domingo, 4 de outubro de 2009

http://65.55.177.205/BV.aspx?ref=Internal#http://people.oii.ox.ac.uk/escher/resources/internet-research-in-germany-people-and-institutions/

Volta a recursos

http://65.55.177.205/BV.aspx?ref=Internal#http://people.oii.ox.ac.uk/escher/resources/internet-research-in-germany-people-and-institutions/

Esperemos que crescente lista de pessoas e instituições com base na Alemanha (ou alemão - falando partes do mundo) na Internet e suas implicações sociais que fazem trabalho acadêmico. Disclaimer: este não é abrangente e naturalmente subjetivo, mas por favor sinta-se à vontade adicionar mais soltando-me um e-mail!

instituições

outros países de língua alemã

pessoas

  • Steffen Albrecht – funciona na participação política on-line
  • Klaus Beck – director do Instituto de estudos de comunicação e Media tem escrito desde o início sobre comunicação on-line
  • Tina Günther – A socióloga cuja investigação interesses publicações e concentrar-se em Sociologia económica e organizacional, conhecimento, comunicação e meios de comunicação sociais. Também mantém uma lista de blogs de sociologia.
  • Jeanette Hofmann – área de investigação é governança da Internet, sobre a licença de WZB (ver acima), atualmente, o LSE
  • Kubicek de Wolfgang – umfangreiche Arbeiten zum Thema Beteiligung on-line, Schwerpunkt na avaliação
  • Kissau de Kathrin – funciona sobre os migrantes e a Internet (escreveu seu doutorado em "The função da Internet para a integração de imigrantes na Alemanha"), bem como potencial político mais geral da Internet, baseada em Münster (ver acima)
  • Neuberger de Christoph – estudo de redes sociais on-line, bem como a esfera pública on-line, Diretor do Instituto de comunicações em Münster (ver acima)
  • Thorsten Quandt – funciona essencialmente em jornalismo on-line, atualmente em Berlim de FU
  • Schmidt de Jan – conhecimentos especiais na blogosfera alemão (sendo um blogger próprio), anteriormente em FoNK em Bamberg, agora em Hamburgo (ver instituições)
  • Schweiger de Wolfgang – funciona na comunicação mediada por computador, o jornalismo on-line e o desenvolvimento de métodos; a TU Dresden
  • Ann Zimmermann – pesquisador noSistemas de inovação do centro de competência de Fraunhofer e política. Trabalhar na esfera pública on-line e a sociedade civil.

Berlin in August – a good time for eDemocracy

Berlin in August Window ArtMonday and Tuesday of this week saw an event happening that I have been looking forward to very much: Berlin in August, an informal summit of European eDemocracy practitioners, which has been organised by politik-digital andMySociety. The gathering took place in the former Staatsratsgebaeude (see picture) which used to house the government of the former German Democratic Republic. It was an odd choice of place given that this building used to be a place of secrecy and ignorance whilst our whole little (un)conference was all about how to make government more transparent and to give citizens a voice (e.g. through deliberation or petitions).

The participants did discuss a stunning array of eDemocracy projects that have already made a mark in their countries although maybe not all being as widely successful as they would deserve.It definitely helped to open my eyes to a world beyond some of the more commonly known projects such as theyworkforyou.com in the UK or abgeordnetenwatch.de in Germany and to learn about a variety of other efforts. For example, who would have thought that Romania has taken such a lead in holding government and parliament accountable to the extent that they sue their politicians every time information is not made available? Or the kind of interesting results you get if you can cross-reference the voting behaviour of an MP with data on its travels (seems like some politicians can be at multiple places at once). There is a good (and still growing) list of interesting sites available on our Wiki.

Berlin in August ParticipantsYou can meet some of the participants in brief video interviews (the web site is in German but they interviews are in English) that hopefully convey some of the buzz of these two days. As this was an (un)conference it was difficult to say what the outcomes would be. This actually did work quite well: We came up with a long list of good practice for transparency sites that should be the first point of call for people thinking about setting up similar sites. Furthermore the collected wisdom of the experts did identify a number of projects that a crying out to be done by someone! Most importantly, however, it was an opportunity for all to network and to learn what is going on in Europe and also beyond as Andrea Thompson and Gilberto Buffara from democracia in Brazil joined us for a session via video call.


