4ª ed. Rio de Janeiro, Francisco Alves.
Deane, Phyllis (1980) [1978]. A Evolução das Idéias Econômicas. Trad. Mauro Roberto da Costa Souza. Rio de Janeiro, Zahar.
Debreu, Gerard (1984). ?Economic Theory in the Mathematical Mode?. American Economic Review. 74: 267-278.
_____ (1987) [1986]. ?Mathematical Economics?. In: The New Palgrave: a dictionary of economics. Londres, Macmillan Press.
Dennis, Ken (1982a). ?Economic Theory and the Problem of Translation?. Journal of Economic Issues.Vol. XVI, No. 3, 691-712.
_____ (1982b). ?Economic Theory and the Problem of Translation?. Part Two. Journal of Economic Issues. Vol. XVI, No. 4, 1039-1062.
_____ (1996). ?A Logical Critique of Mathematical Formalism in Economics?. Journal of Economic Methodology. 3:1, 151-169.
Dow, Sheila C (1996) The Methodology of Macroeconomic Thought. Cheltenham: Elgar Press. Cap. 2 e 5: ?Modes of thought? (9-22) e ?The
microfoundations of macroeconomics? (85-110).
Epstein, Isaac. (1990). ?Thomas S. Kuhn: A cientificidade entendida como vigência de um paradigma?. In: Oliva, Alberto (org.). Epistemologia: A
Cientificidade em Questão. Campinas, Papirus.
Feyerabend, Paul (1977). Contra o Método. Trad. Octanny S. da Mota e Leônidas Hegenberg. Rio de Janeiro: Francisco Alves.
Friedman, Milton (1981) [1953]. "A Metodologia da Economia Positiva". Edições Multiplic, Vol 1, No 3. (Trad. Leônidas Hegenberg).
Hands , D. Wade (1998). ?Positivism?. In John B. Davis, D. Wade Hands and Uskali Maki (ed.). The Handbook of Economic Methodology.
Não 2.0
03/05/2011 62
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Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Cheltenham, UK and Northampton, MA, USA: Edward Elgar.
_____ (2001). Reflection without rules. Economic Methodology and Contemporary Science Theory. Cambridge: Cambridge University Press.
Hausmann, Daniel M. (1994) (ed.). The Philosophy of Economics. An Anthology. Second Edition. Cambridge: Cambridge University Press.
Katzner, Donald W. (1991). ?In defense of formalization in economics?. Methodus, 3 (1): 17-24.
Kuhn, Thomas (1970) [1962]. The Structure of Scientific Revolutions. 2nd ed. Chicago: University of Chicado Press.
Lakatos, Imre (1979). ?O falseamento e a metodologia dos programas de pesquisa científica?. In: Imre Lakatos e Alan Musgrave, A crítica do
desenvolvimento do coconhecimento. Trad. Octávio M. Cajado. São Paulo: Cultrix, 109-243.
Lima, Iara V. (1999). A Formalização Matemática em Economia. Mimeo. ´
Marin, Solange Regina & Ramón García FERNÁNDEZ (2004). ?O pensamento de Karl Popper: as diferentes interpretações dos metodólogos da
ciência econômica?. Análise Econômica, 22 (41): 155-176.
Mayer, Thomas (1993). Truth versus Precision in Economics. Aldershot, Edward Elgar
McCloskey, D. (1991). ?Economics Science: a Search Through the Hyperspace of Assumptions??. Methodus, 3 (1): 6-16.
Mill, John Stuart. (1836 [1974]). ?Da definição de economia política e do método de investigação próprio a ela?. In Bentham, Stuart Mill. São Paulo:
Abril Cultural, 291-315 (Col. Os pensadores).
Mirowski, Philip (1984). ?Physics and the ?marginalist revolution? ?. Cambridge Journal of Economics. 8, 361-379. London, Academic Press Inc.
_____ (1986). ?Mathematical Formalism and Economic Explanation?. In: Mirowski, Philip (ed.) The Reconstruction of Economic Theory. Boston,
Kluwer-Nijhoff Publishing.
_____ (1991). ?The When, the How and the Why of Mathematical Expression in the History of Economic Analysis?. Journal of Economic
Perspectives. Vol. 5, No. 1. 145-157.
Oliva. Alberto (org.) (1990). Epistemologia: A Cientificidade em Questão. Campinas: Papirus.
Prado, Eleutério (1991). Stuart Mill e o Homem Econômico Racional.
Redman, Deborah A. (1991). Economics and the Philosophy of Science. New York, Oxford University Press.
Robbins, Lionel (1994). ?The Nature and Significance of the Economic Science?. In Daniel Hausman (ed.). The Philosophy of Economics. An
Anthology. Second Edition. Cambridge: Cambridge University Press.
Smith, Adam (1983). Lectures on Rhetoric and Belles Lettres (LRBL). In: J. C. Bryce (ed.). A. S. Skinner (General Editor). Oxford: Clarendon press.
_____ (1986a) [1759]. ?The Theory of Moral Sentiments? (TMS). In: Robert L. Heilbroner (ed.) (1986).
_____ (1986b) [1776]. ?An Inquiry into the Nature and Causes of the Wealth of Nations? (WN). In: Robert L. Heilbroner (ed.) (1986).
Ward, B. (1972). What's Wrong with Economics? New York: Basic Books.
Weber, Max (1904). ??Objectivity? in Social Science and Social Policy,? in E. Shils and H. Finch, eds. The Methodology of the Social Sciences. New
York, Free Press, 1949, pp. 49-112.
_____ (1921) ?Conceitos Sociológicos Fundamentais?. Capítulo 1 de Economia e Sociedade, De Parágrafo 1 (?O Conceito da Sociologia e o
?Sentido? da Ação? a Parágrafo 4 ?Tipos de Ação Social: Costume e Hábito? (pp. 399-423). In Max Weber (1973) Metodologia das Ciências Sociais
? Parte 2. São Paulo: Cortez Editora, 2001:
Weintraub, E. R. (2002). How Economics Became a Mathematical Science. Durham, NC: Duke University Press.
Wible, J. (1998). The Economics of Science: Methodology and Epistemology as if Economics Really Mattered. London: Routledge.
03/05/2011 63
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
QUESTÕES METODOLÓGICAS I
O problema do conhecimento. A Filosofia da Ciência. Positivismo lógico, empirismo lógico e o ?crescimento do conhecimento?. A busca do método
em economia. Escritos clássicos em metodologia da economia: Senior, Stuart Mill. Cairnes, Neville Keynes. Escola Histórica Alemã. Max Weber.
Robbins. Hutchison. Friedman. Matemática e o formalismo em economia.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
Beed, Clive & Kane, Owen (1991). ?What Is the Critique of the Mathematization of Economics??. Kyklos, Vol. 44, Fasc.4, 581-612.
Bianchi, Ana Maria (1988). ?A Pré-História da economia. De Maquiavel a Adam Smith?. In: Economia & Planejamento. Série ?Teses e Pesquisas.
São Paulo: HUCITEC.
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Economic Thought and Methodology. Volume 7, 269-288. JAI Press Inc.
Carnap, Rudolph (1980). ?Testabilidade e Significado?. Versão resumida. In: Os Pensadores. Trad. Luiz João Baraúna e Pablo Rubém Mariconda.
São Paulo, Abril Cultural.
Carvalho, Maria Cecília M. de (1990). ?Karl Popper: a falsificabilidade como critério de demarcação do discurso empírico científico?. In: OLIVA,
Alberto (org.). Epistemologia: a cientificidade em questão. Campinas, Papirus.
Colander, D., Richard P. HOLT and J. Barkley ROSSER JR. (2004). ?The Changing Face of Mainstream Economics?, Review of Political Economy,
16(4): 485-500.
Davis, John, D. Wade Hands, and Uskali Mäki, eds. (1998). The Handbook of Economic Methodology. Cheltenham: Edward Elgar.
Davis, Philip J. e Hersch, Reuben (1989). A Experiência Matemática. Trad. João Bosco Pitombeira. 4ª ed. Rio de Janeiro, Francisco Alves.
Deane, Phyllis (1980) [1978]. A Evolução das Idéias Econômicas. Trad. Mauro Roberto da Costa Souza. Rio de Janeiro, Zahar.
Debreu, Gerard (1984). ?Economic Theory in the Mathematical Mode?. American Economic Review. 74: 267-278.
_____ (1987) [1986]. ?Mathematical Economics?. In: The New Palgrave: a dictionary of economics. Londres, Macmillan Press.
Dennis, Ken (1982a). ?Economic Theory and the Problem of Translation?. Journal of Economic Issues.Vol. XVI, No. 3, 691-712.
_____ (1982b). ?Economic Theory and the Problem of Translation?. Part Two. Journal of Economic Issues. Vol. XVI, No. 4, 1039-1062.
_____ (1996). ?A Logical Critique of Mathematical Formalism in Economics?. Journal of Economic Methodology. 3:1, 151-169.
Dow, Sheila C (1996) The Methodology of Macroeconomic Thought. Cheltenham: Elgar Press. Cap. 2 e 5: ?Modes of thought? (9-22) e ?The
microfoundations of macroeconomics? (85-110).
Epstein, Isaac. (1990). ?Thomas S. Kuhn: A cientificidade entendida como vigência de um paradigma?. In: Oliva, Alberto (org.). Epistemologia: A
Cientificidade em Questão. Campinas, Papirus.
Feyerabend, Paul (1977). Contra o Método. Trad. Octanny S. da Mota e Leônidas Hegenberg. Rio de Janeiro: Francisco Alves.
Friedman, Milton (1981) [1953]. "A Metodologia da Economia Positiva". Edições Multiplic, Vol 1, No 3. (Trad. Leônidas Hegenberg).
Hands , D. Wade (1998). ?Positivism?. In John B. Davis, D. Wade Hands and Uskali Maki (ed.). The Handbook of Economic Methodology.
Cheltenham, UK and Northampton, MA, USA: Edward Elgar.
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Hausmann, Daniel M. (1994) (ed.). The Philosophy of Economics. An Anthology. Second Edition. Cambridge: Cambridge University Press.
Katzner, Donald W. (1991). ?In defense of formalization in economics?. Methodus, 3 (1): 17-24.
