segunda-feira, 10 de outubro de 2011

3.7.3.Uma breve análise da situação nas regiões metropolitanas Souza (2005) estudou a problemática socioespacial nas metrópoles brasileiras sob cinco temas principais, dentre os quais um tem relação direta com o saneamento básico: os conflitos socioambientais.

http://www.saneamentoweb.com.br/sites/default/files/PANORAMA_Vol_2.pdf
em 10.10.2011

3.7.3.Uma breve análise da situação nas regiões metropolitanas
Souza (2005) estudou a  problemática socioespacial nas metrópoles brasileiras sob cinco temas
principais, dentre os quais um tem relação direta com o saneamento básico: os conflitos
socioambientais.
Sobre a degradação ambiental, frisa-se que seus impactos
sociais negativos “não incidem com a mesma intensidade
sobre toda a população” (SOUZA, 2005, p. 113). O padrão de
consumo influencia diretamente na relação com o ambiente,
uma vez que há, por parte daqueles com melhores condições
financeiras, um maior desperdício de energia, de água  – o
que também implica em um maior volume de esgoto gerado
– e uma maior geração de resíduos sólidos quando
comparados com aqueles de menor poder aquisitivo, cujo consumo é limitado pela renda. Em geral,
quem mais sofre com os impactos é quem possui a menor capacidade de mobilidade espacial. Dessa
forma, quase nunca é possível, para a população de baixa renda, fugir dos efeitos negativos 241
“A avaliação das políticas públicas recentes
voltadas para o desenvolvimento urbano e
para a melhoria da qualidade de vida nas
cidades aponta a necessidade de focalização
e integração setorial e institucional nas áreas
onde há maior concentração e complexidade
de problemas urbanos”
(MOTTA, 2004, p. 147).
provocados no ambiente; ela acaba por conviver com essa situação, que afeta diretamente sua saúde
e qualidade de vida.
Apesar da presença dos fatores e condicionantes naturais não desaparecer na grande metrópole, os
impactos da sociedade sobre o ambiente natural são tão intensos nesse espaço urbano que acabam,
muitas vezes, retornando sob a forma de catástrofes (SOUZA, 2005). O padrão tecnológico de
construção nas cidades, com a impermeabilização generalizada do solo, reduz drasticamente a
capacidade de infiltração das águas pluviais, aumentando o escoamento superficial. Tendo em vista
que a capacidade de amortecimento de cheias pelos canais e rios urbanos é limitada pelo uso e
ocupação das áreas de várzea, o excedente de água acaba por causar alagamentos e inundações, por
vezes devastadoras, nessas áreas. A fim de tentar reduzir o impacto desses fenômenos no cotidiano
da população, é necessário que haja uma gestão efetiva do uso e da ocupação dos terrenos de
encostas, baixadas e várzeas, que são os escoadouros naturais das águas de chuva.
Nas grandes cidades do País, especialmente nas situadas em regiões metropolitanas, o planejamento
eficaz do  saneamento  básico deve ser pensado e discutido juntamente com estratégias de
desenvolvimento urbano, de modo a reduzir as iniquidades existentes e buscar a melhoria da
qualidade de vida da população, visto que a  dissociação desses dois elementos costumeiramente
resulta em privilégios para determinadas classes sociais e econômicas em detrimento de outras. Os
planos diretores são  importantes instrumentos de planejamento urbano, desde que sejam
elaborados e implementados observando os interesses e a participação da sociedade.
Não apenas no âmbito urbano, mas em qualquer espaço
territorial, para que as políticas públicas sejam, de fato,
efetivas, é necessário trabalhar a intersetorialidade e
incentivar a participação e o controle social, de modo que
diversas áreas e temáticas que se interrelacionam sejam
discutidas conjuntamente e a população local participe do
processo e das escolhas que influenciarão diretamente sua
vida.
O desenvolvimento socioespacial deve ser  visto como “a minimização da desigualdade de
oportunidades no acesso aos meios para a satisfação das necessidades” (Souza, 2005, p. 25). Para
Souza (2005), apenas com a participação da população e a igualdade de acesso à tomada de decisões
pode-se garantir que as necessidades serão, de fato, manifestadas livre e conscientemente, e não
impostas, como habitualmente é feito.
No Plano Nacional de Habitação (PlanHab), as metrópoles constituem prioridade por concentrarem
1/3 do déficit habitacional do Brasil e 82% dos domicílios subnormais do País (BRASIL, 2007). O déficit
em saneamento básico nas regiões metropolitanas tem uma associação direta com o déficit de
inadequação habitacional, caracterizada pela carência de banheiro e infraestruturas de saneamento
básico – entendidas como rede geral de abastecimento de água e esgotamento sanitário, ou fossa
séptica, e coleta de lixo – entre outros aspectos  (BRASIL, 2007c). Nas metrópoles, o  déficit de
inadequação habitacional é preponderante nas áreas onde estão instaladas moradias subnormais ou
irregulares, exatamente onde o saneamento básico é mais precário. Segundo  PlanHab  (BRASIL,
2007c, p. 128), o contexto atual:242
[...] necessita de intervenções integradas de habitação, regularização fundiária e
saneamento, pois a inexistência de unidade sanitária e a inadequação fundiária são
problemas vinculados à carência de infraestrutura, visto que aparecem em
assentamentos precários e informais.
O que se vê, em muitos desses grandes aglomerados urbanos, é uma “involução metropolitana”
(SANTOS, 1993 apud SOUZa, 2005, p. 32) – não no sentido de diminuição do tamanho territorial, e
sim da deterioração das condições de vida e habitabilidade da maioria de seus residentes –, aliada a
“suburbanização ampliada”, que é o crescimento da metrópole na direção das  áreas periurbanas.
Apesar desse ser um fenômeno primordialmente encontrado nas regiões metropolitanas mais
antigas do País, ele já ocorre com certa intensidade em novas metrópoles e em metrópoles regionais,
fazendo com que a preocupação em frear e reverter essa situação deva ser preponderante na
formulação de políticas públicas urbana