One Response to “Berlin in August – a good time for eDemocracy”

    1. 1 European Transparency — SunlightLabs Blog

    quinta-feira, 1 de outubro de 2009

    Divulgando...

    Replicantes conhecia por nome de banda, replicar entendia como retrucar, blogantes entendo como blogáveis, copiáveis, passíveis de serem divulgados, pq pretendo o efeito multiplicador, a capilaridade pretendida...o termo todo se traduz: repasso. Se, apenas no zapear, selecionar, Ctrl c+v, já dão muito trabalho, essa questão é que é complicada mesmo: ensinar a ser seleto, a ter critério, como apreender o que ´realmente interessa, como evitar ter de trilhar tudo o que outros pesquisadores já trilharam, ou seja apenas, "apenas" seguir seus passos... quanto conhecimento, quanto trabalho há - e bom! Enclausurado, mofando, por diversos motivos, não disponibilizados, dá-se o nome: alinhamento. Sinergia. O que é preciso, é utilizar as ferramentas, justamente nisso que preconiza o prof. Augusto, que se divida a agenda, o conteúdo, e que o bolo não abatume, então.

    http://br.tecnologia.yahoo.com/article/21092009/76/tecnologia-quais-cuidados-blogueiros-devem-na.html

    Minha nota: não é de hoje, tenho alertado colegas, amigos, parentes. Discrição, e privacidade. A vida pública é um espelho. Uma vitrine, tal é web. Está na hora, se, vc. teve a curiosidade de ler isto, de divulgar essa questão, e principalmente alertar, orientar, auxiliar, interessar-se sobre as "configurações" em contas de e-mails e sites de relacionamentos, quanto ao que disponibilizam, a questão da postura, do bom senso, da educação, da moderação é que deve prevalecer. Salve! Marcos.

    Quais cuidados os blogueiros devem ter na hora de fazer campanha na rede

    Seg, 21 Set - 07h53

    A pressão popular diante da votação das emendas referentes ao uso da internet na reforma eleitoral forçou o senador e relator do Projeto de Lei 141 de 2009 , Eduardo Azeredo (PSDB-MG), a mudar o texto do artigo que estipulava restrições ao uso da web durante as eleições.

    Para ser aprovado no Senado , o texto final do antes polêmico artigo 57-D foi condensado em seis linhas que garantem a liberdade de manifestação de pensamento por sites, serviços, blogs e redes sociais, com eventuais problemas por utilização indevida sendo apreciados conforme a Constituição federal.

    Isso quer dizer que você está totalmente livre de problemas legais quando manifestar apoio a seu candidato ou criticar outros postulantes a cargos públicos em blogs, redes sociais e fóruns? Longe disto.

    O IDG Now! compilou dúvidas e possíveis distorções referentes às duas principais restrições presentes no texto final da reforma eleitoral - o anonimato e o direito de resposta. Essas informações podem ajudar blogueiros a evitar problemas durante o pleito de 2010.

    Anonimato

    O intuito da proibição ao anonimato nas eleições tem fundo nobre, como lembraram por seguidas vezes senadores presentes na plenária que aprovou a reforma eleitoral: trata-se de uma maneira para coibir ataques e ofensas feitas contra candidatos por quem se esconde atrás do anonimato.

    Há, no entanto, um problema quanto à definição vaga de anonimato no texto, argumenta o pesquisador e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Marcelo Träsel.

    "O problema é que esse parágrafo não define o que é anonimato", afirma. Ele argumenta que até mesmo aqueles que blogam usando apelidos (ainda que suas identidades sejam amplamente conhecidas) podem ser classificados como anônimos em uma possível interpretação jurídica.

    Outra possibilidade aventada pelo pesquisador é um comentário feito no nome (real) de outra pessoa. Ainda que se use nome e sobrenome, "ninguém garante que seja a mesma (pessoa) que está falando. Isso não é mais crime eleitoral, mas de falsidade eleitoral", diz.