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Lakatos, Imre (1979). ?O falseamento e a metodologia dos programas de pesquisa científica?. In: Imre Lakatos e Alan Musgrave, A crítica do
desenvolvimento do coconhecimento. Trad. Octávio M. Cajado. São Paulo: Cultrix, 109-243.
Lima, Iara V. (1999). A Formalização Matemática em Economia. Mimeo. ´
Não 2.0
03/05/2011 64
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Marin, Solange Regina & Ramón García FERNÁNDEZ (2004). ?O pensamento de Karl Popper: as diferentes interpretações dos metodólogos da
ciência econômica?. Análise Econômica, 22 (41): 155-176.
Mayer, Thomas (1993). Truth versus Precision in Economics. Aldershot, Edward Elgar
McCloskey, D. (1991). ?Economics Science: a Search Through the Hyperspace of Assumptions??. Methodus, 3 (1): 6-16.
Mill, John Stuart. (1836 [1974]). ?Da definição de economia política e do método de investigação próprio a ela?. In Bentham, Stuart Mill. São Paulo:
Abril Cultural, 291-315 (Col. Os pensadores).
Mirowski, Philip (1984). ?Physics and the ?marginalist revolution? ?. Cambridge Journal of Economics. 8, 361-379. London, Academic Press Inc.
_____ (1986). ?Mathematical Formalism and Economic Explanation?. In: Mirowski, Philip (ed.) The Reconstruction of Economic Theory. Boston,
Kluwer-Nijhoff Publishing.
_____ (1991). ?The When, the How and the Why of Mathematical Expression in the History of Economic Analysis?. Journal of Economic
Perspectives. Vol. 5, No. 1. 145-157.
Oliva. Alberto (org.) (1990). Epistemologia: A Cientificidade em Questão. Campinas: Papirus.
Prado, Eleutério (1991). Stuart Mill e o Homem Econômico Racional.
Redman, Deborah A. (1991). Economics and the Philosophy of Science. New York, Oxford University Press.
Robbins, Lionel (1994). ?The Nature and Significance of the Economic Science?. In Daniel Hausman (ed.). The Philosophy of Economics. An
Anthology. Second Edition. Cambridge: Cambridge University Press.
Smith, Adam (1983). Lectures on Rhetoric and Belles Lettres (LRBL). In: J. C. Bryce (ed.). A. S. Skinner (General Editor). Oxford: Clarendon press.
_____ (1986a) [1759]. ?The Theory of Moral Sentiments? (TMS). In: Robert L. Heilbroner (ed.) (1986).
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Ward, B. (1972). What's Wrong with Economics? New York: Basic Books.
Weber, Max (1904). ??Objectivity? in Social Science and Social Policy,? in E. Shils and H. Finch, eds. The Methodology of the Social Sciences. New
York, Free Press, 1949, pp. 49-112.
_____ (1921) ?Conceitos Sociológicos Fundamentais?. Capítulo 1 de Economia e Sociedade, De Parágrafo 1 (?O Conceito da Sociologia e o
?Sentido? da Ação? a Parágrafo 4 ?Tipos de Ação Social: Costume e Hábito? (pp. 399-423). In Max Weber (1973) Metodologia das Ciências Sociais
? Parte 2. São Paulo: Cortez Editora, 2001:
Weintraub, E. R. (2002). How Economics Became a Mathematical Science. Durham, NC: Duke University Press.
Wible, J. (1998). The Economics of Science: Methodology and Epistemology as if Economics Really Mattered. London: Routledge.
Nível:
Ementa
DOUTORADO
QUESTÕES METODOLÓGICAS II
Epistemologia nas ciências sociais. Problemas metodológicos em economia. Direções contemporâneas em metodologia da economia. Pluralismo. A
Retórica da Economia. Sociologia do conhecimento e campo científico. Realismo. Progresso em Economia. Foucault e a economia política.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
Amariglio, Jack (1988). 'The Body, economic discourse, and power: an economist?s introduction to Foucault'. History of Political Economy. 20:4, 583-
613.
_____ (1990). 'Economics as a Postmodern Discourse'. In: Economics as Discourse. An Analysis of the Language of Economists. Warren J. Samuels
(ed.). Boston, Dordrecht, London: Kluwer Academic Publishers.
Arida, P. (1983) ?A História do pensamento econômico como teoria e retórica?. Texto para discussão n. 54. Rio de Janeiro: PUC.
Backhouse, R. (1995). Should Economists Embrace Posmodernism in S C Dow and J Hillard (eds.), Keynes, Knowledge and Uncertainty.
Cheltenham, Elgar.
_____ R., D. Hausman, and U. Mãki (eds.) (1998). Economics and Methodology: Crossing Boundaries. London: Palgrave Macmillan.
Baert, Patrick (2005). ?Towards a Pragmatist-inspired Philosophy of Social Science?. Acta Sociologica. Vol. 48(3): 191-203.
Não 2.0
03/05/2011 65
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Bianchi, Ana M. (1992). ´Muitos Métodos é o Método: a respeito do pluralismo?. Revista de Economia Política, 12 (2): 135-42.
Blaug, Mark (1980) Metodologia da Economia ou Como os Economistas Explicam. Trad. Afonso S. Lima. São Paulo: Edusp.
Bourdieu, Pierre (1976 [1983]). ?O Campo Científico?. In Renato ORTIZ, org. Pierre Bourdieu - Sociologia. São Paulo: Editora Ática: 122-155.
Caldwell, B. J. (1982) Beyond Positivism, London: George Allan & unwin.
Colander, D., Richard P. HOLT and J. Barkley ROSSER JR. (2004). ?The Changing Face of Mainstream Economics?, Review of Political Economy,
16(4): 485-500.
Cullenberg, S., Amariglio, J. e Ruccio, D. F. (2001) Postmodernism, Economics and Knowledge. London and new York: Routledge.
Davis, John, D. Wade Hands, and Uskali Mäki, eds. (1998). The Handbook of Economic Methodology. Cheltenham: Edward Elgar.
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Latour, B. and Woolgar, S. (1986). Laboratory Life. The Construction of Scientific Facts. Princeton: Princeton University Press.
Lavoie, Marc (2010) ?Are we all Keynesians??. Revista de Economia Política 30 (1).
Lima, Iara V. (2010). Foucault?s Archaeology of Political Economy. London: Palgrave Macmillan. Forthcoming.
McCloskey, D. (1983) ?The Rhetoric of Economics?. Journal of Economic Literature, 31 (June), pp. 482-517..
03/05/2011 66
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Meek, Ronald (1967) ?O Método Econômico de Karl Marx? Cap. 6 de Economia e Ideologia. Rio de Janeiro: Zahar Editores: 123-147.
Mirowski, Philip (1994). ?What are the Questions??. In Backhouse, Roger E. (org.). New Directions in Economic Methodology. London: Routledge, 50-
74.
Oliva. Alberto (org.) (1990). Epistemologia: A Cientificidade em Questão. Campinas: Papirus.
Prado, Eleutério (1991). Stuart Mill e o Homem Econômico Racional.
Rego,José M. (org) (1996). Retórica na Economia. São Paulo: Editora 34.
Runde, J and Mizuhara, S (eds) (2003) The Philosophy of Keynes? Economics. London: Routledge.
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Wible, J. (1998). The Economics of Science: Methodology and Epistemology as if Economics Really Mattered. London: Routledge.
Wisman, J. and J. Rozansky. (1991). ?The Methodology of Institutionalism Revisited?, Journal of Economic Issues 25: 709-37.
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
QUESTÕES METODOLÓGICAS II
Epistemologia nas ciências sociais. Problemas metodológicos em economia. Direções contemporâneas em metodologia da economia. Pluralismo. A
Retórica da Economia. Sociologia do conhecimento e campo científico. Realismo. Progresso em Economia. Foucault e a economia política.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
Amariglio, Jack (1988). 'The Body, economic discourse, and power: an economist?s introduction to Foucault'. History of Political Economy. 20:4, 583-
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Não 2.0
03/05/2011 67
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
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Hoover, Kevin (1994). ?Pragmatism, pragmaticism and economic method?. In
Backhouse, Roger E. (org.). New Directions in Economic Methodology. London: Routledge, 286-315.
Kaufmann, Felix (1958) [1977]). Metodologia das ciências sociais. Rio de Janeiro: Francisco Alves, Cap.4.
Lawson, Tony (2003) Reorienting Economics. London: Routledge. Cap. 1: ?Four Theses on the State of Modern Economics?: 3-27.
Latour, B. and Woolgar, S. (1986). Laboratory Life. The Construction of Scientific Facts. Princeton: Princeton University Press.
Lavoie, Marc (2010) ?Are we all Keynesians??. Revista de Economia Política 30 (1).
Lima, Iara V. (2010). Foucault?s Archaeology of Political Economy. London: Palgrave Macmillan. Forthcoming.
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Meek, Ronald (1967) ?O Método Econômico de Karl Marx? Cap. 6 de Economia e Ideologia. Rio de Janeiro: Zahar Editores: 123-147.
Mirowski, Philip (1994). ?What are the Questions??. In Backhouse, Roger E. (org.). New Directions in Economic Methodology. London: Routledge, 50-
74.
Oliva. Alberto (org.) (1990). Epistemologia: A Cientificidade em Questão. Campinas: Papirus.
Prado, Eleutério (1991). Stuart Mill e o Homem Econômico Racional.
Rego,José M. (org) (1996). Retórica na Economia. São Paulo: Editora 34.
Runde, J and Mizuhara, S (eds) (2003) The Philosophy of Keynes? Economics. London: Routledge.
Samuels, Warren J. ?Institutional Economics?. In David Greenaway, Michael Bleaney e Ian M. T. Stewart (eds). Companion to Contemporary
Economic Thought. London and New York: Routledge.
Smith, Adam (1983). Lectures on Rhetoric and Belles Lettres (LRBL). In: J. C. Bryce (ed.). A. S. Skinner (General Editor). Oxford: Clarendon press.
_____ (1986a) [1759]. ?The Theory of Moral Sentiments? (TMS). In: Robert L. Heilbroner (ed.) (1986).
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MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
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IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Ward, B. (1972). What's Wrong with Economics? New York: Basic Books.
Wible, J. (1998). The Economics of Science: Methodology and Epistemology as if Economics Really Mattered. London: Routledge.
Wisman, J. and J. Rozansky. (1991). ?The Methodology of Institutionalism Revisited?, Journal of Economic Issues 25: 709-37.
