Apresentação do Portal Memórias Reveladas
Acesse aqui a apresentação do portal Memórias Reveladas preparada para o lançamento do Centro de Referência ocorrido no dia 13 de maio de 2009.Rota das Passeatas
Acesse aqui a rota das passeatas e manifestações ocorridas no Rio de Janeiro em 1968.Vladimir Palmeira um militante
Acesse aqui a entrevista de Vladimir Palmeira concedida ao Arquivo Nacional.Projeto Brasil Nunca Mais: Íntegra do Relatório
Acesse aqui o conteúdo integral do Relatório.
Importante projeto proposto por Eny Raimundo Moreira e realizado entre 1979 e 1985, período em que uma equipe que envolveu mais de 30 pessoas, coordenadas por Dom Paulo Evaristo Arns e o Pastor Jaime Wright, clandestinamente recolheram, estudaram e sistematizaram as informações contidas em 707 processos copiados do Superior Tribunal Militar. Este trabalho foi uma contribuição fundamental para o estabelecimento da verdade sobre o regime militar e o avanço dos direitos humanos no Brasil. O acervo resultante do trabalho encontra-se no Arquivo Edgard Leuenrouth na UNICAMP.
Como resultado deste esforço coletivo foram produzidos cinco produtos distintos:
1- Relatório de VI TOMOS, contendo 12 Volumes, denominado Projeto A, que teve somente 25 cópias publicadas, que foram entregues para instituições no Brasil e no exterior.
2- Livro Brasil: Nunca Mais, denominado Projeto B, foi publicado pela Editora Vozes, tendo 37 ediçõesproduzidas até 2009, com tradução para vários países.
3- Três cópias de microfilmes contendo toda documentação copiada dos 707 processos do STM, que se encontram fora do país.
4- Acervo Físico com cópia em xerox dos 707 processos aberto a consulta na UNICAMP.
5- Arquivo de Material Apreendido com cópia em xerox de 10.140 documentos que estavam anexados aos processos, sendo uma das mais importantes fontes documentais sobre as organizações de resistência do período.
O Armazém Memória busca digitalizar toda essa documentação em três etapas, tornando-a disponível on-line, de forma integralmente indexada, por meio de tecnologia de busca que cria bibliotecas inteligentes.
1ª Etapa: Já concluída e disponível no sitio para consulta.
Desenvolvida em parceria com o Instituto Paulo Freire, com projeto financiado pela FINEP, o objeto desta etapa incluiu a digitalização e a indexação do Relatório e fontes citadas (Projeto A), do livro (projeto B) e das fotografias, a coleta de depoimentos de participantes do projeto Brasil Nunca Mais e a construção do Centro de Referência Virtual Brasil Nunca Mais no sitio do Armazém Memória.
2ª Etapa: Em fase de captação de recursos.
Visa digitalizar e indexar o Arquivo de Material Apreendido, as matérias publicadas no Jornal O São Paulo sobre o livro (projeto B) e as notícias veiculadas na imprensa nacional com a repercussão do projeto Brasil Nunca Mais; realizar dois cd-roms com os conteúdos da 1ª e 2ª etapas e produzir um levantamento das teses e livros redigidos a partir da documentação reunida na UNICAMP.
3ª Etapa: Em fase de estudo técnico.
Visa digitalizar e indexar parte das teses e livros produzidos a partir da documentação reunida na UNICAMP e os 707 processos. Para realizar a digitalização dos processos é possível usar a cópia em xerox da UNICAMP, os microfilmes que estão no exterior ou os originais que se encontram no arquivo do Superior Tribunal Militar. O estudo busca definir a melhor opção no que se refere aos resultados esperados pela indexação a um custo viável.
Mapa das Unidades Prisionais do Rio de Janeiro
Acesse aqui o mapa com informações sobre o DOPS e o Presídio da Ilha Grande.Exposições Virtuais
Organizadas com base em documentos textuais, audiovisuais, cartográficos, as exposições têm por objetivo permitir um amplo acesso a estudos e reflexões sobre o tema na forma de mostras concebidas para o ambiente virtual.
Cada exposição apresenta texto de abertura, ficha técnica, créditos, além de legendas das imagens e textos explicativos.
A Seção Exposições Virtuais constitui, assim, uma modalidade de disseminação de dados sobre as diversas manifestações políticas ocorridas no Brasil durante as décadas de 1960 e 1980.
Cada exposição apresenta texto de abertura, ficha técnica, créditos, além de legendas das imagens e textos explicativos.
A Seção Exposições Virtuais constitui, assim, uma modalidade de disseminação de dados sobre as diversas manifestações políticas ocorridas no Brasil durante as décadas de 1960 e 1980.