    Ambas as possibilidade deve ser levadas em consideração pelos mais prevenidos. "Se fosse dar uma sugestão a um blogueiro, diria para assinar comentários com o próprio nome e moderar os que forem anônimos", explica. O conselho vale também para quem opera um fórum online ou comunidades em rede social destinados ao debate político.

    Em um cenário menos extremo, Träsel pondera a possibilidade de contatar o candidato criticado por leitor anônimo para que haja uma resposta oficial logo que o comentário for ao ar, o que impediria a interpretação de difamação por parte do respectivo político.

    Nem a lei, no entanto, pode impedir que blogs difamatórios sejam criados em serviços hospedados fora do Brasil ou com empresas sem operação no Brasil. Situações como essas que praticamente inviabilizariam a quebra de sigilo exigida pela Justiça para se chegar aos culpados e aplicar a punição prevista pela Constituição.

    O cuidado, obviamente, se traduz em um esforço maior por parte daqueles que cuidam de blogs, comunidades em redes sociais e fóruns. "No final das contas, o blogueiro fica responsável pelo que está no site", sintetiza. O esforço, porém, é inimigo também da Justiça. "Quem vai fiscalizar isso?, questiona Träsel.

    Direito de resposta

    A questão levantada pelo pesquisador ecoa opinião do professor da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP), Massimo di Felice, ao comentar as dúvidas envolvidas na segunda restrição a blogueiros prevista no texto final da reforma eleitoral: o direito de resposta.

    Ao prever que um blogueiro deve abrir seu blog à resposta de um candidato supostamente ofendido, usando o mesmo destaque e com o dobro de tempo de exposição do conteúdo original, a reforma eleitoral emula na internet restrições que fazem sentido em mídias analógicas - rádio e TV, por exemplo- , como espaço reduzido para programação.

    Para que a lei se tornasse aplicável, Felice seria necessário rastrear toda a rede. "Quero ver quem vai ficar monitorando todo site e blog para ver se há ataques a um candidato. Na TV era fácil, são sete ou oito canais. Agora, é objetivamente inaplicável. Trata-se de uma lei cômica, coisa absolutamente hilária, afirmou ele ao IDG Now! .

    Para o blogueiro, na prática a distorção pode guiar os usuários mais precavidos a consultar advogados antes da publicação de conteúdos potencialmente ofensivos em uma plataforma de relativa relevância, para que não haja exploração indevida do artigo 58.

    A impossibilidade de aplicação da lei tal como formulada, diz Felice, mostra como, por mais que na teoria haja perigos para blogueiros, a tendência na prática é haver sua aplicação em "casos muito extremos, com uma difamação muito grande", algo que deve ser punido a título de exemplo para os outros, afirma Träsel. Ainda assim, um pouco de cuidado não faz mal a ninguém.

    domingo, 27 de setembro de 2009

    http://www.pucsp.br/neamp/

    linhas de pesquisas Arte, mídia e política - A linha de pesquisa tem como objetivo analisar a relação entre arte, mídia e política. Dinâmica Urbano-Regional, planejamento e Políticas Públicas - Estudo e pesquisa dos processos sociais de produção, gestão e estruturação do espaço urbano e seus agentes. Planejamento urbano e regional, processos de urbanização e dinâmica urbano-regional, mobilidade sócio-espacial e territorialidades, políticas públicas, setoriais, locais e regionais. Estado e Sistemas Sócio-políticos Estudo da formação e das transformações do Estado, com ênfase nos casos brasileiro e latino-americano, à luz da história econômica, social e cultural. Análise histórica e comparativa dos mecanismos institucionais e sócio-culturais que regulam a participação política, os processos decisórios, as políticas públicas e as representações em geral que caracterizam as transformações sócio-políticas no Brasil contemporâneo. Relações Internacionais Fórum permanente de investigação e debate interdisciplinar das relações internacionais no mundo contemporâneo. Análise dos fluxos de internacionalização das relações sociais, políticas e econômicas, particularmente no âmbito das realidades brasileira, latino-americana e da Comunidade dos 7 países de língua portuguesa. Sociologia da Comunicação - Estudo dos processos culturais na sociedade contemporânea. http://www.pucsp.br/neamp/