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
SEMINÁRIOS DE TESE E DISSERTAÇÃO
Elaboração e discussão coletiva, envolvendo o corpo discente e docente, dos projetos de tese e dissertação. Caracterização do fenômeno a ser
estudado. Identificação do objetivo geral e dos objetivos específicos. Construção do referencial teórico de análise. Construção do problema e
elaboração de questões de pesquisa. Elaboração de hipóteses. Explicitação dos dados a serem obtidos e suas fontes respectivas.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Área(s) de Concentração:
Estado, Economia e Políticas Públicas
Bibliografia
UFPR. Normas para apresentação de documentos científicos. Curitiba: Editora da UFPR, 2000.
Sim 2.0
Nível:
Ementa
DOUTORADO
SEMINÁRIOS DE TESE E DISSERTAÇÃO
Elaboração e discussão coletiva, envolvendo o corpo discente e docente, dos projetos de tese e dissertação. Caracterização do fenômeno a ser
estudado. Identificação do objetivo geral e dos objetivos específicos. Construção do referencial teórico de análise. Construção do problema e
elaboração de questões de pesquisa. Elaboração de hipóteses. Explicitação dos dados a serem obtidos e suas fontes respectivas.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Área(s) de Concentração:
Estado, Economia e Políticas Públicas
Bibliografia
UFPR. Normas para apresentação de documentos científicos. Curitiba: Editora da UFPR, 2000.
Sim 2.0
Nível:
Ementa
DOUTORADO
SISTEMAS AGROALIMENTARES
Conceitos de Sistema Agroindustrial, Agronegócio, Complexos Agroindustriais, Cadeias Produtivas; transformações estruturais da agricultura;
evolução das relações mercantis da agricultura; o processo de industrialização das atividades agropecuárias; transformações tecnológicas e os
limites naturais da agricultura e o papel das empresas inovadoras; internacionalização e convergência dos padrões de consumo; formação de um
sistema agroalimentar mundial; tendências do comércio agrícola mundial; a indústria alimentar e sua mundialização; o papel das organizações
multilaterais no sistema agroalimentar; a internacionalização das cadeias produtivas, certificação e rastreabilidade dos produtos agropecuários.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
HENDERSON, D.R et al (1998) ?International commerce in processed foods: patterns and curiosities?, in Global Markets for processed foods:
theoretical and practical issues, edited by Pick, D. D. Henderson, J. Kinsey, I. M. Sheldon, ed. Westview Press
DAVIS, C. (2003) ?Food fights over free trade: how international institutions promote agricultural trade liberalization?, ed. Princeton University Press.
FEDERICO, G. (2009) ? Feeding the World: an economic history of agriculture, 1800-2000?, Princeton University Press
GUANZIROLI, C (2005): ?Agronegocio Brasileiro: Perspectivas e Limitantes?, TD UFF. IICA 2005
WISE, T. A. (2008) ?The Limited Promise of Agricultural Trade Liberalization?, Working Group on Development and Environment in the Americas,
discussion paper 19.
POSSAS, M. An evolutionary approach to technological innovation in agriculture: some preliminary remarks. Cadernos de Ciência &Tecnologia.
Brasília, v.11, n.1/3, p. 9-13, 1994.
SUNDING & ZILBERMAN, The agricultural innovation process: research and technology adoption in a changing agricultural sector, versão preliminar
(mimeo), 103 p., 2000.
SILVA, J.G.(1996) A Nova Dinâmica da Agricultura Brasileira, ed. Unicamp, pgs 1 - 40 e 61 - 107.
Não 2.0
03/05/2011 69
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Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
FARINA, E. (1989) O sistema agroindustrial de alimentos no Brasil, mimeo
MULLER, G. (1989) Complexo agroindustrial e modernização agrária, Ed. Hucitec.
GOODMAN, D. and M. Redclift(1991) Refashioning Nature, Ed. Routledge, cap. 3
WILKINSON, J.(1988), O Futuro do Sistema Agroalimentar, ed. Hucitec,
pgs 13 ? 30
LAHIDJI, R; W. MICHALSKI, B. STEVENS (1998) The future of food: an overview of trends an key issues, in OCDE, The future of food: long term
prospects for the agro-food sector, pgs. 7 - 21
HENDERSON, D, (1998) Between the farm gate and the dinner plate: motivations for industrial change in the processed food sector, in OCDE, The
future of food: long term prospects for the agro-food sector, pgs. 111- 141
RUGMAN, A.M. (1998) Foreign direct investment and internalization in processed foods, in PICK, D.H. (eds) ?Global markets for processed foods:
theoretical and practical issues?, Westview Press.
MARTINELLI, Jr., O. (1999) A Globalização e a indústria alimentar: um estudo a partir das grandes empresas, cap.1 a 3.
TRAILL, B. (1998), Structural Changes in the European food industry: consequences for competitiveness, in B. TRAILL and E. PITTS
?Competitiveness in the food industry?
PAULA, N. (2000), Strucutral Change in food industry: trends towards concentration, mimeo
WITTELOOSTUIJN, A., (2007) Globalization in the food industry: the impact on markets structures and firm strategies, mimeo.
TRAILL, B. (1996) ?Globalization in the food industry??, discussion paper n. 26
FRIEDMANN H. (1982), The Political Economy of Food: the rise and fall of postwar international food order, pg 248 - 285
GOODMAN, D. e M. REDCLIFT(1989), Introduction: the international farm crisis?, in ?The International Farm Crisis?, eds.
TUBIANA, L.(1989), World trade in Agricultural Products: from global regulation to market fragmentation, in GOODMAN and REDCLIFT, ?The
International Farm Crisis, pg 23-45.
FAO,(2004) The state of agricultural commodity markets (report)
GEHLHAR, M. REGMI A. Factors shaping global food markets, in New directions in global food markets, Eletronic report from the Economic Research
Service, www.ers.usda.gov, Agricultural Economic Report, n. 794, feb. 2005
PAULA, N. e H. PESSALI (2008) The long Road to free trade for agriculture, mimeo
ANDERSON, K. (1993) US-EC trade confrontation: an outsider´s view, mimeo.
INTERNACIONAL FOOD & AGRICULTURAL TRADE POLICY COUNCIL ? The state of play in the agricultural negotiations: behind and beyond the
numbers
GIFFORD, INTERNACIONAL FOOD & AGRICULTURAL TRADE POLICY COUNCIL ? Unblocking the Doha Round impasse: possible scenarios for
the agricultural negotiations
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
SISTEMAS AGROALIMENTARES
Conceitos de Sistema Agroindustrial, Agronegócio, Complexos Agroindustriais, Cadeias Produtivas; transformações estruturais da agricultura;
evolução das relações mercantis da agricultura; o processo de industrialização das atividades agropecuárias; transformações tecnológicas e os
limites naturais da agricultura e o papel das empresas inovadoras; internacionalização e convergência dos padrões de consumo; formação de um
sistema agroalimentar mundial; tendências do comércio agrícola mundial; a indústria alimentar e sua mundialização; o papel das organizações
multilaterais no sistema agroalimentar; a internacionalização das cadeias produtivas, certificação e rastreabilidade dos produtos agropecuários.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
HENDERSON, D.R et al (1998) ?International commerce in processed foods: patterns and curiosities?, in Global Markets for processed foods:
theoretical and practical issues, edited by Pick, D. D. Henderson, J. Kinsey, I. M. Sheldon, ed. Westview Press
DAVIS, C. (2003) ?Food fights over free trade: how international institutions promote agricultural trade liberalization?, ed. Princeton University Press.
FEDERICO, G. (2009) ? Feeding the World: an economic history of agriculture, 1800-2000?, Princeton University Press
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SOCIAIS E HUMANIDADES
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Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
GUANZIROLI, C (2005): ?Agronegocio Brasileiro: Perspectivas e Limitantes?, TD UFF. IICA 2005
WISE, T. A. (2008) ?The Limited Promise of Agricultural Trade Liberalization?, Working Group on Development and Environment in the Americas,
discussion paper 19.
POSSAS, M. An evolutionary approach to technological innovation in agriculture: some preliminary remarks. Cadernos de Ciência &Tecnologia.
Brasília, v.11, n.1/3, p. 9-13, 1994.
SUNDING & ZILBERMAN, The agricultural innovation process: research and technology adoption in a changing agricultural sector, versão preliminar
(mimeo), 103 p., 2000.
SILVA, J.G.(1996) A Nova Dinâmica da Agricultura Brasileira, ed. Unicamp, pgs 1 - 40 e 61 - 107.
FARINA, E. (1989) O sistema agroindustrial de alimentos no Brasil, mimeo
MULLER, G. (1989) Complexo agroindustrial e modernização agrária, Ed. Hucitec.
GOODMAN, D. and M. Redclift(1991) Refashioning Nature, Ed. Routledge, cap. 3
WILKINSON, J.(1988), O Futuro do Sistema Agroalimentar, ed. Hucitec,
pgs 13 ? 30
LAHIDJI, R; W. MICHALSKI, B. STEVENS (1998) The future of food: an overview of trends an key issues, in OCDE, The future of food: long term
prospects for the agro-food sector, pgs. 7 - 21
HENDERSON, D, (1998) Between the farm gate and the dinner plate: motivations for industrial change in the processed food sector, in OCDE, The
future of food: long term prospects for the agro-food sector, pgs. 111- 141
RUGMAN, A.M. (1998) Foreign direct investment and internalization in processed foods, in PICK, D.H. (eds) ?Global markets for processed foods:
theoretical and practical issues?, Westview Press.
MARTINELLI, Jr., O. (1999) A Globalização e a indústria alimentar: um estudo a partir das grandes empresas, cap.1 a 3.
TRAILL, B. (1998), Structural Changes in the European food industry: consequences for competitiveness, in B. TRAILL and E. PITTS
?Competitiveness in the food industry?
PAULA, N. (2000), Strucutral Change in food industry: trends towards concentration, mimeo
WITTELOOSTUIJN, A., (2007) Globalization in the food industry: the impact on markets structures and firm strategies, mimeo.
TRAILL, B. (1996) ?Globalization in the food industry??, discussion paper n. 26
FRIEDMANN H. (1982), The Political Economy of Food: the rise and fall of postwar international food order, pg 248 - 285
Nível:
Ementa
DOUTORADO
SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
Mudança econômica e mudança tecnológica: o impacto das Tis. Convergência tecnológica. Sociedade da informação. A formação da indústria de TI
e o desenvolvimento da infra-estrutura-estrutura. O papel das telecomunicações. Padrões e compatibilidade. Modularidade. Externalidade de rede.