.........



Enfim, o déficit no saneamento básico no Brasil é fruto de muitos fatores  históricos,  políticos,
econômicos e sociais que precisam ser enfrentados pela sociedade brasileira visando a sua
eliminação, bem como com a  construção da universalização, equidade, integralidade e o  efetivo
controle social na gestão dos serviços públicos de saneamento básico.
Apenas integrando as componentes do saneamento básico, de modo que toda a população tenha um
acesso adequado a abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de
resíduos sólidos, drenagem  urbana  e manejo de águas pluviais, é que se conseguirá a efetiva
melhoria das condições de salubridade do ambiente, de moradia e de saúde da população do País.
Por fim, a maioria dos sistemas de informação/bancos de dados sobre saneamento básico
disponíveis no País é incompleto, apresenta uma série de inconsistências e foi concebido com
diferentes lógicas, o que acaba por dificultar a análise dos dados. Grande parte não possui dados de
todos os municípios brasileiros, nem variáveis e indicadores sobre os aspectos qualitativos da
prestação dos serviços e a apropriação da tecnologia utilizada, pouco considerados nos estudos
disponibilizados e analisados, restringindo-os a uma dimensão quantitativa da oferta e da demanda
dos serviços. Desse modo, torna-se importante  que na implementação do programa de ações
estruturantes do Plansab, seja dado prioridade ao aperfeiçoamento  e funcionamento adequado e
permanente dos sistemas de informações/bancos de dados em saneamento básico.