    http://www.indicadores.fapesp.br/

    http://www.indicadores.fapesp.br/O sistema é formado por três bancos de dados relativos a: (1) fontes primárias de dados de C&T (instituições, programas, fundos, redes e portais); (2) fontes documentais sobre indicadores de C&T (publicações, documentos técnicos e bancos de dados on-line); e (3) indicadores selecionados de C&T extraídos das principais fontes de referência. Nesses três bancos, os registros são cadastrados de acordo com tipologias pré-definidas, facilitando ao usuário a obtenção ordenada e seletiva das informações armazenadas. Através de um mecanismo de busca avançada, o usuário define os critérios da busca. A busca por palavra(s)-chave permite consultas generalizadas. OBS: sistema concebido para funcionar nos seguintes navegadores: Explorer 5.0 ou superior, Mozilla Firefox e NetScape 6.0. Fale conosco Quem Somos Através do fale conosco, toda e qualquer contribuição relativa a novos registros e/ou correções naqueles já cadastrados no FAPESP.Indica, será sempre bem-vinda e devidamente considerada. Selecione a fonte para pesquisa: INDICA.ORG Fontes Primárias INDICA.BIB Fontes Documentais INDICA.TAB Indicadores de CT&I Publicações Boletim FAPESP.Indica • Nº1 - out/06 Indicadores de CT&I em São Paulo - 2004 Português | English Indicadores de CT&I em São Paulo - 2001