Software e a competição com sistemas proprietários. Comunidades virtuais.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
Ayres, Robert U. & Williams, Eric.. The digital economy: Where do we stand? Technological Forecasting & Social Change 71 (2004) 315?339.
Baldwin, Carliss Y. & Clark, Kim B.. Modularity after the Crash. May 2001.
Baldwin, Carliss Y. & Clark, Kim B.. Modularity in the Design of Complex Engineering Systems. January, 2004.
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Strategies. Issue no. 42. 2nd quarter 2001.
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Brusoni, Stefano & Prencipe, Andrea. Unpacking the Black Box of Modularity: Technologies, Products and Organizations. Industrial and Corporate
Change, Mar 2001; 10: 179 - 205.
Não 2.0
03/05/2011 71
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
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UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Buenstorf, Guido. Sequential production, modularity and technological change. Structural Change and Economic Dynamics. 16 (2005) 221?241.
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03/05/2011 72
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
Mudança econômica e mudança tecnológica: o impacto das Tis. Convergência tecnológica. Sociedade da informação. A formação da industria de TI
e o desenvolvimento da infra-estrutura-estrutura. O papel das telecomunicações. Padrões e compatibilidade. Modularidade. Externalidade de rede.
Software e a competição com sistemas proprietários. Comunidades virtuais.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
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Não 2.0
03/05/2011 74
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
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141?153. 2002.
Tang, Puay. Digital copyright and the ?new? controversy: Is the law moulding technology and innovation? Research Policy 34 (2005) 852?871
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Teece, David J., Pisano, Gary & Shuen, Amy. Dynamic Capabilities And Strategic Management. Strategic Management Journal, Vol. 18:7, 509?533
(1997)
Tilson, David & Lyytinen, Kalle. The 3G transition: Changes in the US wireless industry. Telecommunications Policy 30 (2006) 569?586
Van den Ende, Jan & Kemp, Rene. Technological transformations in history: how the computer regime grew out of existing computing regimes.
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Wellenius, Bjorn & Townsend, David. Telecommunications and Economic Development. Cap. 14. In: Majumdar, Sumit K.; Vogelsang, Ingo & Cave,
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TELECOMUNICAÇÕES - 384 H236].
West, Joel. How open is open enough? Melding proprietary and open source platform strategies. Research Policy 32 (2003) 1259?1285
West, Jonathan & Iansiti, Marco. Experience, experimentation, and the accumulation of knowledge: the evolution of R&D in the semiconductor
industry. Research Policy 32 (2003) 809?825.
Wonglimpiyarat, Jarunee. Standard competition: Is collaborative strategy necessary in shaping the smart card market? Technological Forecasting &
Social Change 72 (2005) 1001?1010.
Wymbs, Cliff. Telecommunications, an instrument of radical change for both the 20th and 21st centuries. Technological Forecasting & Social Change
71 (2004) 685?703
YOFFIE, David B. Competing in the age of digital convergence.
Young, J.. Forbes: Greatest technology stories.
Nível:
Ementa
DOUTORADO
SOCIO-ECONOMIA DA INOVAÇÃO
Abordagem schumpeteriana da inovação com ênfase na atividade empreendedora e na recombinação dos recursos produtivos. Abordagem
evolucionária da atividade inovadora. Institucionalização da atividade inovadora. Trajetórias tecnológicas, path dependence, path creation e path
destruction. Coevolução tecnológica, organizacional e institucional. Abordagem sistêmica do progresso técnico. Abordagem social da inovação.
Formação de redes de atores.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
BECKER, M. Organizational routines: a review of the literature. Industrial and Corporate Change, vol. 13, n. 4, 2004, p. 643-677.
BERCK, G.; GALVAN, D. How people experience and change institutions: a field guide to creative syncretism. Theory and Society, 38, 2009, p. 543-
580.
CALLON, M. The sociology of an actor-network: the case of the electric vehicle. In: CALLON, M.; LAW, J.; RIP, A. (Eds.) Mapping the dynamics of
science and technology. Houndmills: Macmillan Press, 1986, p. 19-34.
CALLON, M.; LAW, J.; RIP, A. How to study the force of science. In: CALLON, M.; LAW, J.; RIP, A. (Eds.) Mapping the dynamics of science and
technology. Houndmills: Macmillan Press, 1986, p. 3-18.
COHEN, W.; LEVINTHAL, D. Absorptive capacity: a new perspective on learning and innovation. Administrative Science Quarterly, 35, 1990, p. 128-
152.
DAVID, P. A. Clio and the economics of QWERTY. American Economic Review, vol. 75, no. 5, 1985, 332-337.
DOSI, G. Technological paradigms and technological trajectories. Research Policy, 11, 1982, p. 147-162.
FURTADO, A. Difusão tecnológica: um debate superado? In: PELAEZ, V.; SZMRECSANYI, T. Economia da inovação tecnológica. São Paulo:
Hucitec, 2006, p. 168-192.
GARUD, R.; KARNOE, P. Bricolage versus breaktrough. Research Policy, 32, 2003, p. 277-300.
HIRSCH, P.; GILLESPIE, J. Unpacking path dependence: differential valuations accorded history accross disciplines. In: GARUD, R.; KARNOE, P.
(Eds.) Path dependence and creation. New Jersey: Lawrence Erlbaum, 2001, p. 69-90.
HUGHES, T. The evolution of large technological systems. In: BIJKER, T.; HUGUES, T.; PINCH, T. (Orgs.) The social construction of technological
systems. Massachusetts: Cambridge U.P., 1989, p. 51-82.
HUGHES, T. American genesis: a century of invention and technological enthusiasm, 1870-1970. Chicago: Chicago U.P., 1989.
LOASBY, B. Choice, complexity and ignorance. Cambridge: Cambridge U.P., 1976.
MAGNUSSON, L; OTOSSON, J. Path dependence: some introductory remarks. In: MAGNUSSON, L; OTOSSON, J. (Orgs.) The evolution of path
dependence. Massachusetts: Edward Elgar, 2009, p. 19-42.
MEYER, U.; SCHUBERT, C. Integrating path dependency and path creation in a general understanding of path constitution: the role of agency and
institutions in the stabilisation of technological innovations. Science, Technology & Innovation Studies, vol. 3, May, 2007, p. 23-44.
NELSON, R. e WINTER, S. Fundamentos téorico-organizacionais da teoria econômica evolucionária. In: Uma teoria evolucionária da mudança
econômica. Campinas: Unicamp, 2005.
PENROSE, E. Teoria do crescimento da firma. Campinas: Editora da Unicamp, 2006.
PINCH, T.; BIJKER, W. The social construction of facts and artifacts: or how the sociology of science and sociology of technology might benefit each
other. In: BIJKER, T.; HUGUES, T.; PINCH, T. (Orgs.) The social construction of technological systems. Massachusetts: Cambridge U.P., 1989, p.
Não 2.0
03/05/2011 76
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
17-50.
POSSAS, S. Concorrência e inovação. In: PELAEZ, V.; SZMRECSANYI, T. Economia da inovação tecnológica. São Paulo: Hucitec, 2006.
QUEIROZ, S. Aprendizado tecnológico. In: PELAEZ, V.; SZMRECSANYI, T. Economia da inovação tecnológica. São Paulo: Hucitec, 2006, p. 415-
448.
ROSEMBERG, N. Factores que afectan la difusón de tecnología. In: ROSENBERG, N. Tecnología y economia. Barcelona: Gustavo Gili, 1979.
SCHUMPETER, J. Economic theory and entrepreneurial history. In: Change and the entrepreneur: postulates and patterns of entrepreneurial history.
Cambridge-Mass: Harvard UP, 1949, p. 63-84.
SCHUMPETER, J. O processo de destruição criadora. In: Capitalismo, Socialismo y Democracia. Barcelona: Folio, 1996.
SCHUMPETER, J. Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Nova Cultural, 1985. Caps. 1 e 2, p. 9-66.
SZMRECSANYI, T. A herança schumpeteriana. In: PELAEZ, V.; SZMRECSANYI, T. Economia da inovação tecnológica. São Paulo: Hucitec, 2006, p.
112-136.
TEECE, D. Profiting from technological innovation. Research Policy, 15, 1986, p. 285-305.
WEICK, K. Making sense of the organization. Malden: Blackwell, 2001.
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
SOCIO-ECONOMIA DA INOVAÇÃO
Abordagem schumpeteriana da inovação com ênfase na atividade empreendedora e na recombinação dos recursos produtivos. Abordagem
evolucionária da atividade inovadora. Institucionalização da atividade inovadora. Trajetórias tecnológicas, path dependence, path creation e path
destruction. Coevolução tecnológica, organizacional e institucional. Abordagem sistêmica do progresso técnico. Abordagem social da inovação.
Formação de redes de atores.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
BECKER, M. Organizational routines: a review of the literature. Industrial and Corporate Change, vol. 13, n. 4, 2004, p. 643-677.
BERCK, G.; GALVAN, D. How people experience and change institutions: a field guide to creative syncretism. Theory and Society, 38, 2009, p. 543-
580.
CALLON, M. The sociology of an actor-network: the case of the electric vehicle. In: CALLON, M.; LAW, J.; RIP, A. (Eds.) Mapping the dynamics of
science and technology. Houndmills: Macmillan Press, 1986, p. 19-34.
CALLON, M.; LAW, J.; RIP, A. How to study the force of science. In: CALLON, M.; LAW, J.; RIP, A. (Eds.) Mapping the dynamics of science and
technology. Houndmills: Macmillan Press, 1986, p. 3-18.
COHEN, W.; LEVINTHAL, D. Absorptive capacity: a new perspective on learning and innovation. Administrative Science Quarterly, 35, 1990, p. 128-
152.
DAVID, P. A. Clio and the economics of QWERTY. American Economic Review, vol. 75, no. 5, 1985, 332-337.
DOSI, G. Technological paradigms and technological trajectories. Research Policy, 11, 1982, p. 147-162.
FURTADO, A. Difusão tecnológica: um debate superado? In: PELAEZ, V.; SZMRECSANYI, T. Economia da inovação tecnológica. São Paulo:
Hucitec, 2006, p. 168-192.