A ditadura por sua agência
A maior parte das fotografias da Agência Nacional, apresentadas nesta exposição, exibe o presidente da República em diferentes situações - "flagrantes" fortuitos ou meros registros objetivos de eventos oficiais - e exemplifica como as imagens produzem sentido, criam relações e explicitam visões de mundo.
Saiba mais...
Na noite de 31 de março de 1964, iniciaram-se as prisões que marcariam os longos 21 anos de ditadura militar no Brasil. Na manhã seguinte ao golpe de Estado, a sede da União Nacional dos Estudantes -UNE, localizada no Rio de Janeiro, foi depredada e incendiada, tendo sido também destruído nesse episódio o acervo do Centro Popular de Cultura - CPC. Em 9 de abril, o primeiro Ato Institucional nº 1 foi editado, e em seu preâmbulo registraria que "a revolução gloriosa, como um poder constituinte, se legitima a si mesma". O golpe foi assim autoproclamado pelos militares uma revolução, que seria mantida por meio de inúmeros dispositivos legais, que suspenderam direitos constitucionais e políticos dos brasileiros. No dia seguinte, 10 de abril, houve a divulgação da primeira lista de cassados pelo AI-1: entre os 102 nomes estavam os dos ex - presidentes João Goulart e Jânio Quadros; de Luis Carlos Prestes, Leonel Brizola e Celso Furtado, assim como de 29 líderes sindicais e de alguns oficiais das Forças Armadas. No mês seguinte, seria a vez de Juscelino Kubitschek ser cassado.
Saiba mais...
http://www.memoriasreveladas.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=35
A ditadura por sua agência
Criada por um decreto do então presidente Getúlio Vargas, em 1945, logo após a extinção do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), a Agência Nacional subordinava-se ao Departamento Nacional de Informações e suas atribuições incluíam distribuir à imprensa o noticiário e o serviço fotográfico de eventos ligados ao governo. Com a extinção do Departamento Nacional de Informações já no ano seguinte, o órgão ficou diretamente subordinado ao Ministério da Justiça. Em 1971, a Agência passou a transmitir, diretamente ou em colaboração com os órgãos de divulgação, o noticiário referente aos atos da administração federal e as notícias de interesse público, além da publicidade dos órgãos governamentais. A partir de 1979, a Agência passa a denominar-se Empresa Brasileira de Notícias.
1964: A queda
As fotos de milhares de pessoas reunidas em comício diante da estação Central do Brasil, no Rio de Janeiro, em março de 1964, à espera do presidente João Goulart, conduzido ao cargo três anos antes em conseqüência da renúncia inesperada de Jânio Quadros, tornaram-se um dos registros mais significativos de um governo que seria derrubado poucos dias depois.
1968: Cai o pano
Entre 1964 e 1968, o Brasil viveu sob um regime de exceção em que ainda se acreditava que uma ditadura plena não seria estabelecida. Contudo, em 1968, o presidente Artur Costa e Silva editaria o instrumento mais draconiano que um governo republicano brasileiro jamais tivera ou viria a ter: o AI-5.
Criada por um decreto do então presidente Getúlio Vargas, em 1945, logo após a extinção do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), a Agência Nacional subordinava-se ao Departamento Nacional de Informações e suas atribuições incluíam distribuir à imprensa o noticiário e o serviço fotográfico de eventos ligados ao governo. Com a extinção do Departamento Nacional de Informações já no ano seguinte, o órgão ficou diretamente subordinado ao Ministério da Justiça. Em 1971, a Agência passou a transmitir, diretamente ou em colaboração com os órgãos de divulgação, o noticiário referente aos atos da administração federal e as notícias de interesse público, além da publicidade dos órgãos governamentais. A partir de 1979, a Agência passa a denominar-se Empresa Brasileira de Notícias.
1964: A queda
As fotos de milhares de pessoas reunidas em comício diante da estação Central do Brasil, no Rio de Janeiro, em março de 1964, à espera do presidente João Goulart, conduzido ao cargo três anos antes em conseqüência da renúncia inesperada de Jânio Quadros, tornaram-se um dos registros mais significativos de um governo que seria derrubado poucos dias depois.
Entre 1964 e 1968, o Brasil viveu sob um regime de exceção em que ainda se acreditava que uma ditadura plena não seria estabelecida. Contudo, em 1968, o presidente Artur Costa e Silva editaria o instrumento mais draconiano que um governo republicano brasileiro jamais tivera ou viria a ter: o AI-5.