    Humanas + C. Sociais Aplicadas + A Ciência Política catalogada...+ Sociologia/

    7.09.99.00-7 Ciência Política 7.09.01.00-7 Teoria Política 7.09.02.00-3 Estado e Governo 7.09.03.00-0 Comportamento Político 7.09.04.00-6 Políticas Públicas 7.09.05.00-2 Política Internacional7.00.00.00-0 Ciências Humanas 7.01.99.00-0 Filosofia 7.01.01.00-0 História da Filosofia 7.01.02.00-7 Metafísica 7.01.03.00-3 Lógica 7.01.04.00-0 Ética 7.01.05.00-6 Epistemologia 7.01.06.00-2 Filosofia Brasileira 7.02.99.00-5 Sociologia 7.02.01.00-5 Fundamentos da Sociologia 7.02.02.00-1 Sociologia do Conhecimento 7.02.03.00-8 Sociologia do Desenvolvimento 7.02.04.00-4 Sociologia Urbana 7.02.05.00-0 Sociologia Rural 7.02.06.00-7 Sociologia da Saúde 7.02.07.00-3 Outras Sociologias Específicas 7.03.99.00-0 Antropologia 7.03.01.00-0 Teoria Antropológica 7.03.02.00-6 Etnologia Indígena 7.03.03.00-2 Antropologia Urbana 7.03.04.00-9 Antropologia Rural 7.03.05.00-5 Antropologia das Populações Afro-brasileiras 7.04.99.00-4 Arqueologia 7.04.01.00-4 Teoria e Método em Arqueologia 7.04.02.00-0 Arqueologia Pré-histórica 7.04.03.00-7 Arqueologia Histórica 7.05.99.00-9 História 7.05.01.00-9 Teoria e Filosofia da História 7.05.02.00-5 História Antiga e Medieval 7.05.03.00-1 História Moderna e Contemporânea 7.05.04.00-8 História da América 7.05.05.00-4 História do Brasil 7.05.06.00-0 História das Ciências 7.06.99.00-3 Geografia 7.06.01.00-3 Geografia Humana 7.06.02.00-0 Geografia Regional 7.07.99.00-8 Psicologia 7.07.01.00-8 Fundamentos e Medidas da Psicologia 7.07.02.00-4 Psicologia Experimental 7.07.03.00-0 Psicologia Fisiológica 7.07.04.00-7 Psicologia Comparativa 7.07.05.00-3 Psicologia Social 7.07.06.00-0 Psicologia Cognitiva 7.07.07.00-6 Psicologia do Desenvolvimento Humano 7.07.08.00-2 Psicologia do Ensino e da Aprendizagem 7.07.09.00-9 Psicologia do Trabalho e Organizacional 7.07.10.00-7 Tratamento e Prevenção Psicológica 7.08.99.00-2 Educação 7.08.01.00-2 Fundamentos da Educação 7.08.02.00-9 Administração Educacional 7.08.03.00-5 Planejamento e Avaliação Educacional 7.08.04.00-1 Ensino-aprendizagem 7.08.05.00-8 Currículo 7.08.06.00-4 Orientação e Aconselhamento 7.08.07.00-0 Tópicos Específicos de Educação 7.09.99.00-7 Ciência Política 7.09.01.00-7 Teoria Política 7.09.02.00-3 Estado e Governo 7.09.03.00-0 Comportamento Político 7.09.04.00-6 Políticas Públicas 7.09.05.00-2 Política Internacional 7.10.99.00-0 Teologia 7.10.01.00-0 História da Teologia 7.10.02.00-6 Teologia Moral 7.10.03.00-2 Teologia Sistemática 7.10.04.00-9 Teologia Pastoral 6.00.00.00-7 Ciências Sociais Aplicadas 6.01.99.00-8 Direito 6.01.01.00-8 Teoria do Direito 6.01.02.00-4 Direito Público 6.01.03.00-0 Direito Privado 6.01.04.00-7 Direitos Especiais 6.02.99.00-2 Administração 6.02.01.00-2 Administração de Empresas 6.02.02.00-9 Administração Pública 6.02.03.00-5 Administração de Setores Específicos 6.02.04.00-1 Ciências Contábeis 6.03.99.00-7 Economia 6.03.01.00-7 Teoria Econômica 6.03.02.00-3 Métodos Quantitativos em Economia 6.03.03.00-0 Economia Monetária e Fiscal 6.03.04.00-6 Crescimento, Flutuações e Planejamento Econômico 6.03.05.00-2 Economia Internacional 6.03.06.00-9 Economia dos Recursos Humanos 6.03.07.00-5 Economia Industrial 6.03.08.00-1 Economia do Bem-estar Social 6.03.09.00-8 Economia Regional e Urbana 6.03.10.00-6 Economias Agrária e dos Recursos Naturais 6.04.99.00-1 Arquitetura e Urbanismo 6.04.01.00-1 Fundamentos de Arquitetura e Urbanismo 6.04.02.00-8 Projeto de Arquitetura e Urbanismo 6.04.03.00-4 Tecnologia de Arquitetura e Urbanismo 6.04.04.00-0 Paisagismo 6.05.99.00-6 Planejamento Urbano e Regional 6.05.01.00-6 Fundamentos do Planejamento Urbano e Regional 6.05.02.00-2 Métodos e Técnicas do Planejamento Urbano e Regional 6.05.03.00-9 Serviços Urbanos e Regionais 6.06.99.00-0 Demografia 6.06.01.00-0 Distribuição Espacial 6.06.02.00-7 Tendência Populacional 6.06.03.00-3 Componentes da Dinâmica Demográfica 6.06.04.00-0 Nupcialidade e Família 6.06.05.00-6 Demografia Histórica 6.06.06.00-2 Política Pública e População 6.06.07.00-9 Fontes de Dados Demográficos 6.07.99.00-5 Ciência da Informação 6.07.01.00-5 Teoria da Informação 6.07.02.00-1 Biblioteconomia 6.07.03.00-8 Arquivologia 6.08.99.00-0 Museologia 6.09.99.00-4 Comunicação 6.09.01.00-4 Teoria da Comunicação 6.09.02.00-0 Jornalismo e Editoração 6.09.03.00-7 Rádio e Televisão 6.09.04.00-3 Relações Públicas e Propaganda 6.09.05.00-0 Comunicação Visual 6.10.99.00-7 Serviço Social 6.10.01.00-7 Fundamentos do Serviço Social 6.10.02.00-3 Serviço Social Aplicado 6.11.99.00-1 Economia Doméstica 6.12.99.00-6 Desenho Industrial 6.12.01.00-6 Programação Visual 6.12.02.00-2 Desenho de Produto 6.13.99.00-0 Turismo

    um gancho com a realidade...A INTERNET E SEUS PROJETOS DE LEI ...O impacto da TI na política e as políticas públicas ... a politica de internet no Br