GARUD, R.; KARNOE, P. Bricolage versus breaktrough. Research Policy, 32, 2003, p. 277-300.
HIRSCH, P.; GILLESPIE, J. Unpacking path dependence: differential valuations accorded history accross disciplines. In: GARUD, R.; KARNOE, P.
(Eds.) Path dependence and creation. New Jersey: Lawrence Erlbaum, 2001, p. 69-90.
HUGHES, T. The evolution of large technological systems. In: BIJKER, T.; HUGUES, T.; PINCH, T. (Orgs.) The social construction of technological
systems. Massachusetts: Cambridge U.P., 1989, p. 51-82.
HUGHES, T. American genesis: a century of invention and technological enthusiasm, 1870-1970. Chicago: Chicago U.P., 1989.
LOASBY, B. Choice, complexity and ignorance. Cambridge: Cambridge U.P., 1976.
MAGNUSSON, L; OTOSSON, J. Path dependence: some introductory remarks. In: MAGNUSSON, L; OTOSSON, J. (Orgs.) The evolution of path
dependence. Massachusetts: Edward Elgar, 2009, p. 19-42.
MEYER, U.; SCHUBERT, C. Integrating path dependency and path creation in a general understanding of path constitution: the role of agency and
institutions in the stabilisation of technological innovations. Science, Technology & Innovation Studies, vol. 3, May, 2007, p. 23-44.
NELSON, R. e WINTER, S. Fundamentos téorico-organizacionais da teoria econômica evolucionária. In: Uma teoria evolucionária da mudança
econômica. Campinas: Unicamp, 2005.
PENROSE, E. Teoria do crescimento da firma. Campinas: Editora da Unicamp, 2006.
PINCH, T.; BIJKER, W. The social construction of facts and artifacts: or how the sociology of science and sociology of technology might benefit each
other. In: BIJKER, T.; HUGUES, T.; PINCH, T. (Orgs.) The social construction of technological systems. Massachusetts: Cambridge U.P., 1989, p. 17-
50.
POSSAS, S. Concorrência e inovação. In: PELAEZ, V.; SZMRECSANYI, T. Economia da inovação tecnológica. São Paulo: Hucitec, 2006.
QUEIROZ, S. Aprendizado tecnológico. In: PELAEZ, V.; SZMRECSANYI, T. Economia da inovação tecnológica. São Paulo: Hucitec, 2006, p. 415-
448.
ROSEMBERG, N. Factores que afectan la difusón de tecnología. In: ROSENBERG, N. Tecnología y economia. Barcelona: Gustavo Gili, 1979.
SCHUMPETER, J. Economic theory and entrepreneurial history. In: Change and the entrepreneur: postulates and patterns of entrepreneurial history.
Cambridge-Mass: Harvard UP, 1949, p. 63-84.
SCHUMPETER, J. O processo de destruição criadora. In: Capitalismo, Socialismo y Democracia. Barcelona: Folio, 1996.
SCHUMPETER, J. Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Nova Cultural, 1985. Caps. 1 e 2, p. 9-66.
SZMRECSANYI, T. A herança schumpeteriana. In: PELAEZ, V.; SZMRECSANYI, T. Economia da inovação tecnológica. São Paulo: Hucitec, 2006, p.
112-136.
TEECE, D. Profiting from technological innovation. Research Policy, 15, 1986, p. 285-305.
WEICK, K. Making sense of the organization. Malden: Blackwell, 2001.
Não 2.0
03/05/2011 77
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Nível:
Ementa
DOUTORADO
TEORIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS I
Surgimento e evolução da disciplina de Relações Internacionais. Os contextos políticos, econômicos e sociais nos quais surgiram as teorias das
relações internacionais. Evolução das principais teorias específicas das relações internacionais. Teorias pós-positivistas das relações internacionais.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
CASTRO, M. Política e Relações Internacionais. Brasília: Ed. UnB, 2005.
COX, Robert W. Gramsci, Hegemony, and International Relations: An Essay in Method. In: Approaches to World Order. Cambridge: Cambridge
University Press, 2001.
DOUGHERTY, James E. e PFALTZGRAFF Jr., Robert L. Relações internacionais ? as teorias em confronto. Lisboa: Gradiva, 2003.
GILPIN, R. The Political Economy of International Relations. New Jersey: Princeton Press, 1987.
JACKSON, R.; SORENSEN, G. Introdução às Relações Internacionais. RJ: Zahar, 2007.
KEOHANE, R. (ed.). Neorealism and its critics. New York: Columbia University Press, 1986.
KEOHANE, Robert O. After Hegemony: Cooperation and Discord in the World Political Economy.
KEOHANE, Robert O.; Nye, Joseph S. Power and Interdependence. New York: Longman, 2001.
KRASNER, Stephen. (ed.). International Regimes. Ithaca: Cornell University Press, 1983.
NOGUEIRA, J. P.; Messari, N. Teoria das Relações Internacionais: correntes e debates. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
ROSENAU, James; Czempiel, Ernst-Otto. (orgs.). Governança sem Governo: ordem e transformação na política mundial. Brasília: Ed. UNB/São
Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2000.
WALLERSTEIN, I. Capitalismo histórico e civilização capitalista. RJ: Contraponto, 2001.
YOUNG, Oran R. Regime Dynamics: The Rise and Fall of International Regimes. In: KRASNER, Stephen. (ed.). International Regimes. Ithaca: Cornell
University Press, 1983.
ADLER, Emanuel. O construtivismo no estudo das relações internacionais. São Paulo, Lua Nova, n. 47, 1999.
ARRIGHI, Giovanni e SILVER, Beverly. Caos e governabilidade no moderno sistema mundial. Rio de Janeiro: Contraponto/Editora da UFRJ, 2001.
ARRIGHI, Giovanni. O longo século XX. Rio de Janeiro/São Paulo: Contraponto/Editora da UNESP, 1996.
ASHLEY, R. The Poverty of Neorealism. In: KEOHANE, R. (ed.). Neorealism and its critics. New York: Columbia University Press, 1986.
BALWIN, David (ed.). Neorealism and Neoliberalism: The Contemporary Debate. New York: Columbia University Press, 1993.
BROWN, Chris. International Relations Theory: New Normative Approaches. Brighton: Harvester Wheatshef, 1992.
BROWN, Chris. Sovereignty, Rights and Justice: International Political Theory Today. Cambridge. Polity: Blackwell Publishers, 2002.
BULL, Hedley. A Sociedade Anárquica. Brasília: Ed. UnB, 2002.
CARR, E. H. Vinte anos de crise: 1919-1939. Brasília: Ed. UnB, 2001.
COX, Robert. Social Forces, States and World Orders: Beyond International Relations Theory. In: KEOHANE, Robert (ed.). Neorealism and its critics.
NY: Columbia University Press, 1986.
DEUTSCH, K. Análise das relações internacionais. Brasília: Editora UnB, 1978.
GILPIN, Robert. O desafio do capitalismo global ? a economia mundial no século XXI. São Paulo: Record, 2004.
GRIECO, Joseph. Understanding the Problem of International Cooperation: The Limits of Neoliberal Institutionalism and the Future of Realist Theory.
In: BALWIN, David. (ed.). Neorealism and Neoliberalism: The Contemporary Debate. New York: Columbia Univ Press, 1993.
HALLIDAY, Fred. Repensando as relações internacionais. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 1999.
HASENCLEVER, Andreas; RITTBERGER, Volker; MAYER, Peter. Theories of International Regimes. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.
KEOHANE, Robert O. (ed.). Neorealism and its critics. New York: Columbia Univ. Press, 1986.
KEOHANE, Robert. Institutional Theory and the Realist Change After the Cold War. In: BALWIN, David. (ed.). Neorealism and Neoliberalism: The
Contemporary Debate. New York: Columbia University Press, 1993.
KEOHANE, Robert. International Institutions and State Power: Essays in International Relations Theory. Boulder: Westview Press, 1989.
KINDLEBERGER, Charles. Dominance and Leadership in International Economy: Exploitation, Public Goods and Free Riders. International Studies
Quarterly, Jun. 1981.
KRASNER, Stephen. Regimes and the Limits of Realism: Regimes as Autonomous Variables. International Organization, Vol. 36, nº. 2.
KRATOCHWIL, Friedrich e RUGGIE, John G. International Organization: a State of the Art on an Art of the State. In: KRATOCHWIL, Friedrich e
MANSFIELD, Edward (eds.). International Organization and Global Governance. New York: Pearson Longman, 2006.
KUBÁLKOVÁ, Vendulka e CRUICKSHANK, A. A. Marxism and international relations. Oxford: Clarendon, 1985.
LINKLATER, Andrew. The Transformation of Political Community: Ethical Foundations of the Post-Westphalian Era. Columbia: University of South
Carolina Press, 1998.
MERLE, Marcel. Sociologia das Relações Internacionais. Brasília: Editora UNB, 1981.
MORGENTHAU, H. A Política entre as Nações. Brasília: Ed. UnB, 2003.
ONUF, Nicholas Greenwood. The republican legacy in international thought. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.
ROBSON, Peter. The Economics of International Integration. London: Routledge, 1998.
ROGOWSKI, Ronald. Commerce and Coalitions. Princeton: Princeton University Press, 1991.
ROSENAU, James; CZEMPIEL, Ernst-Otto. (orgs.). Governança sem Governo: ordem e transformação na política mundial. Brasília: Ed. UNB/São
Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2000.
RUGGIE, John Gerard. Constructing the World Polity ? Essays on International Institutionalization. London/New York: Routledge, 1998.
SHAPIRO, Michael J. e DERIAN, J. Der. International/Intertextual Relations: Postmodern Readings of World Politics. New York: Lexington Books,
1989.
SMITH, Steve; BOOTH, Ken; e ZALWSKI, Marysia. (orgs.). International Theory: Positivism and Beyond. Cambridge: Cambridge University Press,
1996.
VAZ, A. C. Cooperação, Integração e Processo Negociador. Brasília: IBRI, 2002.
VIOTTI, Paul R; KAUPPI, Mark V. International Relations Theory: realism, pluralism, globalism. Second Edition. New York: Macmillan Publishing
Company, 1993.
Não 2.0
03/05/2011 78
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
WALKER, Robert B. J. Inside/Outside: International Relations as Political Theory. Cambridge, Cambridge University Press, 1993.