Texto Integral
A ditadura por sua agência
A maior parte das fotografias da Agência Nacional aqui apresentadas exibem o presidente da República em diferentes situações: algumas se assemelham a "flagrantes" fortuitos, outras a meros registros objetivos de eventos oficiais. São imagens que em geral se pretendem neutras, funcionando simultaneamente como uma espécie de prova e descrição de fatos e eventos que reforçavam a existência e autoridade do regime em vigor. Uma das características do jornalismo fotográfico, em geral, e dos registros oficiais, em particular, esta busca por neutralidade convive com uma produção de imagens que, para além de simples processo físico-químico, são realizadas por um olhar humano e, por vezes, institucional. As fotos veiculadas pela Agência Nacional exemplificam como as imagens produzem sentido, criam relações e explicitam visões de mundo.
Os dois anos cobertos pela presente exposição - 1964 e 1968 - marcam a queda do regime democrático e a definitiva radicalização do regime militar. Do comício na Central do Brasil às primeiras reuniões do Supremo Comando da Revolução, retratando um presidente cercado pelo povo e outro presidente avesso aos excessos de divulgação de imagens dos homens públicos, a primeira sala marca um período em que a efervescência das ruas e dos movimentos populares começaria a ser desmantelada pelo regime de exceção. A segunda sala, referente a 1968, registra o segundo presidente do período militar em variadas cerimônias públicas, como conferências na Escola Superior de Guerra e a instalação do Conselho de Defesa da Pessoa Humana. Encerra a exposição a sombria imagem de um presidente transmitindo a um povo que não o elegera uma mensagem que não poderia deixar de ser nefasta.
Nesta seção você terá acesso às publicações que se encontram na Biblioteca do Arquivo Nacional de interesse à temática do Centro de Referência. A lista está organizada em ordem alfabética, por autor, e contempla artigos, capítulos de livros, coletâneas e publicações, com suas respecticvas referências indicadas em negrito.
Acesse aqui as Sugestões Bibliográficas do Arquivo Nacional.
http://www.memoriasreveladas.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=47
Publicada pela Secretaria Especial de Direitos Humanos a revista tem foco na educação em direitos humanos, eixo estratégico para a construção de um novo patamar de respeito à dignidade, desenvolvendo reflexões e um diálogo franco com a sociedade civil.
Números publicados
Número 1, dez. 2008
Número 2, jun. 2009
Revista do Arquivo Público Mineiro: Dossiê Os Arquivos dos DOPS
A coleção Informante do Regime Militar, contem apostilas, informes, normas e estudos produzidos e acumulados por agentes de informação quando em treinamento ou em trabalho de campo, do período de 1946 a 1975 e formam um conjunto relevante para a compreensão do funcionamento interno dos órgãos de informação e da atuação dos seus agentes.
Seu instrumento de pesquisa recupera os assuntos, espécies documentais, autores, destinatários, local, data, a dimensão e o suporte dos itens que integram os dossiês, os quais refletem o arranjo por dois temas,Treinamento de Agentes de Informação e Espionagem. O acervo foi digitalizado na íntegra e as imagens estão associadas aos códigos de referência dos itens.
Acesse aqui o Inventário.
Leia aqui a versão integral do livro editado pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos em 2007. Leia também:
Matéria de jornal integrante do Arquivo Ana Lagôa com a lista de desaparecidos elaborada pela Comissão Brasileira de Anistia.
Livro Desaparecidos Políticos, Reinaldo Cabral e Ronaldo Lapa (orgs.), CBA/RJ.
Dossiê dos mortos e desaparecidos políticos. Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos, Instituto de Estudos da Violência do Estado - IEVE, Grupo Tortura Nunca Mais RJ e PE.
http://www.memoriasreveladas.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=49
Criada por um decreto do então presidente Getúlio Vargas, em 1945, logo após a extinção do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), a Agência Nacional subordinava-se ao Departamento Nacional de Informações e suas atribuições incluíam distribuir à imprensa o noticiário e o serviço fotográfico de eventos ligados ao governo. Com a extinção do Departamento Nacional de Informações já no ano seguinte, o órgão ficou diretamente subordinado ao Ministério da Justiça. Em 1971, a Agência passou a transmitir, diretamente ou em colaboração com os órgãos de divulgação, o noticiário referente aos atos da administração federal e as notícias de interesse público, além da publicidade dos órgãos governamentais. A partir de 1979, a Agência passa a denominar-se Empresa Brasileira de Notícias.