    Internet e política e política de internet, políticas públicas, os projetos de lei vinculados ao tema, assim como o objeto das proposições, por partido, por estados, e por políticos, quem mais demanda, qual a qualidade desta demanda, o seu impacto, a dimensão, o custo e a eficácia, os aspectos legais, o que mais? A internet na política e a política na internet; quais são os benefícios à sociedade?

    um gancho com a realidade...AS REDES REDIMENSIONADAS E A SINERGIA...Política de Internet

    Por Thiago Romero

    Agência FAPESP – O Programa de Integração da Capacidade Computacional da Universidade Estadual Paulista (Unesp), mais conhecido como GridUnesp, será lançado e começa a funcionar nesta sexta-feira (25/9), após cerimônia no campus da Barra Funda da instituição de ensino e pesquisa, em São Paulo.

    Trata-se de um conjunto de clusters (aglomerados de computadores interconectados) formado por, além do núcleo principal instalado na capital paulista, estruturas paralelas em outros seis diferentes campi, nas cidades de Araraquara, Bauru, Botucatu, Ilha Solteira, Rio Claro e São José do Rio Preto.

    Ao todo, serão 2.944 unidades de processamento com 33,3 teraflops (trilhões de cálculos por segundo) de capacidade de processamento teórico. “É a maior estrutura computacional de alto desempenho e processamento distribuído na América Latina”, disse Sérgio Ferraz Novaes, coordenador geral do GridUnesp e professor do Instituto de Física Teórica da Unesp, à Agência FAPESP.

    “A implantação do GridUnesp é o passo decisivo para posicionar a universidade no patamar do compartilhamento de dados científicos em alto nível de desempenho computacional. É o resultado do reconhecimento da consolidação e da elevada capacidade de diversos grupos de pesquisa”, disse Herman Jacobus Cornelis Voorwald, reitor da Unesp e conselheiro da FAPESP.

    Na computação em grid (grade, em português) o poder de processamento de muitos clusters é reunido para se obter um desempenho muito superior ao que seria possível caso os aglomerados fossem mantidos isolados.

    Os computadores do GridUnesp utilizam processadores Intel Xeon de quatro núcleos e foram adquiridos da Sun Microsystems do Brasil. A estrutura permitirá a grupos de pesquisa acesso a elevados níveis de capacidade de processamento e armazenamento de dados nos mais diversos campos.

    Entre as áreas e aplicações que poderão se beneficiar estão o sequenciamento genético, previsão do tempo, modelagem molecular e celular, reconstrução de imagens médicas, desenvolvimento de novos materiais, segurança de redes de dados, química quântica e física de altas energias.

    Nessa última área, o grupo liderado por Novaes, coordenador do GridUnesp, já desenvolve trabalhos em parceria com centros e projetos internacionais de pesquisa como o LHC (Large Hadron Collider, na Suíça). Um dos estudos se deu por conta do Projeto Temático “Física experimental de anéis de colisão: SP-Race e HEP Grid-Brasil”, desenvolvido com apoio da FAPESP e cujos resultados deram origem ao Projeto Grid Educacional, lançado em 2008.

    “Como todo o projeto do GridUnesp foi centrado na pesquisa científica, 14 projetos em andamento deverão se beneficiar de imediato da estrutura. Outra chamada de propostas para a contratação de novos projetos deve ser lançada ainda este ano”, disse Novaes, que também coordena o Centro Regional de Análise de São Paulo (Sprace), instalado em 2003 com apoio da FAPESP. Grade do conhecimento

    Foram investidos no projeto do GridUnesp R$ 8 milhões, dos quais R$ 4,4 milhões da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e R$ 3,6 milhões da Unesp. A conexão do GridUnesp entre os clusters no interior de São Paulo ocorre por meio da rede KyaTera, desenvolvida no Programa Tecnologia da Informação no Desenvolvimento da Internet Avançada (Tidia) da FAPESP.