6.REFERÊNCIAS
BORJA, P. C. Metodologia para Avaliação da Qualidade Ambiental Urbana em Nível Local. In:
CONGRESO INTERAMERICANO DE INGENERIA SANITARIA Y AMBIENTAL, XXVI., Lima/Peru, 1998.
Anais... Lima/Peru: AIDIS, 1998.
BRASIL. Agência Nacional de Águas. Atlas Nordeste: abastecimento urbano de água: alternativas de
oferta de água para as sedes municipais da Região Nordeste do Brasil e do Norte de Minas Gerais.
Brasília: ANA, SPR, 2006 (b). 80 p.
______. Agência Nacional de Águas. Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil 2009. Brasília: ANA,
2009. 204 p.
______. Constituição da República Federativa do Brasil – 1988 (atual). Constituição atualizada até a
Emenda Constitucional nº 56. Disponível em:
http://www2.camara.gov.br/legislacao/publicacoes/constituicao1988.html. Acesso em: 10 ago.
2009.
______. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Saneamento. 4. ed. rev. Brasília: Fundação Nacional
de Saúde, 2006. 408 p.
______. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de Informações Básicas Municipais:
Perfil dos Municípios Brasileiros 2008. Rio de Janeiro, 2008 (c).  Disponível em:
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/perfilmunic/2008/munic2008.pdf. Acesso em:
30 out. 2009.
______. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
2008. v. 29. Rio de Janeiro, 2008 (d).  Disponível em:
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/trabalhoerendimento/pnad2008/brasilpnad20
08.pdf. Acesso em: 30 out. 2009.
______. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. RMATUALIZADA2009. Disponível em:
ftp://geoftp.ibge.gov.br/Organizacao/Municipios_por_Regioes_Metropolitanas/. Acesso em: 6 jan.
2010.
______. Lei nº. 8.080, de 19 de setembro de 1990. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8080.htm. Acesso em: 09 jun. 2009.
______. Lei nº. 11.445, de 05 de janeiro de 2007 (a). Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11445.htm. Acesso em: 21 mai.
2009.278
______. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde. Avaliação de impacto na saúde
das ações de saneamento: marco conceitual e estratégia metodológica. Organização Pan-Americana
da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006 (a). 116 p.
______. Ministério da Saúde. Portaria nº. 518, de 25 de março de 2004.  Disponível em:
http://www.agrolab.com.br/portaria%20518_04.pdf. Acesso em: 24 jul. 2009.
______. Ministério das Cidades.  Elaboração de Plano de Saneamento Básico: pressupostos,
princípios, aspectos metodológicos e legais. Documento conceitual. Minuta para discussão.
Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. Programa de Modernização do Setor Saneamento –
PMSS, 2008 (a).  Disponível em:  http://189.28.128.179:8080/cnsa/documentos-
1/biblioteca/elaboracao-de-plano-de-saneamento-basico-pressupostos-principios-aspectosmetodologicos-e-legais/view. Acesso em: 28 dez. 2009.
______. Ministério das Cidades.  Estudo sobre as deficiências de acesso e a probabilidade de
cumprimento das metas de desenvolvimento do milênio nos serviços de saneamento básico no
Brasil. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. Programa de Modernização do Setor
Saneamento  – PMSS, 2008 (b).  Disponível em:
http://www.pmss.gov.br/pmss/PaginaCarrega.php?EWRErterterTERTer=118. Acesso em: 6 mai.
2009.
______. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Habitação. Plano Nacional de Habitação.
Contextualização do Plano Nacional de Habitação: análise e sistematização do contexto habitacional
atual, constrangimentos, potencialidades e cenários possíveis. v. I. Brasília, 2007 (c). 268 p.
______. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Habitação. Plano Nacional de Habitação.
Estudos Técnicos: Caracterização dos Tipos de Municípios. Brasília, 2008 (e).
______. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. Plano Nacional de
Saneamento Básico-Plansab. Proposta do Plano. Brasília, 2011. Não publicado.
______. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Planejamento e
Investimentos Estratégicos. Estudo da Dimensão Territorial para o Planejamento: Volume IV  -
Estudos Prospectivos - Escolhas Estratégicas. Brasília: MP, 2008 (f). 288 p.
______. Programa de Modernização do Setor Saneamento. Sistema Nacional de Informação sobre
Saneamento: diagnóstico do manejo de resíduos sólidos urbanos – 2007. Brasília: MCidades. SNSA,