WALLERSTEIN, I. Capitalismo histórico e civilização capitalista. Rio de Janeiro: Contraponto, 2001.
WALLERSTEIN, I. O declínio do poder americano. Rio de Janeiro: Contraponto, 2004.
WALLERSTEIN, I. O universalismo europeu ? A retórica do poder. São Paulo: Boitempo: 2007.
WALTZ, Kenneth. Teoria das Relações Internacionais. Lisboa: Gradiva, 2002.
WENDT, A. Social Theory of International Politics. Cambridge: Cambridge Univ. Press, 2004.
WIGHT, Martin. A política do poder. Brasília: Editora da UNB/IPRI/São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2002.
YOUNG, Oran R. International Cooperation ? Building Regimes for Natural Resources and the Environment. Ithaca: Cornell University Press, 1989.
YOUNG, Oran. International Governance. New York: Cornell University Press, 1994.
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
TEORIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS I
Surgimento e evolução da disciplina de Relações Internacionais. Os contextos políticos, econômicos e sociais nos quais surgiram as teorias das
relações internacionais. Evolução das principais teorias gerais e parciais das relações internacionais. Debate interparadigmático das relações
internacionais.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
CASTRO, M. Política e Relações Internacionais. Brasília: Ed. UnB, 2005.
COX, Robert W. Gramsci, Hegemony, and International Relations: An Essay in Method. In: Approaches to World Order. Cambridge: Cambridge
University Press, 2001.
DOUGHERTY, James E. e PFALTZGRAFF Jr., Robert L. Relações internacionais ? as teorias em confronto. Lisboa: Gradiva, 2003.
GILPIN, R. The Political Economy of International Relations. New Jersey: Princeton Press, 1987.
JACKSON, R.; SORENSEN, G. Introdução às Relações Internacionais. RJ: Zahar, 2007.
KEOHANE, R. (ed.). Neorealism and its critics. New York: Columbia University Press, 1986.
KEOHANE, Robert O. After Hegemony: Cooperation and Discord in the World Political Economy.
KEOHANE, Robert O.; Nye, Joseph S. Power and Interdependence. New York: Longman, 2001.
KRASNER, Stephen. (ed.). International Regimes. Ithaca: Cornell University Press, 1983.
NOGUEIRA, J. P.; Messari, N. Teoria das Relações Internacionais: correntes e debates. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
ROSENAU, James; Czempiel, Ernst-Otto. (orgs.). Governança sem Governo: ordem e transformação na política mundial. Brasília: Ed. UNB/São
Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2000.
WALLERSTEIN, I. Capitalismo histórico e civilização capitalista. RJ: Contraponto, 2001.
YOUNG, Oran R. Regime Dynamics: The Rise and Fall of International Regimes. In: KRASNER, Stephen. (ed.). International Regimes. Ithaca: Cornell
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ADLER, Emanuel. O construtivismo no estudo das relações internacionais. São Paulo, Lua Nova, n. 47, 1999.
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ARRIGHI, Giovanni. O longo século XX. Rio de Janeiro/São Paulo: Contraponto/Editora da UNESP, 1996.
ASHLEY, R. The Poverty of Neorealism. In: KEOHANE, R. (ed.). Neorealism and its critics. New York: Columbia University Press, 1986.
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BROWN, Chris. Sovereignty, Rights and Justice: International Political Theory Today. Cambridge. Polity: Blackwell Publishers, 2002.
BULL, Hedley. A Sociedade Anárquica. Brasília: Ed. UnB, 2002.
CARR, E. H. Vinte anos de crise: 1919-1939. Brasília: Ed. UnB, 2001.
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DEUTSCH, K. Análise das relações internacionais. Brasília: Editora UnB, 1978.
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Contemporary Debate. New York: Columbia University Press, 1993.
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KRATOCHWIL, Friedrich e RUGGIE, John G. International Organization: a State of the Art on an Art of the State. In: KRATOCHWIL, Friedrich e
MANSFIELD, Edward (eds.). International Organization and Global Governance. New York: Pearson Longman, 2006.
KUBÁLKOVÁ, Vendulka e CRUICKSHANK, A. A. Marxism and international relations. Oxford: Clarendon, 1985.
LINKLATER, Andrew. The Transformation of Political Community: Ethical Foundations of the Post-Westphalian Era. Columbia: University of South
Carolina Press, 1998.
MERLE, Marcel. Sociologia das Relações Internacionais. Brasília: Editora UNB, 1981.
MORGENTHAU, H. A Política entre as Nações. Brasília: Ed. UnB, 2003.
ONUF, Nicholas Greenwood. The republican legacy in international thought. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.
ROBSON, Peter. The Economics of International Integration. London: Routledge, 1998.
ROGOWSKI, Ronald. Commerce and Coalitions. Princeton: Princeton University Press, 1991.
Não 2.0
03/05/2011 79
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
ROSENAU, James; CZEMPIEL, Ernst-Otto. (orgs.). Governança sem Governo: ordem e transformação na política mundial. Brasília: Ed. UNB/São
Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2000.
RUGGIE, John Gerard. Constructing the World Polity ? Essays on International Institutionalization. London/New York: Routledge, 1998.
SHAPIRO, Michael J. e DERIAN, J. Der. International/Intertextual Relations: Postmodern Readings of World Politics. New York: Lexington Books,
1989.
SMITH, Steve; BOOTH, Ken; e ZALWSKI, Marysia. (orgs.). International Theory: Positivism and Beyond. Cambridge: Cambridge University Press,
1996.
VAZ, A. C. Cooperação, Integração e Processo Negociador. Brasília: IBRI, 2002.
VIOTTI, Paul R; KAUPPI, Mark V. International Relations Theory: realism, pluralism, globalism. Second Edition. New York: Macmillan Publishing
Company, 1993.
WALKER, Robert B. J. Inside/Outside: International Relations as Political Theory. Cambridge, Cambridge University Press, 1993.
WALLERSTEIN, I. Capitalismo histórico e civilização capitalista. Rio de Janeiro: Contraponto, 2001.
WALLERSTEIN, I. O declínio do poder americano. Rio de Janeiro: Contraponto, 2004.
WALLERSTEIN, I. O universalismo europeu ? A retórica do poder. São Paulo: Boitempo: 2007.
WALTZ, Kenneth. Teoria das Relações Internacionais. Lisboa: Gradiva, 2002.
WENDT, A. Social Theory of International Politics. Cambridge: Cambridge Univ. Press, 2004.
WIGHT, Martin. A política do poder. Brasília: Editora da UNB/IPRI/São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2002.
YOUNG, Oran R. International Cooperation ? Building Regimes for Natural Resources and the Environment. Ithaca: Cornell University Press, 1989.
YOUNG, Oran. International Governance. New York: Cornell University Press, 1994.
Nível:
Ementa
DOUTORADO
TEORIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS II
Surgimento e evolução da disciplina de Relações Internacionais. Os contextos políticos, econômicos e sociais nos quais surgiram as teorias das
relações internacionais. Evolução das principais teorias específicas das relações internacionais. Teorias pós-positivistas das relações internacionais.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
CASTRO, M. Política e Relações Internacionais. Brasília: Ed. UnB, 2005.
COX, Robert W. Gramsci, Hegemony, and International Relations: An Essay in Method. In: Approaches to World Order. Cambridge: Cambridge
University Press, 2001.
DOUGHERTY, James E. e PFALTZGRAFF Jr., Robert L. Relações internacionais ? as teorias em confronto. Lisboa: Gradiva, 2003.
GILPIN, R. The Political Economy of International Relations. New Jersey: Princeton Press, 1987.
JACKSON, R.; SORENSEN, G. Introdução às Relações Internacionais. RJ: Zahar, 2007.
KEOHANE, R. (ed.). Neorealism and its critics. New York: Columbia University Press, 1986.
KEOHANE, Robert O. After Hegemony: Cooperation and Discord in the World Political Economy.
KEOHANE, Robert O.; Nye, Joseph S. Power and Interdependence. New York: Longman, 2001.
KRASNER, Stephen. (ed.). International Regimes. Ithaca: Cornell University Press, 1983.
NOGUEIRA, J. P.; Messari, N. Teoria das Relações Internacionais: correntes e debates. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
ROSENAU, James; Czempiel, Ernst-Otto. (orgs.). Governança sem Governo: ordem e transformação na política mundial. Brasília: Ed. UNB/São
Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2000.
WALLERSTEIN, I. Capitalismo histórico e civilização capitalista. RJ: Contraponto, 2001.
YOUNG, Oran R. Regime Dynamics: The Rise and Fall of International Regimes. In: KRASNER, Stephen. (ed.). International Regimes. Ithaca: Cornell
University Press, 1983.
ADLER, Emanuel. O construtivismo no estudo das relações internacionais. São Paulo, Lua Nova, n. 47, 1999.
ARRIGHI, Giovanni e SILVER, Beverly. Caos e governabilidade no moderno sistema mundial. Rio de Janeiro: Contraponto/Editora da UFRJ, 2001.
ARRIGHI, Giovanni. O longo século XX. Rio de Janeiro/São Paulo: Contraponto/Editora da UNESP, 1996.
ASHLEY, R. The Poverty of Neorealism. In: KEOHANE, R. (ed.). Neorealism and its critics. New York: Columbia University Press, 1986.
BALWIN, David (ed.). Neorealism and Neoliberalism: The Contemporary Debate. New York: Columbia University Press, 1993.
BROWN, Chris. International Relations Theory: New Normative Approaches. Brighton: Harvester Wheatshef, 1992.
BROWN, Chris. Sovereignty, Rights and Justice: International Political Theory Today. Cambridge. Polity: Blackwell Publishers, 2002.
BULL, Hedley. A Sociedade Anárquica. Brasília: Ed. UnB, 2002.
CARR, E. H. Vinte anos de crise: 1919-1939. Brasília: Ed. UnB, 2001.
COX, Robert. Social Forces, States and World Orders: Beyond International Relations Theory. In: KEOHANE, Robert (ed.). Neorealism and its critics.
NY: Columbia University Press, 1986.
DEUTSCH, K. Análise das relações internacionais. Brasília: Editora UnB, 1978.
GILPIN, Robert. O desafio do capitalismo global ? a economia mundial no século XXI. São Paulo: Record, 2004.