    “A rede KyaTera teve um papel extremamente importante nesse projeto no que diz respeito ao fornecimento da estrutura de fibras apagadas, que posteriormente foi ampliada pelos pesquisadores da Unesp”, explicou Novaes.

    A rede KyaTera se equipara ao que existe de mais avançado no mundo em desempenho de redes com tecnologia de transmissão óptica. Sua ampliação foi realizada com a aquisição de equipamentos desenvolvidos pela Padtec, empresa que atua no desenvolvimento de alta tecnologia na área de redes ópticas.

    Na capital, a rede foi redimensionada de forma a incluir o novo campus da Unesp na Barra Funda no anel metropolitano que liga diversas universidades e institutos de pesquisa. No interior, foram criados novos enlaces de fibra, prolongando a malha óptica até Ilha Solteira.

    As unidades da Unesp em Bauru, Botucatu, Ilha Solteira, São José do Rio Preto e Rio Claro estão sendo conectadas a Araraquara com velocidade de 1 gigabit por segundo, sendo o tráfego agregado transmitido até o data center do Núcleo de Computação Científica da Unesp e ao enlace internacional a 10 gigabits por segundo.

    Outro benefício proporcionado pelo projeto GridUnesp é a instalação de um novo gateway (portão de entrada) no campus da Barra Funda que permitirá o tráfego de internet por meio da rede MetroSampa.

    Novaes destaca que o Brasil tem hoje uma demanda crescente de pesquisas que exigem a evolução do conceito de grade, uma vez que os problemas científicos necessitam cada vez mais da produção de maior quantidade de dados, que devem ser filtrados e armazenados em um espaço de tempo menor.

    Mais informações: www.unesp.br/gridunesp

    Especiais

    Sinergia científica

    23/9/2009

    Por Fábio de Castro

    Agência FAPESP – Reitores de 75 universidades de 12 países da América Latina e da Península Ibérica se reuniram na segunda-feira (21/9), na reitoria da Universidade de São Paulo (USP), para formalizar a criação da Rede Ibero-americana de Universidades de Pesquisa (Ridup). O principal objetivo da iniciativa é promover a integração das instituições, proporcionando parcerias nas atividades de pesquisa.

    A cerimônia de lançamento da Ridup teve à frente a reitora da USP, Suely Vilela – escolhida para dirigir o comitê diretivo da nova rede –, e o presidente do Conselho de Reitores das Universidades Espanholas, Federico Gutiérrez-Solana, que representou o ministro da Educação da Espanha, Angel Gabilondo.

    Além dos reitores, participaram do evento o presidente da FAPESP, Celso Lafer, e o presidente do Grupo Santander, Emílio Botín. A FAPESP e a rede Universia, apoiada pelo Grupo Santander, tiveram participação ativa na articulação da nova rede.

    De acordo com Gutiérrez-Solana, para compor a rede foram escolhidas as 75 universidades com produção científica mais expressiva na Espanha e no continente latino-americano.

    “A iniciativa englobou as instituições listadas como mais produtivas, com base em indicadores internacionais. O objetivo desse acordo de colaboração em pesquisa é aproveitar a sistemática do trabalho em rede para criar uma sinergia científica que potencializará ainda mais a consistente produtividade dessas instituições”, disse à Agência FAPESP.

    Segundo Gutiérrez-Solana, a excelência científica de cada uma das universidades deverá se tornar mais sólida com o apoio à diversidade que caracteriza o conjunto da rede.

    “Teremos uma excelência apoiada na diversidade. Isso permitirá ações complementares e a otimização dos recursos. Poderemos nos dedicar àquilo em que somos melhores para apoiar todos os outros. Com isso, queremos gerar um entorno de conhecimento que viabilize sua transferência à sociedade – sendo que o desenvolvimento e o bem-estar social também são objetivos da iniciativa”, explicou.