2009.
______. Programa de Modernização do Setor Saneamento. Sistema Nacional de Informação sobre
Saneamento: diagnóstico dos serviços de água e esgoto – 2007. Brasília: MCidades. SNSA, 2009.
______. Tribunal de Contas da União. Avaliação da Ação Construção de Cisternas para
Armazenamento de Água. Brasília: TCU, Secretaria de Fiscalização e Avaliação de Programas de
Governo, 2006 (c). 44 p. (Sumários Executivos. Nova Série; 11).279
BUGARIN JÚNIOR, J. G.; PIRES, E. M.; DANIEL, M. H. B.; SANMARTIN, J. A. Saneamento básico e
ocorrência de doenças de transmissão hídrica em população de baixa renda no Paranoá/Distrito
Federal  - uma análise bioética. Revista de Saúde do Distrito Federal, Brasília, v. 15, n. 3/4, p. 9-118,
2005.
CÂMARA, G.; DAVIS, C.; MONTEIRO, A. M. V.  Introdução à Ciência da Geoinformação. Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais  – INPE. São José dos Campos, 2001. Disponível em:
. Acesso em: 06 fev. 2009.
CANÇADO, V. L.; COSTA, G. M. A Política de Saneamento Básico: Limites e Possibilidades de
Universalização. In: SEMINÁRIO SOBRE A ECONOMIA MINEIRA, 10., 2002, Diamantina. Anais... Belo
Horizonte, 2002.
CARVALHO, A. O.; NAVES, R. Aspectos técnicos, econômicos e sociais do setor de saneamento – uma
visão jurídica. In:  Regulação: Normatização da Prestação de Serviços de Água e Esgoto. Fortaleza:
ARCE, 2008. p. 73-89.
ENNES. Y. M. O saneamento no Brasil, repassado à luz da tecnologia apropriada. Revista Mineira de
Engenharia, v. 3, n. 6,  p 13-16, 1989.
FERRARI, S. L. P.; CRIBARI-NETO, F. Beta Regression for Modelling Rates and Proportions.  Journal of
Applied Statistics, 31(7), p 799-815, 2004.
FISZON, J. T. Análise de Serviços de Saneamento: Elementos para a Observação do Desempenho no
Atendimento as Demandas da População. 1998.144f. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo)
- Universidade de São Paulo, São Paulo.
GOMES, H. P. Eficiência hidráulica e energética em saneamento: análise econômica de projetos. 1.
ed. Rio de Janeiro: ABES, 2005. 114 p.
GUERRA, A. M.; NASCIMENTO, S. A. M. Diagnóstico do grau de comprometimento das águas do
aquífero freático de Salvador causado por vazamentos em postos de gasolina. Área Piloto: Bacia do
Rio Camarujipe. Salvador. Universidade Federal da Bahia, Instituto de Geociências, Departamento de
Geologia e Geofísica Aplicada, 1999.
HELLER, L.  Acesso aos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário no Brasil:
considerações históricas, conjunturais e prospectivas.  Centre for Brazilian Studies. University of
Oxford, 2006. Disponível em:
http://www.brazil.ox.ac.uk/__data/assets/pdf_file/0005/9347/Leo20Heller2073.pdf.  Acesso em: 15
jun. 2009.
HOUAISS, A.; VILLAR, M. de S.  Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. 1. ed. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2001. 2925 p.280
INOJOSA, R. M. Sinergia em políticas e serviços públicos: desenvolvimento social com
intersetorialidade. Cadernos Fundap, n.22, p.102-110, 2001.
IPEA. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Bases para formulação de políticas e programas em
saneamento rural. Projeto Nacional de Saneamento Rural. 2. ed. Brasília: IPEA, 1990 (a). 100 p.
(Saneamento Rural 2).
______. Fundamentos conceituais e metodológicos da educação e participação em saneamento
rural. Projeto Nacional de Saneamento Rural. 2. Ed. Brasília: IPEA, 1990 (b). 100 p. (Saneamento Rural
4).
MARICATO, E. O urbanismo na periferia do capitalismo: desenvolvimento da desigualdade e
contravenção sistemática. In: O novo Brasil urbano: impasses, dilemas, perspectivas. Porto Alegre:
Mercado Aberto, 1995. p. 261-287.
MENEZES, J. B. Os serviços públicos de interesse geral sob a perspectiva dos direitos do cidadão.
Pensar, Fortaleza, v. 11, p. 124-131, fev. 2006.
MINDRISZ, A. C. Avaliação da contaminação da água subterrânea de poços tubulares, por
combustíveis fósseis, no município de Santo André, São Paulo: uma contribuição à gestão ambiental.
2006.  231f.  Tese (Doutorado em Ciências) - Instituto de Pesquisas Energéticas e  Nucleares,
Universidade de São Paulo, São Paulo.
MORAES, L.R.S.; SILVA, A.G.L.S.; DIAS NETO, A.A.; BORJA, P.C.; PRUDENTE, A.; ROCHA, L. Análise