GRIECO, Joseph. Understanding the Problem of International Cooperation: The Limits of Neoliberal Institutionalism and the Future of Realist Theory.
In: BALWIN, David. (ed.). Neorealism and Neoliberalism: The Contemporary Debate. New York: Columbia Univ Press, 1993.
HALLIDAY, Fred. Repensando as relações internacionais. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 1999.
HASENCLEVER, Andreas; RITTBERGER, Volker; MAYER, Peter. Theories of International Regimes. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.
KEOHANE, Robert O. (ed.). Neorealism and its critics. New York: Columbia Univ. Press, 1986.
KEOHANE, Robert. Institutional Theory and the Realist Change After the Cold War. In: BALWIN, David. (ed.). Neorealism and Neoliberalism: The
Contemporary Debate. New York: Columbia University Press, 1993.
KEOHANE, Robert. International Institutions and State Power: Essays in International Relations Theory. Boulder: Westview Press, 1989.
KINDLEBERGER, Charles. Dominance and Leadership in International Economy: Exploitation, Public Goods and Free Riders. International Studies
Quarterly, Jun. 1981.
KRASNER, Stephen. Regimes and the Limits of Realism: Regimes as Autonomous Variables. International Organization, Vol. 36, nº. 2.
KRATOCHWIL, Friedrich e RUGGIE, John G. International Organization: a State of the Art on an Art of the State. In: KRATOCHWIL, Friedrich e
Não 2.0
03/05/2011 80
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
MANSFIELD, Edward (eds.). International Organization and Global Governance. New York: Pearson Longman, 2006.
KUBÁLKOVÁ, Vendulka e CRUICKSHANK, A. A. Marxism and international relations. Oxford: Clarendon, 1985.
LINKLATER, Andrew. The Transformation of Political Community: Ethical Foundations of the Post-Westphalian Era. Columbia: University of South
Carolina Press, 1998.
MERLE, Marcel. Sociologia das Relações Internacionais. Brasília: Editora UNB, 1981.
MORGENTHAU, H. A Política entre as Nações. Brasília: Ed. UnB, 2003.
ONUF, Nicholas Greenwood. The republican legacy in international thought. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.
ROBSON, Peter. The Economics of International Integration. London: Routledge, 1998.
ROGOWSKI, Ronald. Commerce and Coalitions. Princeton: Princeton University Press, 1991.
ROSENAU, James; CZEMPIEL, Ernst-Otto. (orgs.). Governança sem Governo: ordem e transformação na política mundial. Brasília: Ed. UNB/São
Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2000.
RUGGIE, John Gerard. Constructing the World Polity ? Essays on International Institutionalization. London/New York: Routledge, 1998.
SHAPIRO, Michael J. e DERIAN, J. Der. International/Intertextual Relations: Postmodern Readings of World Politics. New York: Lexington Books,
1989.
SMITH, Steve; BOOTH, Ken; e ZALWSKI, Marysia. (orgs.). International Theory: Positivism and Beyond. Cambridge: Cambridge University Press,
1996.
VAZ, A. C. Cooperação, Integração e Processo Negociador. Brasília: IBRI, 2002.
VIOTTI, Paul R; KAUPPI, Mark V. International Relations Theory: realism, pluralism, globalism. Second Edition. New York: Macmillan Publishing
Company, 1993.
WALKER, Robert B. J. Inside/Outside: International Relations as Political Theory. Cambridge, Cambridge University Press, 1993.
WALLERSTEIN, I. Capitalismo histórico e civilização capitalista. Rio de Janeiro: Contraponto, 2001.
WALLERSTEIN, I. O declínio do poder americano. Rio de Janeiro: Contraponto, 2004.
WALLERSTEIN, I. O universalismo europeu ? A retórica do poder. São Paulo: Boitempo: 2007.
WALTZ, Kenneth. Teoria das Relações Internacionais. Lisboa: Gradiva, 2002.
WENDT, A. Social Theory of International Politics. Cambridge: Cambridge Univ. Press, 2004.
WIGHT, Martin. A política do poder. Brasília: Editora da UNB/IPRI/São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2002.
YOUNG, Oran R. International Cooperation ? Building Regimes for Natural Resources and the Environment. Ithaca: Cornell University Press, 1989.
YOUNG, Oran. International Governance. New York: Cornell University Press, 1994.
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
TEORIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS II
Surgimento e evolução da disciplina de Relações Internacionais. Os contextos políticos, econômicos e sociais nos quais surgiram as teorias das
relações internacionais. Evolução das principais teorias específicas das relações internacionais. Teorias pós-positivistas das relações internacionais.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Bibliografia
CASTRO, M. Política e Relações Internacionais. Brasília: Ed. UnB, 2005.
COX, Robert W. Gramsci, Hegemony, and International Relations: An Essay in Method. In: Approaches to World Order. Cambridge: Cambridge
University Press, 2001.
DOUGHERTY, James E. e PFALTZGRAFF Jr., Robert L. Relações internacionais ? as teorias em confronto. Lisboa: Gradiva, 2003.
GILPIN, R. The Political Economy of International Relations. New Jersey: Princeton Press, 1987.
JACKSON, R.; SORENSEN, G. Introdução às Relações Internacionais. RJ: Zahar, 2007.
KEOHANE, R. (ed.). Neorealism and its critics. New York: Columbia University Press, 1986.
KEOHANE, Robert O. After Hegemony: Cooperation and Discord in the World Political Economy.
KEOHANE, Robert O.; Nye, Joseph S. Power and Interdependence. New York: Longman, 2001.
KRASNER, Stephen. (ed.). International Regimes. Ithaca: Cornell University Press, 1983.
NOGUEIRA, J. P.; Messari, N. Teoria das Relações Internacionais: correntes e debates. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
ROSENAU, James; Czempiel, Ernst-Otto. (orgs.). Governança sem Governo: ordem e transformação na política mundial. Brasília: Ed. UNB/São
Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2000.
WALLERSTEIN, I. Capitalismo histórico e civilização capitalista. RJ: Contraponto, 2001.
YOUNG, Oran R. Regime Dynamics: The Rise and Fall of International Regimes. In: KRASNER, Stephen. (ed.). International Regimes. Ithaca: Cornell
University Press, 1983.
ADLER, Emanuel. O construtivismo no estudo das relações internacionais. São Paulo, Lua Nova, n. 47, 1999.
ARRIGHI, Giovanni e SILVER, Beverly. Caos e governabilidade no moderno sistema mundial. Rio de Janeiro: Contraponto/Editora da UFRJ, 2001.
ARRIGHI, Giovanni. O longo século XX. Rio de Janeiro/São Paulo: Contraponto/Editora da UNESP, 1996.
ASHLEY, R. The Poverty of Neorealism. In: KEOHANE, R. (ed.). Neorealism and its critics. New York: Columbia University Press, 1986.
BALWIN, David (ed.). Neorealism and Neoliberalism: The Contemporary Debate. New York: Columbia University Press, 1993.
BROWN, Chris. International Relations Theory: New Normative Approaches. Brighton: Harvester Wheatshef, 1992.
BROWN, Chris. Sovereignty, Rights and Justice: International Political Theory Today. Cambridge. Polity: Blackwell Publishers, 2002.
BULL, Hedley. A Sociedade Anárquica. Brasília: Ed. UnB, 2002.
CARR, E. H. Vinte anos de crise: 1919-1939. Brasília: Ed. UnB, 2001.
COX, Robert. Social Forces, States and World Orders: Beyond International Relations Theory. In: KEOHANE, Robert (ed.). Neorealism and its critics.
NY: Columbia University Press, 1986.
DEUTSCH, K. Análise das relações internacionais. Brasília: Editora UnB, 1978.
GILPIN, Robert. O desafio do capitalismo global ? a economia mundial no século XXI. São Paulo: Record, 2004.
GRIECO, Joseph. Understanding the Problem of International Cooperation: The Limits of Neoliberal Institutionalism and the Future of Realist Theory.
In: BALWIN, David. (ed.). Neorealism and Neoliberalism: The Contemporary Debate. New York: Columbia Univ Press, 1993.
HALLIDAY, Fred. Repensando as relações internacionais. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 1999.
Não 2.0
03/05/2011 81
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
HASENCLEVER, Andreas; RITTBERGER, Volker; MAYER, Peter. Theories of International Regimes. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.
KEOHANE, Robert O. (ed.). Neorealism and its critics. New York: Columbia Univ. Press, 1986.
KEOHANE, Robert. Institutional Theory and the Realist Change After the Cold War. In: BALWIN, David. (ed.). Neorealism and Neoliberalism: The
Contemporary Debate. New York: Columbia University Press, 1993.
KEOHANE, Robert. International Institutions and State Power: Essays in International Relations Theory. Boulder: Westview Press, 1989.
KINDLEBERGER, Charles. Dominance and Leadership in International Economy: Exploitation, Public Goods and Free Riders. International Studies
Quarterly, Jun. 1981.
KRASNER, Stephen. Regimes and the Limits of Realism: Regimes as Autonomous Variables. International Organization, Vol. 36, nº. 2.
KRATOCHWIL, Friedrich e RUGGIE, John G. International Organization: a State of the Art on an Art of the State. In: KRATOCHWIL, Friedrich e
MANSFIELD, Edward (eds.). International Organization and Global Governance. New York: Pearson Longman, 2006.
KUBÁLKOVÁ, Vendulka e CRUICKSHANK, A. A. Marxism and international relations. Oxford: Clarendon, 1985.
LINKLATER, Andrew. The Transformation of Political Community: Ethical Foundations of the Post-Westphalian Era. Columbia: University of South
Carolina Press, 1998.
MERLE, Marcel. Sociologia das Relações Internacionais. Brasília: Editora UNB, 1981.
MORGENTHAU, H. A Política entre as Nações. Brasília: Ed. UnB, 2003.
ONUF, Nicholas Greenwood. The republican legacy in international thought. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.
ROBSON, Peter. The Economics of International Integration. London: Routledge, 1998.
ROGOWSKI, Ronald. Commerce and Coalitions. Princeton: Princeton University Press, 1991.
ROSENAU, James; CZEMPIEL, Ernst-Otto. (orgs.). Governança sem Governo: ordem e transformação na política mundial. Brasília: Ed. UNB/São
Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2000.
RUGGIE, John Gerard. Constructing the World Polity ? Essays on International Institutionalization. London/New York: Routledge, 1998.