    Um comitê diretivo foi formado para dirigir as atividades e trabalhos. O cronograma de ação ainda não foi definido, mas a expectativa é que seja feito um diagnóstico das parcerias existentes entre as universidades que compõem a rede para fundamentar um planejamento da expansão das atividades.

    “Ainda temos que estruturar a metodologia de trabalho. O que está definido é que o comitê acompanhará as atividades que devem ser realizadas e, a partir daí, definirá estratégias comuns. Teremos reuniões anuais com todos os participantes. Uma rede de 65 sócios não é fácil de gerenciar e, portanto, vamos ter que garantir uma estrutura executiva que será o tema da primeira discussão do grupo”, disse.

    Gutiérrez-Solana contou que a Ridup nasceu a partir da articulação feita em torno da rede Universia. “Trata-se de uma rede composta de redes nacionais que é uma grande ferramenta de apoio às universidades. A Universia se caracterizou com um elemento catalisador fundamental para essa nova rede”, afirmou.

    De acordo com o presidente da FAPESP, o lançamento da Ridup condiz com a importância da ciência e do desenvolvimento tecnológico para o crescimento das nações. “A FAPESP sempre considerou, desde sua fundação, que a ciência é o caminho para o desenvolvimento e tem investido em todas as áreas do conhecimento”, disse.

    Lafer apresentou, durante o evento, a palestra “Políticas de apoio à Ciência e Tecnologia: setores público e privado”, na qual enfocou o papel da Fundação nesse contexto. Segundo ele, uma dos principais vantagens da Ridup é o fato de ter sua conformação fundamentada na ideia do trabalho em rede.

    “Sem a ideia de rede não se faz avanço do conhecimento, nem se consegue estabelecer parcerias entre universidades e empresas. A Ridup trará um considerável impulso à produção científica desses países. E é com a ciência que enfrentaremos os desafios das nossas sociedades e poderemos ampliar o controle sobre o nosso próprio destino”, disse. Compromisso fundador Suely Vilela explicou que o lançamento da rede faz parte das comemorações dos 75 anos da USP. “Ao lançar a rede, a USP manifesta o reconhecimento de que suas conquistas nesses 75 anos tiveram apoio público e privado, de instituições como a FAPESP – que é a grande propulsora do desenvolvimento científico no nosso Estado – e o Grupo Santander, um exemplo de empresa que canaliza suas ações no ensino superior”, destacou.

    Segundo ela, os laços culturais e históricos que unem os países integrantes da Ridup podem se fortalecer pela integração entre as universidades participantes da rede. “Temos desafios estratégicos comuns e estamos em busca de soluções criativas para esses desafios”, disse.

    A rede se propõe a impulsionar e dar continuidade às pesquisas desenvolvidas pelas universidades signatárias, dedicando-se também à formação de pesquisadores e à implantação de projetos de investigação e programas comuns de formação de pós-graduandos, além da transferência dos conhecimentos gerados. “O cumprimento desses objetivos dependerá essencialmente do compromisso que assumem agora as universidades fundadoras”, apontou a reitora.

    De acordo com Emílio Botín, os resultados científicos aplicados em áreas como medicina, agricultura e meio ambiente converteram definitivamente a ciência e a tencologia em fatores básicos da atividade humana. Por isso, segundo ele, o apoio à investigação científica deve ser uma parte fundamental das políticas públicas e das estratégias empresariais.

    “As universidades, na sociedade de conhecimento, devem adotar um modelo que se baseie em uma postura científica crítica, inovadora, empreendedora e internacional, que incorpore novas pautas para converter-se em motor do desenvolvimento sustentável e do progresso social”, disse.

    http://www.bv.fapesp.br/php/index.php FONTES DE INFORMAÇÃO FAPESP

    esquisa para Inovação Tecnológica - FAPESP Apoio à Propriedade Intelectual - PAPI/ Nuplitec Bioenergia - BIOEN Biota/FAPESP Centros de Pesquis

    esquisa para Inovação Tecnológica - FAPESP

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