O fundo Agência Nacional começou a ser reunido no Arquivo Nacional no início dos anos de 1980, quando ocorreram as primeiras doações. O conjunto inclui, também, documentos produzidos e acumulados pelo Departamento de Propaganda e Difusão Cultural e pelo Departamento de Imprensa e Propaganda, órgãos antecessores da Agência Nacional, datados dos anos de 1930. São filmes e registros fotográficos de eventos relacionados à Presidência da República e a pessoas e instituições diretamente ligadas ao governo; registros sonoros de discursos, e noticiários e programas musicais produzidos pela Agência; textos do programa radiofônico A Voz do Brasil, de boletins distribuídos à imprensa, discursos e resumos de acontecimentos nacionais e internacionais.A maior parte das fotografias da Agência Nacional aqui apresentadas exibem o presidente da República em diferentes situações: algumas se assemelham a "flagrantes" fortuitos, outras a meros registros objetivos de eventos oficiais. São imagens que em geral se pretendem neutras, funcionando simultaneamente como uma espécie de prova e descrição de fatos e eventos que reforçavam a existência e autoridade do regime em vigor. Uma das características do jornalismo fotográfico, em geral, e dos registros oficiais, em particular, esta busca por neutralidade convive com uma produção de imagens que, para além de simples processo físico-químico, são realizadas por um olhar humano e, por vezes, institucional. As fotos veiculadas pela Agência Nacional exemplificam como as imagens produzem sentido, criam relações e explicitam visões de mundo.
Os dois anos cobertos pela presente exposição - 1964 e 1968 - marcam a queda do regime democrático e a definitiva radicalização do regime militar. Do comício na Central do Brasil às primeiras reuniões do Supremo Comando da Revolução, retratando um presidente cercado pelo povo e outro presidente avesso aos excessos de divulgação de imagens dos homens públicos, a primeira sala marca um período em que a efervescência das ruas e dos movimentos populares começaria a ser desmantelada pelo regime de exceção. A segunda sala, referente a 1968, registra o segundo presidente do período militar em variadas cerimônias públicas, como conferências na Escola Superior de Guerra e a instalação do Conselho de Defesa da Pessoa Humana. Encerra a exposição a sombria imagem de um presidente transmitindo a um povo que não o elegera uma mensagem que não poderia deixar de ser nefasta.
Sugestões Bibliográficas
Acervo Arquivo Nacional
Nesta seção você terá acesso às publicações que se encontram na Biblioteca do Arquivo Nacional de interesse à temática do Centro de Referência. A lista está organizada em ordem alfabética, por autor, e contempla artigos, capítulos de livros, coletâneas e publicações, com suas respecticvas referências indicadas em negrito.
Acesse aqui as Sugestões Bibliográficas do Arquivo Nacional.
http://www.memoriasreveladas.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=47
Publicações Digitais
Revista Direitos Humanos
Publicada pela Secretaria Especial de Direitos Humanos a revista tem foco na educação em direitos humanos, eixo estratégico para a construção de um novo patamar de respeito à dignidade, desenvolvendo reflexões e um diálogo franco com a sociedade civil.
Números publicados
Número 1, dez. 2008
Número 2, jun. 2009
Revista do Arquivo Público Mineiro - Dossiê Os Arquivos do DOPS
Revista do Arquivo Público Mineiro: Dossiê Os Arquivos dos DOPS
Inventário da Coleção Informante do Regime Militar
A coleção Informante do Regime Militar, contem apostilas, informes, normas e estudos produzidos e acumulados por agentes de informação quando em treinamento ou em trabalho de campo, do período de 1946 a 1975 e formam um conjunto relevante para a compreensão do funcionamento interno dos órgãos de informação e da atuação dos seus agentes.
Seu instrumento de pesquisa recupera os assuntos, espécies documentais, autores, destinatários, local, data, a dimensão e o suporte dos itens que integram os dossiês, os quais refletem o arranjo por dois temas,Treinamento de Agentes de Informação e Espionagem. O acervo foi digitalizado na íntegra e as imagens estão associadas aos códigos de referência dos itens.
Acesse aqui o Inventário.
Direito à Memória e à Verdade
Leia aqui a versão integral do livro editado pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos em 2007. Leia também:
Matéria de jornal integrante do Arquivo Ana Lagôa com a lista de desaparecidos elaborada pela Comissão Brasileira de Anistia.
Livro Desaparecidos Políticos, Reinaldo Cabral e Ronaldo Lapa (orgs.), CBA/RJ.
Dossiê dos mortos e desaparecidos políticos. Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos, Instituto de Estudos da Violência do Estado - IEVE, Grupo Tortura Nunca Mais RJ e PE.
Os Presidentes e a Ditadura
Leia Os presidentes e a ditadura, parte do livro Os presidentes e a República: Deodoro da Fonseca a Luiz Inácio Lula da Silva, editado pelo Arquivo Nacional.Revista Acervo: Nada será como antes, os anos 60
Leia este número da revista Acervo na íntegrahttp://www.memoriasreveladas.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=49
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