SHAPIRO, Michael J. e DERIAN, J. Der. International/Intertextual Relations: Postmodern Readings of World Politics. New York: Lexington Books,
1989.
SMITH, Steve; BOOTH, Ken; e ZALWSKI, Marysia. (orgs.). International Theory: Positivism and Beyond. Cambridge: Cambridge University Press,
1996.
VAZ, A. C. Cooperação, Integração e Processo Negociador. Brasília: IBRI, 2002.
VIOTTI, Paul R; KAUPPI, Mark V. International Relations Theory: realism, pluralism, globalism. Second Edition. New York: Macmillan Publishing
Company, 1993.
WALKER, Robert B. J. Inside/Outside: International Relations as Political Theory. Cambridge, Cambridge University Press, 1993.
WALLERSTEIN, I. Capitalismo histórico e civilização capitalista. Rio de Janeiro: Contraponto, 2001.
WALLERSTEIN, I. O declínio do poder americano. Rio de Janeiro: Contraponto, 2004.
WALLERSTEIN, I. O universalismo europeu ? A retórica do poder. São Paulo: Boitempo: 2007.
WALTZ, Kenneth. Teoria das Relações Internacionais. Lisboa: Gradiva, 2002.
WENDT, A. Social Theory of International Politics. Cambridge: Cambridge Univ. Press, 2004.
WIGHT, Martin. A política do poder. Brasília: Editora da UNB/IPRI/São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2002.
YOUNG, Oran R. International Cooperation ? Building Regimes for Natural Resources and the Environment. Ithaca: Cornell University Press, 1989.
YOUNG, Oran. International Governance. New York: Cornell University Press, 1994.
Nível:
Ementa
DOUTORADO
TEORIAS DO ESTADO
A natureza e as funções do Estado. Hobbes, Locke e Rousseau. Pensadores Clássicos e a emergência da Economia Política: David Hume, Adam
Smith e John Stuart Mill. A tensão entre as esferas pública e privada. Estado e Conflito de classes. O Estado Burocrático. O Estado interventor. As
estruturas do Estado moderno.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Área(s) de Concentração:
Estado, Economia e Políticas Públicas
Bibliografia
Arendt, H. (1987). A condição humana. 3ª ed. Rio de Janeiro : Forense-Universitária.
Barr, N. (1992). ?Economic theory and the welfare state: a survey and interpretation?. Journal of economic literature, 30 (2). p.741-803.
Best, S. (1995). The Politics of Historical Vision. Marx, Foucault, Habermas. New York: The Guilford Press.
Bresser-Pereira, Luiz C. (2004) Construindo o Estado Republicano. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas.
Browning, G. and Kilmister, A. (2006). Critical and Post-critical Political Economy. New York: Palgrave Macmillan.
Buchanan, J. (1975). The Limits of Liberty: Between Anarchy and Leviathan,. Chicago: University of Chicago Press.
Codato, A. e Perissinoto, R. O Estado como instituição. Uma leitura das
?obras históricas de Marx?. Crítica Marxista.
Dow, A., and Dow, S. 1985. "Animal Spirits and Rationality." In Keynes' Economics, edited by T. Lawson and H. Pesaran, pp. 46-65. New York:
Sharpe.
Foucault, Michel (1979). Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
_____ (1984). ?Polemics, Politics, and Problematizations?. In: Rabinow, Paul (ed.) The Foucault Reader. New York: Pantheon Books.
Sim 2.0
03/05/2011 82
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
_____ (1988). 'Politics and Reason'. In: Lawrence D. Kritzman (ed.). Michel Foucault. Politics, Philosophy, Culture. Interviews and other writings 1977-
1984. Translated by Alan Sheridan and others. New York and London: Routledge.
_____ (1994). ?Governmentality?. In: James D. Faubion (ed.). Michel Foucault. Essential Works of Foucault 1954-1984. Power. Vol. 3. Translated by
Robert Hurley and Others. London: Penguin.
_____ (2007). Security, Territory, Population. Lectures at the College de France 1977-78. New York : Palgrave Macmillan.
_____ (2008). The Birth of Biopolitics. Lectures at the Collège de France, 1978-79. Ed.: Michel Senellart. English Series Editor: Arnold I. Davidson.
Translated by Graham Burchell. Basingstoke, Hampshire and New York, N.Y.: Palgrave Macmillan.
Friedman, M. (1984). Capitalismo e liberdade. Trad. Luciana Carli. São Paulo: Artenova, 1977. Reeditado com apresentação de Miguel Colasuonno.
São Paulo: Abril Cultural (Os Economistas).
Fukuyama, Francis. A construção de Estados: governo e organização no século
XXI. Rio de Janeiro, Rocco. 2004.
Habermas, J. (1987). The Philosophical Discourse of Modernity. Translated by Frederick Lawrence. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press.
_____ (1997). Direito e democracia : entre facticidade e validade. Rio de Janeiro : Tempo Brasileiro.
Hayek, F. (1944). The Road to Serfdom. Chicago: University of Chicago Press.
Hobbes, T. (1983). Leviatã ou matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico e civil. 3ª ed. São Paulo : Abril Cultural.
_____ (1992). Do Cidadão. São Paulo: Martins Fontes (Coleção Clássicos). Capítulos I, II, V e VI: 27-60; 103-136. Texto original disponível em
http://www.constitution.org/th/decive.htm
Hobsbawn, E. (1982). A Era das Revoluções. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
____ (1988). A Era dos Impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Hume, D. (1985). Essays, Moral, Political, and Literary. Ed. Eugene F. Miller.
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Skinner, A. & Wilson, Thomas (eds.) (1975). Essays on Adam Smith. Oxford: Clarendon Press.
03/05/2011 83
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
Smith, A. (1976) [1776]. An Inquiry into the Nature and Causes of the Wealth of Nations. R. H. Campbell and A. S. Skinner, 2 vols. Oxford: Clarendon.
_____ (1978). Lectures on jurisprudence, ed. R. L. Meek, D. D. Raphael, and P. G. Stein. Oxford University Press.
_____ (1986a) [1759]. ?The Theory of Moral Sentiments? (TMS). In: Robert L. Heilbroner (ed.) (1986)
_____ (1986b) [1776]. ?An Inquiry into the Nature and Causes of the Wealth of Nations? (WN). In: Robert L. Heilbroner (ed.) (1986).
Miller, P. and Rose, N. (1990). Governing economic life. Economy and Society 19: 1?31.
Weber, Max (1974). ?Parlamentarismo e Governo numa Alemanha Reconstruída?. Os Pensadores, vol . XXXVII, S.Paulo: Abril, 1974. pp. 7-92.
_____ (1999). Economia e sociedade: fundamentos de sociologia compreensiva.
Brasília, UNB.
Whalen, C. J. (1992). Schools of Thought and Theories of the State. In: Dugger William and Waller William (ed.). The Stratified State: Radical
Institutionalist Theories of Participation and Duality, M.E. Sharpe, Armonk, NY (1992).
Nível:
Ementa
MESTRADO ACADÊMICO
TEORIAS DO ESTADO
A natureza e as funções do Estado. Hobbes, Locke e Rousseau. Pensadores Clássicos e a emergência da Economia Política: David Hume, Adam
Smith e John Stuart Mill. A tensão entre as esferas pública e privada. Estado e Conflito de classes. O Estado Burocrático. O Estado interventor. As
estruturas do Estado moderno.
Obrigatória: Carga Horária: 30 Créditos:
Área(s) de Concentração:
Estado, Economia e Políticas Públicas
Bibliografia
Arendt, H. (1987). A condição humana. 3ª ed. Rio de Janeiro : Forense-Universitária.
Barr, N. (1992). ?Economic theory and the welfare state: a survey and interpretation?. Journal of economic literature, 30 (2). p.741-803.
Best, S. (1995). The Politics of Historical Vision. Marx, Foucault, Habermas. New York: The Guilford Press.
Bresser-Pereira, Luiz C. (2004) Construindo o Estado Republicano. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas.
Browning, G. and Kilmister, A. (2006). Critical and Post-critical Political Economy. New York: Palgrave Macmillan.
Buchanan, J. (1975). The Limits of Liberty: Between Anarchy and Leviathan,. Chicago: University of Chicago Press.
Codato, A. e Perissinoto, R. O Estado como instituição. Uma leitura das
?obras históricas de Marx?. Crítica Marxista.
Dow, A., and Dow, S. 1985. "Animal Spirits and Rationality." In Keynes' Economics, edited by T. Lawson and H. Pesaran, pp. 46-65. New York:
Sharpe.
Foucault, Michel (1979). Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
_____ (1984). ?Polemics, Politics, and Problematizations?. In: Rabinow, Paul (ed.) The Foucault Reader. New York: Pantheon Books.
_____ (1988). 'Politics and Reason'. In: Lawrence D. Kritzman (ed.). Michel Foucault. Politics, Philosophy, Culture. Interviews and other writings 1977-
1984. Translated by Alan Sheridan and others. New York and London: Routledge.
_____ (1994). ?Governmentality?. In: James D. Faubion (ed.). Michel Foucault. Essential Works of Foucault 1954-1984. Power. Vol. 3. Translated by
Robert Hurley and Others. London: Penguin.
_____ (2007). Security, Territory, Population. Lectures at the College de France 1977-78. New York : Palgrave Macmillan.
_____ (2008). The Birth of Biopolitics. Lectures at the Collège de France, 1978-79. Ed.: Michel Senellart. English Series Editor: Arnold I. Davidson.
Translated by Graham Burchell. Basingstoke, Hampshire and New York, N.Y.: Palgrave Macmillan.
Friedman, M. (1984). Capitalismo e liberdade. Trad. Luciana Carli. São Paulo: Artenova, 1977. Reeditado com apresentação de Miguel Colasuonno.
São Paulo: Abril Cultural (Os Economistas).
Fukuyama, Francis. A construção de Estados: governo e organização no século
XXI. Rio de Janeiro, Rocco. 2004.
Habermas, J. (1987). The Philosophical Discourse of Modernity. Translated by Frederick Lawrence. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press.
Sim 2.0
03/05/2011 84
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Disciplinas
MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO
UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR
SOCIAIS E HUMANIDADES
IES:
Nível (is):
Área Básica:
Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas
_____ (1997). Direito e democracia : entre facticidade e validade. Rio de Janeiro : Tempo Brasileiro.
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