Situacional do Saneamento Básico-Estudo do Déficit. v.II. In:  Panorama do Saneamento Básico no
Brasil. HELLER, L. et al. (org.). Brasília, 2010. Não publicado.
MORAES, L. R. S. Acondicionamento e coleta de resíduos sólidos domiciliares e impactos na saúde de
crianças residentes em assentamentos periurbanos de Salvador, Bahia, Brasil.  Cadernos de Saúde
Pública. Rio de Janeiro, v. 23, p. 1-7, 2007.
______. Health impact of drainage and sewerage in poor urban areas in Salvador, Brazil. 1996. 243f.
Tese (Doutorado em Saúde Ambiental) – London School of Hygiene and Tropical Medicine, University
of London, Londres.
MORAES L. R. S.; BORJA, P. C. Política e regulamentação do saneamento na Bahia: situação atual e
necessidade de arcabouço jurídico-institucional. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE  ENGENHARIA
SANITÁRIA E AMBIENTAL, 21., 2001, João Pessoa. Anais... Rio de Janeiro: ABES, 2001. 1 CD-ROM.
MOTTA, D. M. da. As metrópoles e os desafios da política urbana. In: Metrópoles: entre a coesão e a
fragmentação, a cooperação e o conflito. 1. ed. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo; Rio de
Janeiro: FASE, 2004. p. 127-156.
OLIVEIRA, M. T. C. S.  de.  Implementação de tecnologia de redes condominiais de esgotamento
sanitário e participação dos usuários: um estudo na cidade do Salvador, 2000-2003.   2004.  133f. 281
Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental Urbana) – Escola Politécnica, Universidade Federal
da Bahia, Salvador.
PAIM, J. S. Equidade e Reforma em Sistemas de Serviços de Saúde: o caso do SUS. Saúde e Sociedade,
v. 15, n. 2, p. 34-46, 2006.
SAIANI, C. C. S. Déficit de Acesso aos Serviços de Saneamento Básico no Brasil. Prêmio IPEA –Caixa
2006: monografias premiadas. Brasília: IPEA, 2007. 590p. Disponível em:
http://www.ipea.gov.br/ipeacaixa/premio2006/docs/trabpremiados/IpeaCaixa2006_Profissional_M
H02_tema01.pdf. Acesso em: 18 mai. 2009.
SAIANI, C. C. S.; TONETO JÚNIOR, R. Evolução do Acesso a Serviços de Saneamento Básico no Brasil
(1970 a 2004). In: Encontro Nacional de Economia Política, XII., 2007. Anais... São Paulo: SEP, 2007. 1
CD-ROM.
______. Saneamento Básico no Brasil: Análise do Acesso Domiciliar a Abastecimento de Água e a
Coleta de Esgoto. In: XIII Encontro Nacional de Economia Política, 2008, João Pessoa.  Anais... São
Paulo: SEP, 2008. Disponível em:
http://www.sep.org.br/artigo/1306_8b185416bc9674050eb87f61f6c0a8c6.pdf?PHPSESSID=600b259
7e89d1627ae4308253274503d. Acesso em: 12 jun. 2009.
SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L.  O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 2. ed. Rio de
Janeiro: Record, 2001. 473 p.
SANTOS, N. R. Organização da atenção à saúde: é necessário reformular as estratégias nacionais de
construção do “modelo SUS”? Saúde em Debate, v. 28, n. 68, p. 279-288, 2004.
SILVA, R. T. Infraestrutura urbana, necessidades sociais e regulação pública: avanços institucionais e
metodológicos a partir da gestão integrada de bacias. In:  Metrópoles: entre a coesão e a
fragmentação, a cooperação e o conflito. 1. ed. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo; Rio de
Janeiro: FASE, 2004. p. 365-393.
SOUTO, M. J. V. O marco regulatório do saneamento básico e o poder  normativo das agências
reguladoras. In:  Regulação: Normatização da Prestação de Serviços de Água e Esgoto. Fortaleza:
ARCE, 2008. p. 51-72.
SOUZA, C. Regiões metropolitanas: trajetória e influência das escolhas institucionais. In: Metrópoles:
entre a  coesão e a fragmentação, a cooperação e o conflito. 1. ed. São Paulo: Editora Fundação
Perseu Abramo; Rio de Janeiro: FASE, 2004. p. 61-96.
SOUZA, C. M. N.; MORAES, L. R. S.; BERNARDES, R. S. Doenças relacionadas à precariedade dos
sistemas de drenagem de águas pluviais: proposta de classificação ambiental e modelos causais.
Cadernos Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v. XIII, n. 1, p. 157-168, 2005.282
SOUZA, M. L. de.  O Desafio Metropolitano: Um Estudo sobre a Problemática Socioespacial nas
Metrópoles Brasileiras. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. 368 p.
SOUZA, V. C. B. de. A definição de déficit no sistema de drenagem urbana. Maceió: UFAL, 2009. 3p.
Não Publicado

Nenhum comentário:

Itens compartilhados de Antonio Marcos

Plaxo Badge Navegandis...

X